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Rádio Gospel Maranata


9 de mar. de 2011

O Impacto da Maçonaria na Igreja Cristã




Por: 
Espada do Espírito




A permissão para tradução e disponibilização desta série de artigos foi gentilmente cedida por Ephesians5-11.org
. "E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as." [Efésios 5:11]

A Natureza Zelosa do Nosso Deus
 

Nosso Deus é um Deus ciumento; ele detesta a adoração aos deuses falsos. Quando o povo de Israel estava para entrar na terra prometida, recebeu instruções específicas de Deus, que se encontram no livro de Êxodo:


"Guarda o que eu te ordeno hoje; eis que eu lançarei fora diante de ti os amorreus, e os cananeus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus e os jebuseus. Guarda-te de fazeres aliança com os moradores da terra aonde hás de entrar; para que não seja por laço no meio de ti. Mas os seus altares derrubareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques cortareis. Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Deus zeloso. Para que não faças alianças com os moradores da terra, e quando eles se prostituírem após os seus deuses, ou sacrificarem aos seus deuses, tu, como convidado deles, comas também dos seus sacrifícios, e tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, e as suas filhas, prostituindo-se com os seus deuses, façam que também teus filhos se prostituam com os seus deuses." [Êxodo 34:11-16].
A Penalidade Por Pregar um Falso Evangelho

Os falsos evangelhos não são uma coisa nova; já existiam no primeiro século. Paulo tratou da questão e falou sobre a conseqüência de ensinar um falso evangelho em sua carta aos Gálatas:

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"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho, além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema." [Galátas 1:89].

Considere a Questão da Maçonaria Dentro da Igreja de Duas Perspectivas 


Primeiro, Vamos Assumir Que os Maçons na Igreja Realmente Sejam Cristãos

Os maçons cristãos fizeram aliança com o povo pagão que adora outro deus, isto é, os hindus, muçulmanos, budistas e todas as outras falsas religiões. Eles se reúnem em volta de um altar estranho, o altar da Maçonaria, e adoram a um deus chamado Grande Arquiteto do Universo (GADU). Se um pagão oferece uma oração na loja ao GADU, está orando ao Deus da Bíblia? É claro que não; está adorando a um demônio. Em 1 Coríntios 10:20, o apóstolo Paulo diz: "Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios." A Maçonaria discorda do ensino da Bíblia e afirma que os pagãos estão orando ao mesmo Deus que os cristãos adoram. Somente esse fato demonstra que a Maçonaria não conhece o Deus da Bíblia. Se ela não conhece o Deus da Bíblia, como pode o deus dela, o GADU, ser realmente o Deus da Bíblia? Se o GADU for um demônio, o maçom cristão está se reunindo em torno de um altar estranho para adorar a um deus falso. Ele ficou enlaçado, exatamente como Deus advertiu os israelitas. Nosso artigo A Paternidade de Deus e a Fraternidade dos Homens expõe esse problema.

Continuando com a suposição que os maçons na igreja realmente sejam cristãos, considere o falso plano de salvação que é ensinado no ritual maçônico. Os maçons são levados a acreditar que todos os mestres maçons irão para o céu, incluindo os maçons budistas, hindus e muçulmanos. Os maçons são encorajados a imitar o salvador maçônico, Hirão-Abi, para que possam dar as boas-vindas à morte e serem transportados para o céu. Jesus Cristo não é mencionado no ritual da Loja Azul (os três primeiros graus). Certamente aqueles que conduzem o ritual participam de um grau maior. No entanto, no instante no ritual em que a venda é removida dos olhos do iniciado, todos os presentes batem com os pés no chão e batem as mãos. (Isso é conhecido com o choque da entrada; e surpreende o iniciado.) O maçom cristão está participando na promoção de um falso evangelho. Qual é a questão importante aqui? Importa se o cristão maçom está realmente dependendo da fé em Jesus Cristo para sua própria salvação? Isso salvará a alma do homem que acredita no que aprende no ritual maçônico? Se ele acredita que tem salvação como resultado do evangelho maçônico, é mais ou menos provável que estará aberto a Jesus Cristo em um tempo posterior? Como o testemunho de um maçom cristão é afetado pela sua participação em um ritual que ensina salvação sem Jesus Cristo? O artigo Salvação Sem Jesus expõe o problema.

Segundo, Vamos Assumir Que os Maçons na Igreja Não Sejam Cristãos

Neste caso, todos os cristãos na congregação que permitem aos maçons serem membros fizeram uma aliança com o povo pagão da terra. Eles encorajaram os maçons a ingressar na igreja, mas não exigiram que parassem de adorar o GADU, ou de promover o falso plano maçônico da salvação. Nesse segundo caso, os cristãos na igreja estão em pecado porque não permaneceram separados, mas receberam os pagãos. 2 Coríntios 6:11-17 deixa claro que permanecer separado não é apenas uma idéia do Antigo Testamento. Se você olhar em volta, verá que os filhos e filhas dos maçons estão se casando com as filhas e filhos dos cristãos há várias gerações. A igreja torna-se enlaçada, exatamente como Deus advertiu os israelitas que eles seriam enlaçados. Deus exige que permaneçamos separados para sermos seus filhos. [2 Coríntios 6:17-18].

Como a Presença de Maçons na Congregação Afeta o Que é Dito do Púlpito?

A maioria dos pastores sabe que existem problemas com a Maçonaria; somente uma minoria desconhece os problemas. Muitos desses pastores que estão cientes receiam pregar uma mensagem criticando os ensinos da Maçonaria e evitam o assunto como a lepra. Eles não o discutem em público e, normalmente, não tomam uma posição firme em particular. Se sabem que a Maçonaria é incompatível com o cristianismo, mas refreiam a língua em público e quando estão ocupando o púlpito, podemos ver facilmente que estão contemporizando em seu ministério. Não estão tomando os passos necessários para garantir que outros membros da congregação não sejam enlaçados por meio do casamento com uma família de maçons ou por meio de envolvimento direto na Maçonaria. Se um pastor está ciente da malignidade da Maçonaria e não diz nada aos maçons na congregação, então será responsável diante de Deus, conforme o livro de Ezequiel deixa claro como cristal:

"Mas, se quando o atalaia vir que vem a espada, e não tocar a trombeta, e não for avisado o povo, e a espada vier, e levar uma vida dentre eles, este tal foi levado na sua iniqüidade, porém o seu sangue requererei da mão do atalaia." [Ezequiel 33:6].

Por Que a Maioria dos Pastores Receia Lidar com a Questão da Maçonaria a Partir do Púlpito?
Os pastores não trabalham no vácuo; eles conversam com outros pastores, até mesmo com colegas de outras denominações. Sempre que um pastor toma uma posição contra a Maçonaria, ou ensina claramente aqueles aspectos do evangelho que se opõem aos ensinos maçônicos, termina com uma tremenda batalha em suas mãos. Os testemunhos dos pastores batistas sulistas, Steward Bedillion, Daniel Carlen, Pierce Dodson e Stoney Shaw oferecem exemplos clássicos. Tudo o que um pastor precisa fazer para receber oposição maçônica é pregar a palavra. Em geral, os maçons não suportam ouvir sobre o Evangelho da Graça, que diz que o homem não pode conquistar seu lugar no céu por meio das boas obras. Se os maçons estiverem presentes em uma congregação e as coisas estiverem correndo tranqüilamente, isso depõe contra o pastor. Se ele estivesse pregando a palavra, a tempo e fora de tempo, sem deixar de corrigir, de repreender e de encorajar, estaria ou enfrentando oposição, ou os maçons estariam deixando a igreja. Em geral, poucos maçons se arrependem — embora alguns se arrependam. Não é responsabilidade do pastor obter o arrependimento. A responsabilidade dele é meramente zelar pelas almas e pregar, pois precisará prestar contas a Deus. Se os homens escolherem sair da igreja quando forem ofendidos pela verdade da palavra de Deus, isso não é problema do pastor.
 

Satanás Ama a Maçonaria

Veja o que ela faz para ele. Quando a Maçonaria está presente, a igreja está tolerando o ensino de um falso evangelho pelos membros da congregação. Além disso, a Maçonaria enlaça seus participantes na adoração a um falso deus. O acusador dos santos, Satanás, está ganhando terreno dentro da igreja. A batalha pode parecer ser da carne, mas existem forças espirituais poderosas trabalhando atrás dos bastidores. Alguns pastores foram forçados a deixar o púlpito quase que imediatamente após pregarem um sermão criticando a Maçonaria. Outros simplesmente fizeram comentários em conversas particulares e mais tarde, essas conversas particulares vieram ao conhecimento dos maçons na congregação e eles começaram a trabalhar contra o pastor. Os pastores que refreiam sua língua e deixam de falar sobre a Maçonaria fazem isso porque estão temerosos da batalha. Preferem contemporizar a combater o bom combate. Escolhem deixar que os homens vão para o inferno do que arriscar perder o púlpito. Eles ou têm um emprego, e não um chamado, ou não têm fé suficiente que Deus proverá. É uma coisa terrível de dizer, mas é a verdade.

Qual é a Pior Coisa Que Poderia Acontecer em uma Igreja com Relação à Maçonaria?
Alguns acham que o pior cenário possível seria as igrejas cristãs examinarem o evangelho da Maçonaria, compará-lo com o evangelho de Jesus Cristo, e depois escolher adotar e pregar o evangelho maçônico em vez de o evangelho de Jesus Cristo. Para fazer isso, teriam de pregar a imitação a Hirão-Abi como a chave para poder dar as boas-vindas à morte e entrar no céu. Necessariamente negariam a fé em Jesus como o requisito necessário para a salvação. Na verdade, esse cenário não teria nenhum impacto na igreja. Não teria nenhum impacto porque cessaria de ser a igreja e os cristãos reconheceriam o erro imediatamente. A separação ocorreria rapidamente. Muitos permaneceriam, imitando Hirão-Abi, e afirmando serem cristãos. No entanto, aqueles que são selados pelo Espírito Santo não seriam enganados por essas declarações. Esse cenário eliminaria o requisito necessário da Maçonaria: O SEGREDO. Se o segredo, ou a aparência do segredo, não for mantido, a Maçonaria seria rapidamente reconhecida pelo que é.

Outros acreditam que o pior cenário possível que poderia ocorrer seria a igreja cristã examinar o evangelho da Maçonaria em detalhe, compará-lo com o evangelho de Jesus Cristo e depois proclamar do púlpito que examinaram a questão cuidadosamente e concluíram que a participação na Maçonaria não é um problema para o cristão, mas somente uma questão de consciência individual.


A Implicação Desse Segundo Cenário Tem Grande Alcance

Como o deus da Maçonaria é um demônio e um dos propósitos principais da Maçonaria é a adoração, todos os maçons estão envolvidos em idolatria. A Bíblia é clara, os idólatras não herdarão o reino de Deus:

"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus." [1 Coríntios 6:9-10].

As conseqüências de participar na promoção de um falso evangelho, encontradas em Gálatas 1:8-9, foram discutidas anteriormente. Como a Maçonaria envolve o homem na promoção de um falso evangelho, acoplado com a idolatria, é questionável se qualquer maçom será recebido no céu. A única esperança possível é se um homem não sabe com o que está envolvido. O artigo O Quanto Eles Sabem discute essa questão. Poucos poderão alegar ignorância. É muito perigoso ensinar que um homem pode participar na promoção de um falso deus e que ainda assim será recebido nos céus. Esse ensino anula a necessidade de arrependimento. Jesus Cristo deixou pouca dúvida sobre a necessidade de arrependimento:

"Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis." [Lucas 13:5].

Ensinar que um homem pode continuar em uma atividade que é idólatra e que promove um falso evangelho seria desviar-se dos ensinos de Jesus Cristo e dos apóstolos. O que João diz sobre aqueles que não perseverem nos ensinos de Cristo? Ele advertiu que eles podem não ter a Deus:

"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho." [2 João 9].
Vemos que esse cenário poderia facilmente resultar em uma situação em que Jesus Cristo exige o arrependimento:

"Lembra-te, pois de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres." [Veja Apocalipse 2:5].
O Cenário do Pior Caso Ocorreu na Convenção Batista do Sul dos EUA

Em 1992-1993, a Convenção Batista do Sul dos EUA investigou a Maçonaria e publicou um estudo intitulado A Study on Freemasonry e o relatório A Report on Freemasonry, que continha a seguinte recomendação:

"À luz do fato que muitos dogmas e ensinos da Maçonaria não são compatíveis com o cristianismo e com a doutrina batista sulista, enquanto outros são compatíveis com o cristianismo e com a doutrina batista sulista, recomendamos, portanto, que de acordo com as profundas convicções da nossa denominação com relação ao sacerdócio dos crentes e à autonomia da igreja local, a participação como membro da Ordem Maçônica seja uma questão de consciência individual. Portanto, exortamos os batistas sulistas a avaliarem cuidadosamente a Maçonaria, com muita oração, à luz do senhorio de Cristo, dos ensinos das Escrituras, e das análises deste relatório, sob a direção do Espírito Santo de Deus."

O estudo e o relatório foram produzidos pela Junta de Missões Nacionais (Home Missions Board) da Convenção Batista do Sul dos EUA. Os membros da Junta (aproximadamente oitenta pessoas) foram notificados por escrito da existência de um salvador maçônico antes de revisarem o relatório, que continha a recomendação que a participação como membro fosse uma questão de consciência pessoal. Mesmo com a evidência direta que a Maçonaria tem um salvador secreto, os membros da Junta votaram e aprovaram a posição herética. O relatório foi levado diante de toda a Convenção em 1993 e aprovado pelos mensageiros das várias igrejas. Nesse ponto, a Convenção Batista do Sul, como denominação, votou continuar permitindo que os maçons usem as igrejas como uma cobertura enquanto se reúnem em segredo na loja para ensinar salvação com base na imitação de Hirão-Abi. Desde aquele tempo, a Junta foi renomeada como North American Mission Board (Junta de Missões Norte-Americanas). A NAMB distribuiu o relatório emitido pela HMB após a mudança de nome.

A maioria das igrejas que fazem parte da Convenção adotou a posição e continua a permitir que os maçons não somente sejam membros, mas também pastores, diáconos e professores nas congregações. Um número relativamente pequeno discordou do estudo e do relatório e tomou uma posição contrária à Maçonaria. Algumas igrejas excluem os maçons do rol de membros. Outras os excluem dos cargos de liderança, como se fosse aceitável para os membros reunirem-se nas lojas e participarem em rituais que ensinam salvação com base em outro salvador.


A Igreja Batista de Northside, em Indianápolis, é uma congregação representativa da SBC que decidiu apoiar e até mesmo defender a Maçonaria. Ela fez isso, embora tenha visto evidências que substancie a existência de um salvador maçônico. A liderança examinou exemplares dos Monitores Maçônicos, incluindo o Kentucky Monitor, que diz que Jesus é o salvador dos cristãos, enquanto que Hirão-Abi é o salvador dos maçons. A congregação recebeu diversas correspondências que documentavam os fatos. Nosso folheto Devemos Ignorar o Salvador Secreto Deles Para Manter a Unidade na Igreja? foi oferecido àqueles que estavam no cadastro de mala direta da igreja. Além disso, foram oferecidas cópias xerográficas dos Documentos da Grande Loja, que documentavam a existência de um salvador maçônico, Hirão-Abi. Uma carta final foi publicada no nosso boletim informativo e enviada para eles durante o mês de setembro de 1999. Um cópia do Boletim Com Documentos de Apoio, que substancia a natureza luciferiana da Maçonaria e a existência do salvador maçônico pode ser obtida no formato PDF em nosso site. Permitimos a duplicação do documento.





Leia também:
Por Que Um Pastor Seria Leniente ou Defenderia a Maçonaria?


Ensinos Maçônicos:

Qualquer rato de igreja tem discernimento suficiente
 para rejeitá-los.

7 de mar. de 2011

O Culto que Não Cultua a Deus



Por vezes pensamos que não há nenhuma dificuldade ou problema com respeito à liturgia utilizada nos cultos dos nossos dias, pois achamos que tudo aquilo que se está oferecendo a Deus, Ele aceitará, desde que seja feito com sinceridade e zelo. Este falso entendimento mostra que somos uma geração ignorante quanto a forma bíblica de cultuar a Deus.
Não nos ocorre que Deus estabeleceu para os cultos coisas que lhe agradam, e explicitou outras que não lhe agradam. Portanto, se quisermos que nosso culto seja aceitável precisamos submetê-lo a revelação divina. Se a Palavra de Deus aprovar, podemos ficar tranqüilos e perseverar em nossa atitude. No entanto, se ela desaprovar, humildemente devemos reconhecer diante de Deus o nosso erro e retornar ao princípio bíblico que Deus estabeleceu. Ele espera isso de todos nós.
Não podemos esquecer, que mesmo quando o verdadeiro Deus é adorado, podem existir problemas que tornam está adoração desagradável e mesmo inaceitável para Ele. Isto é o que podemos chamar de cultuar de forma errada o Deus verdadeiro ou praticar o culto que não cultua a Deus. Existem formas de culto que em vez de agradar a Deus o entristece: Vossas solenidades, a minha alma aborrece; já me são pesadas; estou cansado de as sofrer (Is.1:14).De acordo com Isaías 1:10-17, a maior queixa contra o povo é que este desobedecia continua e abertamente ao Senhor, mas continuava a lhe oferecer sacrifícios e ofertas, cultuando como se nada tivesse acontecido, como se fosse o povo mais santo da terra. Deus diz que aquilo era abominável (v.13), porque ele não podia suportar a iniqüidade associada ao ajuntamento solene.
O povo vinha até a presença de Deus, cultuava mas não mudava de vida. Apresentava-se diante de Deus coberto de pecados e sem arrependimento, pensando, talvez, que bastava cumprir os rituais e tudo estaria resolvido. Esse povo aparentemente participava com animação de todos os trabalhos religiosos, fossem festas, convocações, solenidades etc. E ainda era um povo muito dado à oração. Uma oração altamente emotiva, pois eles  estendiam as mão e multiplicavam as orações (v.15). Mas Deus disse que em hipótese alguma ouviria, pois eram mãos contaminadas e, certamente, orações vazias. Eram hipócritas.
O culto hipócrita que foi denunciado era causado pelo apego a mera formalidade, aos ritos, sem correspondência interior. Por fora tudo estava correto, mas interiormente essas ações litúrgicas não eram expressões de um coração agradecido. Era por essa razão que aquele culto se tornava uma coisa abominável ao Senhor. Assim o Senhor condenou o povo de Israel pela boca do profeta Isaías, dizendo:
“Este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que por questões de costume aprenderam…(Is.29:13). Ou seja, o que está nos lábios é correto, mas as motivações do coração são erradas. No fundo, todas essas expressões hipócritas não passam de atos mecânicos. São invenções humanas que não se importam com a vontade de Deus. O resultado final, é que o formalismo, associado à corrupção doutrinária, produzira um tremendo desvio do Senhor e um afastamento do verdadeiro culto que devemos a Deus. Infelizmente, esse é o tipo de culto que temos atualmente em grande parte das igrejas cristãs, um culto mecânico que desonra Deus, pois, não demonstra amá-Lo de todo coração, de toda alma, com todas as forças e com todo entendimento (Lc.10:27). Com propriedade, podemos dizer que esse é um culto que não cultua a Deus.
Jamais podemos nos esquecer que qualquer tipo de adoração não serve para Deus. Há maneiras corretas e outras erradas de se adorar a Deus. Convém aprender a maneira correta. Um culto oferecido a Deus de forma hipócrita, sem honrar a palavra, que perverte o uso dos elementos de culto, que é feito de forma mecânica, que não oferece o melhor ou que não vem acompanhado de uma vida santa, não pode agradar a Deus, NEM PODE SER CHAMADO DE UM CULTO QUE CULTUA A DEUS.
Deus não se agrada de tudo o que fazemos supostamente em seu nome, por isso devemos ser obedientes a Ele e descobrir o que realmente lhe agrada. Precisamos evitar procedimentos e costumes que inventamos, por melhores, mais atrativos e práticos que pareçam. Mas a questão final é: onde podemos descobrir a forma de culto que realmente agrada a Deus? A resposta é que esta forma de culto que cultua a Deus, esta na Sua Palavra. A Bíblia é nossa regra de fé e prática, somente nela podemos encontrar o ensino confiável para entendermos o que agrada a Deus. Se a desprezarmos e confiarmos em nossas técnicas modernas, certamente não estaremos honrando aquele que a inspirou e nos entregou para que fosse o meio pelo qual teríamos conhecimento dele.
…a maneira aceitável de se cultuar o Deus verdadeiro é aquela instituída por Ele mesmo, e que está bem delimitada por Sua própria vontade revelada, para que Deus não seja adorado de acordo com as imaginações e invenções humanas, nem com as sugestões de Satanás, nem por meio de qualquer representação visível ou qualquer outro modo não prescrito nas Sagradas Escrituras.
Portanto, podemos concluir afirmando, sem medo de errar, que todas as práticas absurdas encontradas nos cultos dos nossos dias, tais como: palmas para Jesus, apelos, danças, gargalhadas santas, cair no espírito, cuspe santo, cânticos em línguas, urros, amarrar, desamarrar, representações teatrais, curas, libertações, interromper o culto para cumprimentar os irmãos ou visitantes, luzes coloridas etc. se originaram de pessoas que não se deixaram guiar pela Bíblia, mas antes foram atrás de seus próprios raciocínios e de sua própria vontade (praticam o culto da vontade, onde a adoração é uma questão de gosto e conveniência). Se quisermos agradar a Deus nunca podemos negligenciar a Bíblia. A Palavra de Deus é a verdade (Jo.17:17) e obedecê-la é o melhor culto que poderíamos oferecer ao Senhor.
José Santana Dória      

Louvor e Adoração na Igreja


Por: Oséas Felício de Lima

1 - INTRODUÇÃO

Atualmente, Deus está despertando a Igreja para o potencial ministerial que as artes têm.
Notamos isso através de livros, revistas e periódicos dedicados às artes sob uma perspectiva cristã, criação de departamentos de música, definição de papéis diversos do músico dentro do ministério (tecladista, guitarrista, baterista, trompetista, saxofonista, trombonista, vocalista, etc),
diferentemente do papel do músico de 20 anos atrás que resumia-se a alguém envolvido com o
coro da igreja: ou como cantor, ou como regente. Além disso, temos hoje um participação ativa
da música no ministério de evangelismo e nos movimentos de adoração, além de termos
bastantes músicos profissionais que utilizam seus talentos a serviço da obra de Deus. Esta
realidade nos incentiva a um estudo mais aprofundado das artes na Igreja, sendo o objetivo do
presente trabalho fazer algumas considerações sobre uma dessas artes: a Música.



2 - DESENVOLVIMENTO


2.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A música é freqüentemente mencionada na Bíblia, pois cantar era parte integrante da cultura
hebraica. O livro de Salmos é um hinário que nos exorta a cantar ao Senhor (Sl 149.1). Os
israelitas não apenas cantavam em adoração a Deus, mas também cantavam enquanto trabalhavam          (Nm 21.16-18). Davi cantou uma de suas composições quando da morte de Saul e Jônatas 

(2 Sm 1.19-27), e, conforme está escrito no livro de Apocalipse, cantaremos, e muito, no céu! (Ap 19.1-8).
Há também na Bíblia muita música instrumental. A palavra selah, que aparece em todo o livro
de Salmos (71 vezes), refere-se a um interlúdio instrumental entre as estrofes da música vocal.
A nação de Israel era convocada para diversos eventos através de toques de trombetas:
reuniões, para levantar acampamento, festas, comemorações, para a adoração, em
campanhas militares, entre outros (Lv 23.24, Js 6.20, Jz 3.27, Sl 150.3).
A segunda volta de Cristo será anunciada por trombetas (Mt 24.31) e também a ressurreição
dos mortos (1Co 15.52). A Bíblia também menciona vários instrumentos musicais como a
flauta, a lira, a harpa e instrumentos de percussão (1Sm 10.5, 1Rs 1.40, 1Cr 25.1, Sl 45.8 -
150.3, Mt 9.23).


2.2 - EM QUEM O MÚSICO CRISTÃO DEVE SE ESPELHAR?
Em função de problemas causados por músicos rebeldes dentro das igrejas, aliado à tendência
do povo em generalizar, hoje nós, os músicos, temos fama de complicados, egocêntricos,
orgulhosos, indisciplinados e outras coisas mais. O ministério musical tem algumas
peculiaridades, pois a música tem o poder de acalmar os ânimos, restaurar as emoções,
alegrar os corações, tranqüilizar os ouvintes, enfim, são peculiaridades da música e que
favorecem a rebeldia dos músicos dentro das igrejas, por exemplo:
* O músico é tão habilidoso e talentoso que, ao tocar ou cantar, torna-se tão agradável
aos ouvintes, que estes, naquele momento, esquecem-se da rebeldia de quem está
tocando ou cantando (inclusive com manifestações eufóricas), levando aquele músico
a achar que não deve mudar de vida pois agrada aos irmãos quando toca ou canta.
Essa atitude de não mudar de vida contraria o que diz a Bíblia (2Co 5.17) acerca da
nova criatura.
Quem tem um verdadeiro encontro com Cristo começa um processo de santificação
caracterizado pela renovação do pensamento, separação e purificação de todas as
coisas que não agradam a Deus (Rm 12.1-2). O músico deverá rever continuamente
suas atitudes com respeito a tudo; conhecer mais de perto quais as razões que nos
levam a tocar ou cantar; comparar a nossa vida Àquele que dever ser o nosso
exemplo: JESUS CRISTO. Ao tomarmos Cristo como nosso exemplo, temos que
copiar-Lhe as seguintes características:

* Compaixão e misericórdia - Jesus era uma pessoa totalmente entregue às demais                                  
(Mt 9:36, Mt 14-14, Mc 1.41) e que deu Sua vida para o resgate de muitos (Mt 20.28).


* O SERVIR e o DAR devem nos caracterizar como discípulos de Cristo. Nessas
palavras resume-se o Fruto do Espírito o qual deveríamos ter: amor, gozo, paz,
paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio (Gl 5.22).


3 - ARTISTAS OU SALMISTAS?

Infelizmente, no âmbito cristão e não apenas no ambiente mundano existem as más atitudes e
os egos fora de controle. Uma das coisas que caracterizam tais atitudes são as listas de
exigências que artistas cristãos pedem quando são convidados para apresentar-se. Estas listas
incluem desde especificação de som, tipo de hotel, até a marca de chicletes e balas para
serem utilizados durante o evento. Já pensaram se Cristo fizesse tais exigências para fazer o
que veio fazer: SERVIR e DAR? Portanto, se desejamos que o nosso ministério reflita a Cristo,
devemos deixar de ser artistas e convertermos em salmistas. Conforme o dicionário, o
significado da palavra salmista é compositor de salmos; o que canta, e os Salmos eram o
cântico sagrado dos hebreus em louvores a Deus. Ao contrário do artista, o salmista tem um
significado mais profundo, dando a entender que é uma pessoa que, além de tocar ou cantar
bem, é consagrado a Deus e separado para Ele; é alguém que está consciente da necessidade
do Espírito Santo em sua vida e em sua música.

4 - O MINISTÉRIO DA MÚSICA NA BÍBLIA

É necessário que estudemos melhor sobre a música como um ministério do Corpo de Cristo,
um meio de serviço ao Senhor e ao Seu povo. Devemos entender qual o lugar que a música
ocupa na Palavra e na Igreja contemporânea. Tendo em vista a quantidade de versículos que
mencionam a música, os cânticos, o louvor, a adoração, o regozijo (cantar com gozo) e os
instrumentos de música, entendemos que a música é algo muito importante para Deus. Em Sl
100.2, Deus ordena que nos acheguemos a Ele com louvor retumbante e com cânticos: Servi
ao Senhor com alegria.... A palavra hebraica que se emprega para alegria é ramanah, que
significa clamor retumbante. O maior livro da Bíblia, Salmos, é o livro dos cânticos. Logo, a
música, o canto, o louvor e a adoração têm um lugar muito importante no coração de Deus.

4.1 - PERSONAGENS MUSICAIS NA BÍBLIA
O Novo Dicionário Bíblico e alguns comentaristas consideram que a música foi inventada por
Jubal filho de Lamec baseando-se em Gênesis 4.21 onde está escrito que Jubal era o pai de
todos os que tocam harpa e flauta. Sabemos, porém, que a música foi inventada por Deus,
mas que Jubal foi o primeiro homem citado na Bíblia como músico. Um detalhe importante é
que Jubal tinha um irmão chamado Jabal, o qual foi o pai dos que habitam em tendas e criam
gados (Gn 4.20), ou seja, os pastores. Tal fato, leva-nos à reflexão de que pode existir uma
relação muito próxima entre os que são músicos e os que são pastores de ovelhas.
Ao estudarmos a vida e a liderança de Moisés, vemos que, se ele não sabia tudo sobre
música, tinha um bom conhecimento dela, pois, em um dia, compôs um cântico e o ensinou
integralmente ao povo de Israel (Dt 31.19-22). Além do mais, Moisés foi criado no palácio de
Faraó, e um dos costumes nas casas dos reis naquela época era ensinar a música aos filhos
desde a mais tenra idade. Deus queria que Moisés tirasse o Seu povo do Egito para que, uma
vez livres da escravidão e da opressão, tivessem a oportunidade de servi-Lo, ou seja, adora-
Lo, trabalhar para Ele e render-Lhe culto (Ex 3.12). No momento em que Moisés e Arão foram
falar com Faraó, disseram: Assim diz o Senhor Deus de Israel: deixa ir o meu povo para que
me celebre uma festa no deserto (Ex 5.1). Neste sentido, Moisés foi também um mestre de
louvor, pois dirigiu o povo de Deus a um lugar específico para servi-Lo (celebrar-Lhe uma festa,
oferecer-Lhe sacrifícios e adorá-Lo).
Davi é talvez o músico mais conhecido da Bíblia. Enquanto pastoreava as ovelhas do seu pai,
compôs belos salmos ao Senhor. De todos os homens mencionados na Bíblia, Davi foi o único
de quem Deus disse que era um homem segundo o Seu coração. Davi instituiu várias coisas
no ministério da música, organizando-o de forma bastante detalhada, dando origem ao que é
chamado de Estrutura Musical Davídica, cujos aspectos são comentados a seguir: 
*Constituição de um grande grupo de levitas para tocar os instrumentos feitos pelo próprio Davi. Eram 4.000 músicos instrumentistas (1Cr 23.5); Músicos dedicados ao ministério de louvor em tempo integral (1Cr 9.33).

    *Seleção de pessoas para o ministério do louvor - As palavras designassem, colocou e
    separaram utilizadas em diversas passagens do primeiro livro de Crônicas (15.16-17; 6.31;
    16.4; 25.1), nos mostram que não era qualquer pessoa que ministrava o louvor, havendo
    uma preocupação de quem escolhia e de quem era escolhido, pois que levavam tão a sério
    o papel da música a ponto de se dedicarem integralmente a esse ministério, com disciplina,
    esmero e responsabilidade.

    *Ênfase à maneira de se vestir (1Cr 15.27) - Nossa aparência é importante ao estarmos
    representando o Grande Rei dos reis no ministério do louvor. Essa maneira de se vestir
    não diz respeito a que tenhamos uma roupa de linho fino, como a dos levitas, mas a que
    nos cuidemos para estarmos com uma roupa limpa, bem passada e, sobretudo, vestidos
    dignamente para uma ocasião tão especial em que estamos louvando Àquele que é Rei
    dos reis e Senhor dos senhores.

    *Davi encarregou o ministério do louvor a pessoas que sabiam o que estavam fazendo - Ou
    seja, eram pessoas conhecedoras e preparadas para a música (1 Cr 15.22). O conhecer e
    o saber são muito importantes não só no ministério da música, como em qualquer outro.
    Porém, não devemos simplesmente sermos instruídos na parte técnica, mas também,
    sabermos que esse preparo e conhecimento musicais devem ser utilizados para a
    exaltação Daquele que é digno de toda a honra, de toda a glória e de todo o louvor (1Cr
    25.7).
    *Música, canto e louvor 24 horas por dia - Este é outro aspecto importante da estrutura
    musical Davídica (1Cr 9.33; 16.37; 16.40). Inclusive, em Salmos 134.1 é feita uma menção
    a essas jornadas. Aprendemos com isto que nossas atitudes, nosso estilo de vida e nossa
    entrega a Deus deve ser total e contínua em tudo o que fazemos.
    . Ordem, no sentido de organização e administração (DETALHES) - A preocupação com os
    detalhes iam desde a forma como deveriam se vestir até a acomodação física dos músicos
    no tabernáculo de reunião (1Cr 6. 39 e 44). Até o lugar onde deveriam parar havia sido
    especificado, havendo, portanto, ordem, organização e estrutura (1Cr 15.24). Asafe era o
    primeiro diante da arca, e ele fazia ressoar os címbalos (seção de percussão); em segundo
    lugar estavam Zacarias e um grupo de irmãos com ele os quais tocavam alaúdes e harpas
    (seção de cordas); e depois deles, estavam os sacerdotes Benaia e Jaaziel, os quais
    tocavam trombetas (seção de sopro). A música que tocavam, quem as tocava e quais as
    posições que deveriam tomar, TUDO tinha sido perfeitamente planejado e preparado.  

    *Designação de certas pessoas responsáveis por certas áreas - Seria muito difícil para
    Davi ordenar e administrar tudo sozinho. Daí, a necessidade de se designar líderes aos
    quais os levitas deviam submissão no ministério do louvor. Vemos aqui que Davi sabia
    delegar autoridade, uma das características de uma administração descentralizada e
    participativa. Davi entendia a importância da cadeia de comando e não tinha complexo de
    superioridade, nem era autoritário ou ditador. Por outro lado, vemos que os levitas se
    submetiam à autoridade de seus líderes, pois não haveria autoridade sem submissão.
    Todos os músicos estavam debaixo de autoridade (1Cr 25.6). Quando somos submissos à
    autoridade, temos facilidade, tranqüilidade e confiança para delegar autoridade a outros e a
    exigir-lhes obediência. Porém, quem tem autoridade, não deve abusar dela e sim,
    administrar com sabedoria, a autoridade concedida por Deus para o bem-estar do Corpo
    de Cristo. 

    *Colocação da Arca de Deus no meio da tenda em local acessível a todo o povo - Este foi
    um fato inédito que Davi fez, pois, Deus havia dito a Moisés que a Arca deveria ficar atrás
    do véu, no Lugar Santíssimo! E Deus não reprovou este ato, pois não deu ordens para
    colocar a arca de volta ao Seu lugar. Quase todos os comentaristas da Bíblia concordam
    que este foi um privilégio muito grande para o povo de Israel quando Deus, por um espaço
    de tempo, estava permitindo um acesso mais aberto a todo o Seu povo, caracterizando
    uma prévia do que haveria de vir: Cristo derramaria o Seu sangue, o véu do templo se
    rasgaria e, algum dia, todos os povos, línguas, tribos e nações teriam um acesso direto ao
    Pai através do sangue do Cordeiro derramado na cruz do Calvário!

    5 - CONCLUSÃO

    A estrutura musical Davídica nos mostra que tudo que tocamos (instrumentos musicais) e
    tudo o que cantamos deve ser direcionado ao louvor a Deus; não importa onde o façamos,
    estaremos diante do trono do Senhor, para agradá-Lo, e para oferecermos sacrifícios
    somente a Ele, e a mais ninguém. Todo o nosso serviço deve girar em torno da Sua
    presença! Glórias a Deus!



    BIBLIOGRAFIA

    WITT, Marcos. O que fazemos com estes músicos? - São Paulo: W4ENDOnet
    Comunicação e Editora, 2003.
    NOLANDY, Rory. O coração do artista: construindo o caráter do artista cristão - São Paulo:
    Fundação Batista Central WCA/Ekklesia e W4ENDOnet Comunicação e Editora, 2002
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