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Rádio Gospel Maranata


5 de jul. de 2012

O Derramamento do Espírito




Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. (Jo 7:38) 

O Derramamento do Espírito
PRODUZ RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS



Quando Deus fende os céus e desce, os montes tremem na sua presença (Is 64.1), as nações se estremecem diante do Todo-poderoso e os ad­versários do Senhor se apercebem de sua majestade absoluta (Is 64.2).
Vejamos quais são os resultados desse avivamento que aguardamos:

1. Conversões abundantes.
"E brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. " (Is 44.4.)
Um dos sinais visíveis e irrefutáveis do der­ramamento do Espírito é o tremendo e espantoso crescimento da igreja. Os corações mais endu­recidos são quebrados e os pecadores mais rebeldes são arrastados com cordas de amor aos pés do Salvador, em profunda convicção de pecado. O próprio Deus varre dos corações endurecidos a incredulidade, e os que se salvam brotam como a erva e como os salgueiros junto às correntes das águas. Em tempos de avivamento, Deus trabalha para a igreja. Ele mesmo atrai os pecadores de forma irresistível. A igreja vê mais conversões em um só dia pela ação do Espírito do que em dezenas de anos de trabalho extenuante na força da carne. As pessoas, até então indiferentes e insensíveis, são convencidas de pecado. Os corações passam a ter sede de Deus e, em agonia de alma, as pessoas procuram colocar sua vida em harmonia com ele. As multidões famintas abandonam suas crenças vãs e buscam o Senhor, o manancial das águas vivas.
Foi assim no Pentecoste. Quando o Espírito desceu, quase três mil pessoas se renderam a Cristo num só dia (At 2.41). Quando o Senhor visitou a Missão Kwa Sizabantu, na África do Sul, em 1966, num poderoso derramamento do Espírito, imediatamente os feiticeiros mais embrutecidos pela cegueira do diabo vieram correndo, chorando, clamando pela misericórdia de Deus. Aos borbotões, as pessoas vinham de todos os lados, ao ponto de os missionários não terem tempo para comer, tamanha era a urgência com que os pecadores se apressavam para acertar sua vida com Deus. As casas já não comportavam a multidão que era atraída pela própria mão de Deus. Essas pessoas ficavam em campo aberto, debaixo das árvores, noite e dia, com ansiedade na alma, com um propósito único: entregar a vida ao Senhor Jesus. Hoje, nessa missão, há um templo para quinze mil pessoas, e são muitos os que ainda são alcançados por Jesus ali.
Quando o braço onipotente de Deus se mani­festa num avivamento, as barreiras são quebradas, os antros do pecado são invadidos, as portas do inferno são arrombadas, o império das trevas é saqueado e os pecadores cativos de suas paixões e vícios degradantes são levados aos pés de Jesus, onde recebem vida nova e abundante.
O poder do Espírito é como uma dinamite que explode o coração mais endurecido. Mesmo com um coração duro como ferro e insensível como pedra, não se pode resistir a essa ação do Espírito Santo. Se alguém se confessa ateu, terá seus olhos abertos para ver que Deus é real e que não pode viver sem ele. Se alguém é agnóstico, vai compre­ender que a intimidade do Senhor é para aqueles que o temem. Sendo alguém incrédulo, vai perceber a fé salvadora florescer com vigor no seu coração. Sendo idolatra, vai reconhecer que os ídolos nada são e que não existe senão um só Deus vivo e verdadeiro. Alguém que é espiritualista vai arrepender-se de estar preso pelas cordas da feitiçaria e vai buscar, arrependido, o perdão de Jesus. Alguém que se embrenhou nos caminhos sinuosos de falsas e perigosas seitas vai correr, quebrantado e arrependido, para os braços do Salvador. Aquele que está amarrado pelas ataduras de suas paixões carnais e dominado por vícios degradantes vai conhecer o poder libertador do nome de Jesus. O que viveu na igreja, mas apenas representou um papel de convertido, vivendo uma vida dupla, vai ver as máscaras caindo e, então, a vida de Deus vai explodir em seu coração.
Devemos saber que ninguém é um caso difícil para Deus. Se ele derramar sobre nós o poder do seu Espírito, cairemos de joelhos, com o rosto em terra, como Saulo de Tarso, pedindo a misericórdia do Senhor (At 9.3-6).
Essa é a realidade de todos os avivamentos que Deus concedeu à sua igreja. Quando John Knox chegou à Escócia, em 1559, depois da terrível perseguição de Maria Tudor, muitas vezes sua mulher o chamava para comer e ele, prostrado, com o rosto em terra, dizia: "Como posso comer se o meu povo está indo para o inferno?" Prosseguia na sua oração e clamava a Deus debaixo de lágrimas copiosas; "Dá-me a Escócia para Jesus, senão eu morro." no ano seguinte, em 1560, a Escócia já não era mais a mesma. A religião oficial não era mais a católica, mas a presbiteriana. Multidões renderam-se a Cristo, em resposta às orações e à pregação de John Knox.
Quando John Wesley, o evangelista do coração aquecido, se levantava para pregar, as multidões eram fuziladas por tamanha convicção de pecado que os homens mais endurecidos se derretiam em choro copioso, buscando o socorro de Deus. A Palavra esmigalhava como martelo os corações mais insensíveis, feria como espada as consciências mais cauterizadas, inflamava como fogo os corações mais gelados; e pecadores aos montes corriam para os braços de Jesus.
Quando Jonathan Edwards, depois de jejuar e orar por uma semana, pregou o sermão "Pe­cadores nas mãos de um Deus irado", a multidão presente chorava, gritava e gemia sob forte convicção de pecado; caíam dos bancos, pros-trando-se de joelhos, rogando ao Senhor mise­ricórdia.
Quando David Brainerd, embrenhado no cora­ção das selvas, cheio do poder do Espírito, pregava aos índios canibais, rudes e endurecidos, viu as torrentes de Deus descerem sobre aquele solo ressequido; e milhares de almas saíram da garganta do inferno.
Hoje a igreja está fraca e sem poder. Por isso, não há crescimento. O crescimento vem de Deus. É ele quem acrescenta à igreja os que vão sendo salvos (At 2.47). Mas quando as janelas do céu se abrem e o Senhor derrama o seu Espírito, multidões são despertadas, o reino das trevas é despovoado e a igreja alarga o espaço da sua tenda (Is 54.2).
Ah, como aspiramos ver, nestes dias, essas maravilhas de Deus! Só um derramamento do Espírito pode reerguer a igreja e trazer as multidões perdidas e famintas ao colo do bom pastor.

2. Testemunho ousado pela Palavra.
"Um dirá: eu sou do Senhor..." (Is 44.5.) Hoje, apenas cinco por cento dos crentes já ganharam uma pessoa para Cristo. Os outros noventa e cinco por cento estão omissos, calados, encavernados, acovardados e amordaçados. Muitos vivem escondidos, não têm coragem de se comprometer com Jesus. Seguem o Mestre de longe.
Todavia, quando o Espírito Santo vem e inflama o coração, os crentes tímidos perdem o medo, saem da toca, do casulo, das quatro paredes, e vão lá fora, onde os pecadores estão, nos becos, nas praças, nas ruas, nas escolas, nas universidades, nos hospitais, nas fábricas, nas lojas, nas casas, e testemunham com ousadia e autoridade, dizendo: Eu sou do Senhor. Minha vida pertence a Jesus. Estou comprometido com ele. Jesus é o Senhor da minha vida, do meu lar, dos meus negócios. Ele é o prazer maior da minha vida. Ele é a minha alegria, a minha paz, a minha herança, o meu tesouro mais precioso.
A igreja está presente em todos os segmentos da sociedade. Como fermento, ela pode permear toda a massa. Se cada crente, cheio do Espírito, se levantar para dar testemunho vibrante do evangelho, haverá uma tremenda revolução. Os alicerces do inferno serão balançados. A igreja apostólica invadiu todos os quadrantes do império romano, em menos de cinqüenta anos, porque cada crente tornou-se uma testemunha ousada de Jesus (At 8.1-4). Ninguém pode deter a igreja se ela compreende essa verdade e a coloca em prática.
Imaginemos o impacto que as pessoas sen­tiriam se os alunos e professores evangélicos, cheios do poder de Deus, se levantassem em sala de aula, nas escolas e nas universidades, dizendo: Eu sou do Senhor. Milhares de alunos, ao verem a obra de Deus na vida desses cristãos, se renderiam a Cristo.
É impossível ser revestido do poder do Espírito Santo e ficar acomodado. Howeel Harris, por exemplo, no dia 30 de março de 1735, foi à igreja paroquial de Targarth, no País de Gales, e ali ouviu o ministro anunciando que a ceia do Senhor se realizaria no domingo seguinte. O pastor, sabedor de que muitos irmãos estavam ausentando-se da ceia, disse à congregação: "Muitos deixam de comparecer à ceia do Senhor porque não se sentem preparados. Quem não está preparado para participar da ceia, não está preparado para orar. Quem não está preparado para orar, não está preparado para viver. Quem não está preparado para viver, não está preparado para morrer."
Esse aviso explodiu como bomba no coração de Howeel Harris e, no mesmo instante, ele rendeu-se a Cristo. No dia 18 de junho de 1735, outra experiência gloriosa lhe aconteceu, quando estava lendo a Bíblia e orando na torre de Llangasty. Ali o Espírito de Deus foi derramado sobre ele com poder. Seu coração começou a arder de compaixão pelas almas. Como não sabia pregar, começou a visitar os enfermos, lendo para eles alguns livros evangélicos. A unção de Deus era tão forte sobre ele que, à medida que ia lendo, as pessoas que o escutavam iam-se convertendo. Daí a pouco, as pessoas iam-se ajuntando em grandes grupos para ouvirem as suas leituras. Mais tarde, Deus o dotou de grande eloqüência, e ele veio a ser um dos maiores pregadores daquele século, levando a Cristo milhares de vidas. Enfrentou oposições, perseguições e ameaças de morte, mas, com ousadia, testemunhou com poder em todo o seu país. Até o funeral desse valoroso homem trouxe sobre a sua terra um poderoso despertamento. Mais de vinte mil pessoas estavam presentes. A ceia do Senhor foi celebrada. Centenas de pessoas foram convertidas a Cristo, numa manifestação viva de Deus no meio da grande multidão presente.
Quando Deus envia sobre a igreja o seu Espírito, ele tem um firme propósito: que a igreja tenha poder para testemunhar, "...recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas tes­temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra." (At 1.8.)
O sinal evidente de uma pessoa revestida de poder não é falar em outras línguas, mas amar profundamente as almas perdidas e testemunhar a elas com ousadia.
A palavra testemunha significa mártir. Nós, portanto, recebemos poder não apenas para viver e pregar, mas sobretudo para morrer, se preciso for, pelo testemunho do evangelho. Quem foi batizado com esse poder do céu não recua diante dos perigos, não retrocede diante de ameaças, não se acovarda diante de açoites, cadeias e prisões. Quem conhece o poder de Deus não treme diante do poder da morte. A Bíblia diz que "...o justo é intrépido como o leão" (Pv 28.1). Ainda que os homens, na sua fúria e perversidade, o açoitem, o maltratem, o firam e o matem, ele não cessa de falar do nome de Jesus.
Foi assim com o pré-reformador John Huss. Ele conheceu o poder do evangelho através dos escritos de John Wycliff. Começou, então, a pregar, na Boêmia, a salvação pela fé em Cristo Jesus. Os bispos o perseguiram. Intimidaram-no. Constran­geram-no a se retratar de suas pregações evan­gélicas. Mas ele jamais retrocedeu. Prenderam-no em um calabouço. Angustiaram-lhe a alma e afli­giram seu corpo com escassez de pão. Mas John Huss, sereno e seguro, manteve-se firme. Enviaram-lhe uma proposta para que abandonasse sua pregação e, em troca, receberia imediata liberdade. Ele respondeu sem detença: "Se me soltarem hoje, amanhã estarei nas praças pregando o evangelho novamente."
Pronunciaram, então, sua sentença de morte. Os bispos zombaram dele mas, como um príncipe de Deus, permaneceu imperturbável. Exortaram-no a retratar-se novamente, mas ele voltou-se para o povo e disse: "Com que cara, pois, contemplaria os céus? Como olharia para as multidões de homens a quem preguei o evangelho puro? Não! Aprecio mais a salvação do que esse pobre corpo, ora destinado à morte."
Os bispos, então, o amaldiçoaram e colocaram em sua cabeça uma carapuça em que estavam desenhadas figuras horrendas de demônios com a palavra "arqui-herege".
"Com muito prazer", disse Huss, "levarei sobre a cabeça esta coroa de ignomínia, por teu amor, Jesus, que por mim levaste uma coroa de espinhos."
Quando o levavam para a estaca, os prelados disseram: "Agora, votamos tua alma ao diabo."
"E eu", disse John Huss, "entrego o meu espírito em tuas mãos, ó Senhor Jesus, pois tu me remiste,"
Então foi entregue às autoridades seculares e levado para o lugar da execução, acompanhado por um numeroso séquito. Ali seu corpo ardeu em chamas, enquanto cantava: "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim", até que sua voz silenciou na terra e foi entoar louvores a Jesus no céu.
Oh! aguardamos o tempo em que cada crente, impactado pelo poder do Espírito, dirá como aqueles quatro leprosos no arraial dos siros: "...Não fazemos bem: este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por cul­pados; agora, pois, vamos, e o anunciemos..." (2 Rs 7.9.)

3. Testemunho ousado pela vida.
"... o outro ainda escreverá na própria mão: eu sou do Senhor..." (Is 44.5.)
A grande tragédia dos nossos dias é que muitas pessoas dizem que são do Senhor, proclamam com eloqüência que pertencem a Jesus, mas, quando se examina mais acuradamente como elas vivem no namoro, no casamento, nos negócios, nos estudos, no trabalho, no lazer, chega-se a uma conclusão contrária. Elas dizem que são do Senhor, mas sua vida prova o contrário; falam uma coisa e vivem outra. Testemunho não é apenas o que falamos: é o que somos. Dwight Moody dizia: "Piada fecha tanto os lábios como a vida." Outro grande gigante de Deus, um dos pilares do movimento metodista, John Fletcher, afrmava: "As verdades que eu prego aos outros são as mesmas das quais me alimento."
Isaías diz que as pessoas escreverão na própria palma da mão: "Eu sou do Senhor". O que é que prova que somos do Senhor? O que fazemos testifica de quem somos. Se um detetive acompa­nhasse nossos passos, ouvisse nossas palavras, visse nossas ações e reações, observasse nosso comportamento dentro do lar, nossas atitudes nos negócios, o modo de ganhar e gastar o dinheiro, a maneira de tratar o cônjuge, os filhos, os pais, os irmãos, os vizinhos, chegaria à conclusão de que realmente somos do Senhor?
Suportaríamos uma investigação em nossa vida íntima, particular, como aquela que os inimigos de Daniel lhe fizeram, para só chegarem à conclusão de que ele era do Senhor? (Dn 6.4.)
Infelizmente, muitas pessoas que falam de Jesus não vivem com ele, levam vida dupla. Representam diversos papeis. Usam mascaras. Tem um comportamento em casa e outro na igreja. Pregam santidade na igreja e vivem de forma desonesta. São como Naamã, heróis no campo de guerra, leprosos em casa. Com os de lota, são educados e polidos; com a família, ,são grosseiros e amargos. Lá fora, são pessoas bonitas, dignas e honradas; dentro do lar, ao tirarem as máscaras, estão cheias de lepra repulsiva. Falam uma coisa e vivem outra. São fariseus. São hipócritas.
Se queremos ver os pecadores rendendo-se a Cristo, precisamos ter vida santa. Precisamos testemunhar não apenas com palavras bonitas, mas com vida certa. Hoje os crentes estão perdendo o referencial de santidade. Estão tão entusiasmados com o mundo que o imitam e seguem seus modelos. Muitos querem servir a Deus no Egito mesmo (Êx 8.25). Outros não querem romper com o pecado de vez; querem ficar perto do Egito, transigindo com o pecado (Êx 8.28). A igreja, muitas vezes, ao invés de levar a luz de Cristo para o mundo, está trazendo as trevas do mundo para dentro dela. Ao invés de ser um povo santo e diferente, está copiando o mundo, no falar, no vestir, no cantar e no agir. Muitas vezes, a própria igreja está quebrando o muro que a distingue do mundo. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Se somos do mundo, então deixamos de ser igreja de Deus.
Existem muitos crentes que falam de Deus, mas estão como Sansão, envolvidos até o pescoço com impurezas e toda sorte de mundanismo. Uns são como os irmãos de José: passam anos e mais anos acobertando seus pecados, fazendo os outros sofrerem por causa de suas maldades e mentiras. Outros são como Absalão: vivem cheios de amar­gura com os pais, por causa das tragédias familiares não-resolvidas. Outros, ainda, são como Caim: vivem com o coração azedo de inveja e rancor. Todos estes falam de Deus com os lábios, mas o negam com a vida. São como os ateus práticos (Tt 1.16).
Todavia, quando Deus derrama o seu Espírito sobre a igreja, ela é curada dessa terrível enfermi­dade, é restaurada dessas distorções e passa a viver na luz. Sua vida torna-se coerente, transparente e então, ela testemunha de Jesus com os lábios e com a vida!
Ah, como aguardamos com ansiedade esses tempos de refrigério da parte do Senhor! Ah, como desejamos ver uma igreja que seja santa como Deus é santo! Ah, como anelamos contemplar uma igreja que vai abalar o mundo pela santidade do seu viver! Que o Senhor abra os nossos olhos, alargue as estacas do nosso coração e estique as cordas da nossa alma, para atendermos ao forte clamor da sua Palavra. Que em cada lugar onde estivermos, as pessoas vejam a glória de Deus em nós e a confirmação irrefutável, através de nossos atos, de que de fato somos do Senhor. Se a igreja com­preender essa verdade e vivenciá-la, isso abalará o mundo, despovoará o reino das trevas e causará alegria no céu.
Fonte: Livro "O Derramamento do Espírito" - Rev. Hernandes Dias Lopes

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