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Rádio Gospel Maranata


1 de jul. de 2012

Seus filhos estão em perigo! - Parte 2


Caverna do Dragão
Colaboração: Cartoon Series

Caverna do Dragão (Dungeons and Dragons) foi um desenho animado criado em 1983, nos Estados Unidos, baseado no RPG de mesmo nome, que fazia muito sucesso na época. O público americano adorou a idéia e a história se repetiu aqui no Brasil quando a Rede Globo de Televisão passou a exibir os episódios nas manhãs de domingo. Apesar do grande sucesso, a série só teve três temporadas e foi deixada de lado sem explicação.

Durante um passeio no novo parque de diversões da cidade um grupo de crianças resolve entrar em um novo brinquedo chamado Caverna do Dragão (Dungeons and Dragons), uma espécie de trem fantasma. O problema é que o brinquedo é na verdade uma passagem interdimensional que leva os garotos a um mundo onde existem guerreiros, dragões, magos, etc. Chegando lá eles são recepcionados pelo Mestre dos Magos (Dungeon Master) que os ajuda, entregando armas mágicas para que eles se defendessem dos muitos perigos do local, como o Vingador e Tiamat. A série gira em torno da busca do "caminho para casa" pelos heróis. Aí existem dois problemas: eles teriam que deixar Uni, a unicórnio de Bob, e todas as armas mágicas para trás. Não poderiam levá-los para a Terra.

Personagens

Mestre dos Magos (Dungeon Master)...

É o guia do grupo. O Mestre tem a função de iniciar os meninos numa nova missão, na tentativa de mandá-los para de volta para casa.


Hank...

Devido a seu raciocínio rápido e habilidade com o arco, Hank é o líder indiscutível do grupo. Sua arma mágica é o arco, que pode atirar flechas de energia que fazem de tudo - menos matar o oponente.


Eric...

É um riquinho e esnobe garoto, só que com boas intenções. Sua arma mágica é um escudo mágico, capaz de defletir qualquer coisa, incluindo raios do Vingador e baforadas de Tiamat.


Sheila (a ruiva)...

Pode ser considerada aquela que está sempre lá quando alguém está machucado ou depressivo. Sua arma mágica é uma capa de invisibilidade que ela usa para escapar dos perigos ou passar por inimigos sem ser vista.


Bob...

É o irmão mais novo se Sheila. Ele é o único personagem que se sabe a idade, 10 anos. Sua arma é um porrete mágico que pode derrubar quase tudo, como portas, paredes, torres...


Diana...

É a acrobata do grupo. Sua arma é um cajado verde que pode estender seu tamanho e ser usado como uma vara de saltar, por exemplo.


Presto...

É o mágico do grupo. Sua arma mágica é seu chapéu, de onde "tira" suas magias (que geralmente são uma "fria").


Uni...

É a bebê unicórnio de estimação de Bob. Sua "arma mágica" é o cifre, que tem o poder de teletransporte, mas ela só o usou uma vez em toda a série, você viu? Dizem que ela é do mal pois na hora "h" sempre atrapalhou nossos guerreiros!!


Vingador...

É o maior vilão do Reino. Seu maior objetivo é ser o Rei de todo o planeta, e tem como maior inimigo seu ex-Mestre, o Mestre dos Magos. Seus principais aliados são seu cavalo negro voador e o Demônio das Sombras.


Demônio das Sombras...

É o mensageiro e espião fantasmagórico do Vingador



Tiamat...

É um dragão de 5 cabeças que aterroriza tanto as crianças quanto o próprio Vingador. A casa de Tiamat é o Cemitério dos Dragões.


As Fantasias Pagãs Difundem-se com a Explosão Digital 


Coloboração: Espada do Espírito
 
 
Enquanto o "ocultismo popular" estava fixando suas imagens pagãs, mitos e monstros na nossa cultura moderna, o mundo estava rapidamente adotando a mídia computadorizada. As duas coisas pareciam feitas uma para a outra.

"A magia é a ciência da imaginação, a arte da engenharia da consciência e de descobrir as forças virtuais que conectam o corpo-mente com o mundo físico", escreveu Erik Davis em seu artigo "Os Tecnopagãos". Mostrando o impacto das emoções pagãs no mundo lógico e frio da linguagem dos computadores, ele apresenta Mark Pesce, um líder pagão na inovação dos computadores:

"Mark Pesce é um tecnopagão, um participante em uma pequena, mas vital subcultura dos especialistas digitais que mantêm um pé na emergente tecnoesfera e o outro no selvagem e confuso mundo do paganismo... um movimento espiritual anárquico, telúrico, celebratório que tenta restabelecer a magia, os mitos, e os deuses dos povos da Europa pré-cristã..."


"Uma quantidade surpreendente de pagãos trabalha e se diverte nos campos técnicos, como operadores de sistema on-line (sysops), programadores de computadores e engenheiros de rede..."

"Ao longo dos milênios, os alquimistas, cabalistas e os cristãos esotéricos desenvolveram um rico arsenal de instrumentos mentais... Não é acidente que essas artes herméticas tenham como base o nome Hermes, o deus grego padroeiro das mensagens e da informação..."

"Usando uma combinação de representação cerimonial, objetos rituais e imaginação, os pagãos moldam essas zonas rigidamente definidas nos espaços físicos e psíquicos. Os rituais pagãos variam bastante, mas o cenário normalmente é definido invocando-se os quatro elementos que, segundo a crença dos antigos, formavam toda a matéria..."

"... você encontrará mais correspondência íntima entre a cultura dos computadores e a religião da imaginação do paganismo. Um vínculo são os fãs da ficção científica e das fantasias, um mundo em que a representação de papel, o humor peculiar e o entusiasmo mítico geraram muitos pagãos." [6].

"Tanto o ciberespaço quanto o espaço mágico são puramente manifestos na imaginação", disse Pesce. "Ambos os espaços são inteiramente construídos por seus pensamentos e crenças." [6].

Os personagens criados na imaginação de Tolkien encaixam-se bem aqui. É por isso que a primeira geração de criadores de mitos e tecnopagãos se disfarçavam de magos, hobbits, anões e outros personagens da Terra Média durante os anos pioneiros das convenções de computadores. E é por isso que o mundo emergente do RPG Dungeons and Dragons (A Caverna do Dragão) adotou as ogros, anões, silfos e elfos de Tolkien. Os reinos místicos de Tolkien armaram o cenário e criaram o padrão para os futuros criadores de jogos.

Faz sentido. "Os criadores de Dungeon and Dragons eram treinados em magia européia — todos os elementos da arte medieval, o mesmo que Tolkien", diz Peter. "Como uma simulação ocultista, esse sistema oferece um passeio no mundo real da magia européia."

Na verdade, os RPG mais populares misturam fato e fantasia, mito e história juntos em uma realidade virtual que desperta a imaginação e implanta suas imagens tenebrosas nas mentes dos jogadores. Por exemplo, Warhammer Fantasy Role-Play — como os novos jogos Tolkien — é "definido em um mundo medieval de fantasias" povoado por uma vasta diversidade de ogros, elfos, anões, duendes, magos, deuses e feiticeiros.


"Ele é muito similar à Europa no início da renascença... Há uma magia nesse mundo que o torna especial para os fãs. Essa é parcialmente a atmosfera tenebrosa e sinistra... e parcialmente a fácil e rápida mecânica do jogo."


"Ao brincar com um RPG, você tem de representar sua parte e o Mestre do Jogo o recompensa pela boa representação, por fazer o personagem viver e interagir com o mundo... Há o sempre presente perigo da corrupção pelos deuses das trevas, mas muitos homens mortais são mais do que capazes de se corromper sem ajuda adicional."

"O FINAL DO DESENHO "A CAVERNA DO DRAGÃO"


Será que esta história é verdadeira? Não sabemos, mas vale pela curiosidade!
Diz a lenda que a Caverna do Dragão era escrito por um grupo de jogadores de RPG e que depois de cada jogo, eles escreviam sua aventura e a transformavam em roteiro de desenho, para vender para a produtora.
Como todo jogo de RPG tem um final, o desenho também teve. Mas esse final nunca foi ao ar. Você sabe por quê? Porque a produtora não comprou o último capítulo da Caverna do Dragão!. A produtora negou-se a comprar o final por ele ser, no mínimo, cruel. Dê uma olhada no esboço:
"Na última aventura deles, aquele dragão de 7 cabeças conta a verdade e depois eles a comprovam. O dragão conta que nunca mais eles voltarão para a Terra.
Nunca porque quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa, eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram. Eles não vão voltar porque eles estão mortos. E lá é o inferno!
Como nenhum deles era bonzinho na vida real, eles foram parar no inferno, depois que morreram na queda do carrinho e o demônio resolveu brincar com eles.
Cruel e sádico, o demônio às vezes aparecia de Vingador e às vezes de Mestre dos Magos! Os dois na verdade eram a mesma pessoa: o Demônio, sádico, jogando e brincando com os novos moradores de seu império!
O Dragão na verdade é um anjo que vai até o inferno com a missão de tentar fazer com que eles descubram a verdade e que, depois de tantas tentativas, acaba por revelá-la.
O demônio tinha um capeta que o auxiliava neste trabalho. Alguém que sempre os impedia de voltar (ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio Uni. Ela na verdade, era um enviado do demônio que os acompanhava todo tempo para atrapalhá-los e brincar com seus sentimentos.
Nunca mais eles voltarão e viverão para SEMPRE naquele INFERNO. Essa é a verdade revelada oficialmente pelo Mestre desse jogo de Dungeons e Dragons.
Agora dá para entender porque não produziram o último capítulo...?!"

Nota: Na realidade o desenho "Caverna do Dragão" é uma analogia daquilo que satanás faz com todo aquele que se envolve com o ocultismo, o ultimo episódio deixa bem claro isso.


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