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Rádio Gospel Maranata


26 de nov. de 2013





Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e
a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).

A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as
trevas. Lemos já no início da Bíblia: “...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b).

Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”. A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.

O versículo inicial não diz apenas “eis que as trevas cobrem a terra”, mas prossegue: “e a escuridão, os povos”. Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que sequestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas “trevas”.

As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: “...a escuridão [cobre] os povos”. Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.

A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade.

Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.

Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras”.

O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.

As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: “As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz...” Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: “mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti”. Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.

No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão
Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel” (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário:


Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu.
Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de “Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel”.

Finalmente, o profeta afirma: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites...” (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará “com cetro de ferro” (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: “...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.

Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma exceção: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que “excede todo o entendimento” (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo 16.22). (Arno Froese -http://www.apaz.com.br)

http://www.apaz.com.br/mensagens/luz_do_mundo.html

11 de jun. de 2013

Sejamos Como O Incenso Moído



Por: Lalith Mendis, Sri Lanka

”Toma substâncias odoríferas… e disto farás incenso… temperado com sal, puro e santo. Uma parte dele reduzirás a pó e o porás diante do Testemunho na tenda da congregação, onde me avistarei contigo; será para vós outros santíssimo” (Êx 30.34-36).

O incenso é moído, bem fininho, assim como deve ser o cristão que ora. Quanto mais o incenso é reduzido a pó, maior é a nuvem de fumaça e mais intenso o aroma suave. De igual forma, um cristão que ora tem consideravelmente mais valor para o Reino quando é moído.

Precisamos ser moídos em nosso orgulho, ambição, vontade própria, apego às realizações passadas e habilidades espirituais. Pedaços que permanecem inteiros e não são quebrados em nós produzem uma fumaça ácida nas narinas de Deus e nas dos outros! É fácil para alguém orar quando é um joão-ninguém. Ele passa a lançar-se diante do Senhor em oração. “Preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10) é incenso suave ao Senhor.

O servo de Deus que é moído se gloriará em suas fragilidades. Seu testemunho será de que a força de Deus é aperfeiçoada em sua fraqueza.

Um homem que é moído nunca será uma pedra de tropeço para outra pessoa. Ele é tão pequeno que ninguém consegue tropeçar nele.

O livro de Cantares fala da noiva como um jardim de especiarias (Ct 4.12-16). A Palavra de Deus fala da vida de Jesus como um sacrifício de aroma suave (Ef 5.2). A vida de Jesus derramada sobre o Calvário é o altar de incenso mais eficaz e mais doce da História. Sua vida foi o incensário de ouro que levou o incenso de expiação até a face do Pai (Nm 16.46-50).

Somos exortados a ser o aroma suave de vida para aqueles que são salvos (2 Co 2.14). Nossas orações devem ser incenso suave (Sl 141.2; Ap 8.3-4). Conforme as súplicas dos santos sobem ao trono, Deus começa a revelar seu propósito para um indivíduo ou uma nação, assim como falava com Arão do meio da nuvem de incenso (Lv 16.2,12-13).

Incenso suave, tal como a oração, é o sacrifício aceitável a Deus que brota de um espírito contrito e quebrantado (Sl 51.17). Oferecer incenso era a tarefa especial e exclusiva da tribo de Levi (Dt 33.10).

Talvez a narrativa mais notável a respeito do incenso é aquela em que Arão se põe em pé com seu incensário de ouro entre os mortos e os vivos na rebelião de Coré, Datã e Abirão. Em Números 16.46-47, devemos observar que a oferta de incenso foi considerada uma expiação. Da mesma forma, somos chamados para interceder e derramar nossa vida quando a morte precisa ser barrada.

Arão ofereceu incenso em seu incensário de ouro. Incenso era queimado continuamente sobre o altar de ouro de incenso. O incenso era misturado ao óleo da unção, indicando que unção e oração são interligadas. O pão da proposição no Santo Lugar era aspergido com incenso, indicando que a Palavra de Deus era eficaz somente quando tinha a unção da oração (Lv 24.5-7).


O Benefício de Ser Incenso Moído

O coração quebrantado se livra rapidamente de mágoas e amargura e absorve logo a bondade de Cristo, já que está imerso na bondade dele. Considere um material absorvente que não foi quebrado. Absorveria uma tinta bem mais depressa se fosse mergulhado na solução em pedaços quebrados. Pedaços menores de carne absorvem o molho mais rápido do que a peça inteira.

O homem quebrantado tem apenas uma resposta para todos os desafios que encontra. Ele se torna incenso sobre o altar. É por isso que Deus trabalha poderosamente para aqueles que esperam nele. Ele se mostra forte em favor dessas pessoas. O altar de incenso encontra-se no Santo Lugar e, portanto, uma pessoa assim passará a maior parte de sua vida no Santo Lugar diante do Senhor. Três grandes exemplos desse tipo de vida foram David Brainerd, Amy Carmichael e Praying Hyde (o homem que orava). Hebreus 11.33-34 poderia ter sido escrito a respeito deles:

“… os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros.”

O altar de oração é um lugar solitário. Não tem ninguém para aplaudi-lo. Seu Pai no Céu, que o vê em secreto, irá recompensá-lo publicamente.

O incenso de louvor e oração só pode subir se o fogo estiver aceso. O fogo não podia se apagar em nenhum dos dois altares (Lv 6.13).

O altar de bronze de holocausto representa o ministério visível, enquanto o altar de ouro representa o ministério invisível de oração, no quarto fechado. Muitos buscam o primeiro em detrimento do último. Muitos parecem preferir o altar público mesmo se o fruto que permanece for muito escasso. Tais pessoas são atores de teatro. Era o incenso que mantinha a nuvem sobre o propiciatório e o Lugar Santíssimo. Sem a nuvem, os rituais não teriam a aprovação divina.

O altar de quebrantamento é erguido quando me torno consciente do poder e da fidelidade do Senhor em oposição à minha fragilidade e inconstância.

Texto Extraido de: O Arauto  Da Sua Vinda

5 de jun. de 2013

O Falso Profeta

 



Ele não vacila em usurpar a glória devida apenas ao Senhor da glória

Introdução
Quem já não se defrontou com um falso profeta? Inescrupuloso e arrogante, joga ele a igreja contra o pastor, leva os obreiros à desinteligência e, habilmente, induz os santos à apostasia. Aliás, ele não vacila em usurpar a glória devida apenas ao Senhor da glória.

Certa vez, um desses indivíduos enfrentou Jeremias. Patrocinado pelo estado e contando com a simpatia de boa parte da população, tinha aquele operário de Satanás, como objetivo, perverter os caminhos do Senhor e desviar os filhos de Israel da verdade. Refiro-me ao soberbo e atrevido Hananias. Antes de tecermos outros comentários a seu respeito, vejamos o que é o profeta.

I. O que é o profeta

1. Definição. A palavra profeta vem do hebraico nabbi. Este vocábulo, por seu turno, origina-se do verbo dabar: dizer, falar. O profeta, por conseguinte, é o homem que fala por Deus. O vocábulo grego prophete, do qual veio a palavra portuguesa profeta, significa literalmente aquele que fala em lugar de outrem.

2. A função do profeta. Era a função precípua do profeta proclamar os desígnios e arautos de Deus, a fim de reconduzir o povo à obediência da lei divina (Ez 33.7). Nem sempre revelar o futuro era a sua principal tarefa.

3. A prova de autenticidade do profeta. Se o profeta predisser alguma coisa, e esta se cumprir, será ele reconhecido como autêntico mensageiro de Deus (Dt 21,22). Caso contrário, que seja alijado da comunidade dos santos. Dessa forma determinava o Deuteronômio.

Não basta, porém, a profecia cumprir-se para o profeta ser considerado autêntico (Dt 13.1-5). Isto porque, os enganadores, inspirados pelos demônios, embora não conheçam o futuro, podem, através de ardis e estratagemas, fazer com que o óbvio pareça certeiro cumprimento profético. É por isso que temos de julgar as profecias e discernir os espíritos (1Co 14.29; 1Jo 4.1). Vejamos, pois, o caso de Hananias.

II. O falso profeta Ananias entra em cena

1. Quem era Hananias. Ele era do tipo que impressionava. Falava como profeta, tinha discurso de profeta e vestia-se como profeta. Além do mais, era ele mais dramático que os profetas de Deus.

Falando somente o que o povo queria ouvir, vinha ele, genericamente, profetizando a paz. Mas, agora, eis que se apresenta com uma profecia específica e impressionante.

2. As palavras de Hananias. Foi no auge da crise espiritual e política de Judá que Hananias entra em cena, perturbando o povo e opondo-se tenazmente a Jeremias. Se este exortava Judá a aceitar o jugo babilônico, como Deus o requeria, aquele, sempre politicamente correto, induzia o povo à rebelião contra o Senhor, garantindo-lhe que, passados dois anos, seriam os cativos repatriados e os tesouros do Santo Templo, devolvidos. Sua profecia jamais se cumpriu: no teste do verdadeiro profeta, estava reprovado (Dt 18.22).

Hipocritamente dramático, quebra os jugos de madeira que Jeremias levava aos ombros. Diante de toda aquela presepada, o que restava ao mensageiro do Senhor? Tendo os sacerdotes e os ministros do altar como espectadores, declara Jeremias: “Amém! Que assim faça o SENHOR! Que o SENHOR confirme as tuas palavras que profetizaste e torne ele a trazer os utensílios da Casa do SENHOR e todos os do cativeiro da Babilônia a este lugar” (Jr 28.6).

Hananias profetizou o que o rei queria ouvir, o que povo ansiava escutar e o que todos almejavam viesse a acontecer.

Não foste, ó homem de Deus, chamado para brincares de pregador; convocou-te o Senhor para atuares como pregoeiro da justiça. O teu único compromisso é com a verdade. Se não quiserem ouvir-te, que te não ouçam. No entanto, todos haverão de saber que, entre si, esteve um autêntico mensageiro divino.

3. O castigo de Hananias. Hananias em tudo parecia profeta. A Palavra de Deus, todavia, não estava com ele. E por haver se insubordinado contra o Senhor, foi severamente punido: naquele mesmo ano veio a morrer segundo vaticinara Jeremias (Jr 28.1-17). Este é o destino daquele que, sem temor nem tremor, brinca com o nome de Deus, zombando-lhe da santidade. Lembra-te daquela profetiza que, em Tiatira, induzia os servos de Cristo ao adultério? (Ap 2.20) Ou do profeta Balaão que ensinou Balaque a colocar tropeços diante dos filhos de Israel? (Ap 2.14).

Tens tu o dom profético? Coloca-te à disposição de Deus. Deixa que Ele te use de acordo com as necessidades da Igreja. Jamais queiras abusar do que te não pertence. Sê humilde, reconhecendo sempre, em teu pastor, a autoridade máxima da Igreja.

III. Cuidado com os falsos profetas

Alerta-nos o Senhor Jesus que, nos últimos dias, aparecerão muitos falsos profetas que, se possível, enganarão até os mesmos escolhidos (Mt 24.11). Por isso, temos de manter-nos alertas e vigilantes, a fim de que os lobos não nos arrebatem as ovelhas. Eis alguns cuidados que haveremos de tomar.

1. A procedência do profeta. De onde vem o pregador, o conferencista e o pretenso profeta? Busca saber se tem ele carta de recomendação; não deixes de confirmar a veracidade do documento. Cuidado com os chamados clínicos pastorais que, sob o apanágio da psicologia, se intrometem nas intimidades das ovelhas, induzindo as servas de Deus à imodéstia. Não passam os tais elementos de destruidores de lares. Toma cuidado contra os que, de igreja em igreja, levantam vultosas somas. Não permitas que o lobo te espolie a igreja.

2. A qualidade da mensagem. O mensageiro fala a Palavra de Deus? Ou se acha em nosso meio a instilar o engano e a apostasia? Se vier com outro evangelho, que seja considerado anátema mesmo que tenha cara de anjo (Gl 1.8).

3. A pretensão do profeta. À semelhança de Hananias, que não temeu enfrentar o homem de Deus, muitos são os profetas e profetisas que procuram dominar o pastor, o ministério e a igreja. Não aceites tais manobras! Não te deixes dominar pelas ameaças dessa gente desocupada e orgulhosa. A Igreja é para ser governada pelos dons ministeriais e não pelos dons espirituais. Servem estes apenas como suporte ao processo de edificação do corpo de Cristo. O cajado foi entregue a ti, pastor, e não aos aventureiros que das ovelhas visam apenas a lã e a gordura.

Quem cuida das ovelhas é o pastor. E que o profeta mantenha-se em seu lugar, e respeite o anjo da igreja como a autoridade máxima do rebanho. Neste momento, cai muito bem a recomendação de Paulo: “Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37).

Conclusão

Cuidado com os falsos profetas! Não lhes permitamos que nos devorem os rebanhos. Outrossim, não podemos desprezar as verdadeiras profecias (1 Ts 5.20). Pois o Espírito Santo continua a falar através dos dons que distribui à Igreja. Equilíbrio e discernimento! Cada profecia deve ser considerada de acordo com as demandas e reivindicações da Bíblia. Nada, absolutamente nada, pode estar acima da Bíblia Sagrada – nossa única regra de fé e conduta.
| Autor: Glenn Pease | | Tradutor: Wilma Rejane | | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

A Língua Mata?

 



Tema: Provérbios cap 18 v 21

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.”

Introdução: É incrível a capacidade da língua, pois, permite a fala e conseqüentemente a comunicação, e quando não existe comunicação, aquilo que estamos fazendo ou realizando passa a andar lentamente e às vezes ficam parados durante anos, até que alguém se lembre e fale ou comente sobre o assunto fazendo com que os projetos tornem a andar. Entretanto, a língua também possui peçonhas mortais, capaz de levar todo o corpo ao abismo eterno porquanto disse São Tiago: “A língua está cheia de peçonha e os homens não podem dominá-la” (Tiago 3.8), diante destes fatos, eu chamo a sua atenção para esta tão grande verdade o qual Deus o SENHOR, tem tratado com os homens através dos séculos para que os mesmos, ponham freio em sua própria língua para gozarem o bem da sua fala.

ESBOÇO:

• NA LINGUA ESTÁ A VIDA E A MORTE
• A LÍNGUA E O FRUTO DA VIDA
• A LÍNGUA E O FRUTO DA MORTE
• O SENHOR JESUS É ENFÁTICO
• O PEDIDO DO SALMISTA
• CONCLUSÃO:

• NA LINGUA ESTÁ A VIDA E A MORTE

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios cap 18 v 21)

Meus irmãos o uso correto da língua é tão primordial que definirá se viveremos ou morreremos, ou seja, se não soubermos usar a nossa língua para: animar, consolar, confortar e corrigir em amor, não poderei comer a vida que a língua me produzira, antes pelo contrario, de Deus o SENHOR, receberei o mal. Para tanto acompanhe os benefícios da fala, e veja, qual é o desejo de Deus no uso correto da mesma.

• A LÍNGUA E O FRUTO DA VIDA

- A LINGUA ANIMA E CONFORTAR

Disse Davi a Salomão:
“Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te apavores; porque o SENHOR Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabe toda a obra do serviço da casa do SENHOR” (1º Crônicas cap 28 v 20)

- A LINGUA CONSOLA

“Consolai, consolai o meu povo diz o vosso Deus” (Isaias cap 40 v 1)

- A LINGUA CORRIGI

“Estas são as coisas que deveis fazer: Falem a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas.” (Zacarias cap 8 v 16)

Meus queridos, não haverá momentos em nosso viver, sem que encontremos pessoas com medo, pessoas que foram maltratadas, pessoas que não sabem as verdades de Deus e por isto vivem a sofrer. Mas, a questão é: como poderei eu viver bem, se ao invés de animar o fraco e aos tímidos, eu os desencorajo e ainda os envergonho na minha fala. Como haverá fé e vida nos corações se eu só planto a perda, a derrota e a morte. Como não haverá suicídios se eu não consolo a ninguém. Como as pessoas sairão do erro se eu não vos mostrar as verdades de Deus, a Salvação e o perdão dos pecados que está em Jesus Cristo o SENHOR. Todavia, se assim não nos portarmos nossa língua será um instrumento de falsidade, de mentiras, de separação e de perturbação; vejam a seguir.

• A LÍNGUA E O FRUTO DA MORTE

- A LINGUA DA FALSIDADE

“A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará.” (Provérbios cap 19 v 5)

- A LINGUA MENTIROSA

“Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora? Flechas agudas do poderoso, com brasas vivas de zimbro” (Salmos cap 120 v 3- 4)

- A LINGUA DA SEPARAÇÃO

“O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio.” (Provérbios cap 18 v 19)

- A LINGUA DA PERTURBAÇÃO

“Não admitirás falso boato, e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa.” (Êxodo cap 23 v 1)

A língua mal utilizada só fará mal, tanto a si, quanto aos outros, pois, causará separação de irmão, provocará duvida na integridade de pessoas honesta com falsos boatos, fará com que inocentes sejam tidos como culpados, disseminará o ódio e a discórdia, provoca rebeliões e promovera facções, partidos e tantas desgraças, pois, bem disse São Tiago “Ela (língua), é um pequeno membro que se gloria de grandes coisas, e assim como um pequeno fogo é capaz de destruir um grande bosque tal é a língua mal utilizada” (Tiago cap 3 v 5)

• O SENHOR JESUS É ENFÁTICO

“A boca fala daquilo que está cheio o coração” (Lucas cap 6 v 45)

O Mestre e Salvador Jesus, foi direto no alvo de todo o mal, a saber, o coração humano (centro das emoções e sentimentos), pois, como poderei eu falar o bem, se meu coração está cheio de maldade? Como poderei usar minha língua para animar alguém, se no fundo estou com inveja de seu projeto e de sua iniciativa! Como consolarei alguém se estou feliz com sua perca, e satisfeito de não ser o único a perder alguma coisa! Como falarei a verdade se amo o engano? Mas, ao olharmos para as palavras de Deus o vemos dizer: “Língua enganadora as flechas do poderoso vira sobre ti com brasas de zimbro” (Salmos cap 120 v 3-4), ou seja, Deus julgará o homem pela sua fala e a ferida será mortal e o tormento será eterno, pois, a flecha trará a morte, e a brasa de zimbro é o fogo que não se apaga; símbolo do inferno.

O PEDIDO DO SALMISTA: SENHOR QUE EU ESTEJA EM SILÊNCIO

O único capaz de dominar a língua do homem é Deus o SENHOR, e esta capacidade Ele dá aos seus servos (a), que realmente entendem o quão bom é guardar o silencio para não pecar com a sua fala. Isto é perfeitamente claro na revelação de Deus por meio do Salmista; observem: Salmos cap 39 v 1-9

“Guardarei a minha boca com um freio”
- Enquanto o Salmista ficou calado, guardando o silencio ele pode refletir na sua fragilidade (Sl 39 v 4)
- Ele viu o quão pequena é a sua vida que a comparou a um palmo de um homem (Sl 39 v 5)
- Ele viu que as aparências não significam nada, ele viu que as riquezas amontoadas ficam para outros (Sl 39 v 6)
- Enquanto guardava o silencio ele pode enxergar Deus como sua única esperança (Sl 39 v 7)
- Ele viu seus pecados e clamou por perdão (Sl 39 v 8)
- E ele reconheceu que se calou porque Deus o ajudou (Sl 39 v 9)

Conclusão: É notório tudo o que nos revela a palavra de Deus, pois, diz: Que até o louco quando se cala é tido por sábio (Provérbios cap 17 v 28), e ainda diz: Que todo aquele que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias. (Provérbios cap 21 v 23). Então eu pergunto: ficarei calado? Não mais abrirei a minha boca? De modo algum, pois, se de Deus temos a língua que nos proporciona a fala, devemos fazer o uso correto da mesma, fazendo como o Salmista: Eu preciso de um freio em minha boca (Salmos cap 39 v 1), logo, o problema não é falar, mas, O QUE SE ESTÁ FALANDO, SE EXISTE FREIO A ESTA LÍNGHA e ainda QUAL É O MEU DEPOSITO, pois, disse o SENHOR JESUS: “O homem bom tira do seu bom deposito, coisas boas” (Lucas cap 6 v 45).

Que o senhor nos ajude a gozar dos bons frutos de nossas palavras

 
Autor: Ev. Eli HudsonVia: www.estudosgospel.com.br
Ev. Eli Hudson
Ev. Eli Hudson é casado pai de três filhos; tem exercido o Ministério Pastoral na Igreja Assembléia de Deus M. Perus; foi o pioneiro na fundação do trabalho no Bairro do Pretória (Bairro carente na periferia da cidade), Franco da Rocha - SP pela Igreja que responde, seu exercício no ministério é marcado pela pregação e ensino isto; nas Igrejas, nas Rádios, nas Praças, nos Presídios e atualmente na Radio Nova Estação (comunitária), na freqüência 87,5 FM das 15:00 as 16:00 horas ou por meio do Site: www.radioestacaofm.com.br
Também, está envolvidos em projetos Sociaias na Entidade Filantropica Azarias Ceifa o qual exerce a função de conselheiro Fiscal.

E-mail: eli_hgs@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
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4 de abr. de 2013

Simbolos Ocultistas em Yu-Gi-Oh







Yu-Gi-Oh!: Simbolismo Ocultista para Crianças


Colaboração:
Apocalink




Yu-Gi-Oh! é um fenômeno internacional que cativa milhões de fãs no mundo inteiro. Destinado principalmente a crianças e adolescentes, o jogo de cartão e suas produções relacionadas, contêm muitos símbolos ocultistas e as referências colhidas das sociedades secretas. Este artigo analisa os símbolos utilizados e sua origem ocultista.








Yu-Gi-Oh! É um mangá japonês criado por Kazuki Takahashi. Ele tem gerado em uma franquia que inclui programas de televisão, o comércio de jogos de cartas, jogos de vídeo e filmes. Este fenômeno mundial atingiu milhões de fãs em todo o mundo, mas ainda é amplamente desconhecida por "outsiders". Deparei com Yu-Gi-Oh! O filme enquanto aleatoriamente mudar de canal em uma manhã de sábado. Eu tenho que dizer que toda a produção era de qualidade bastante medíocre (daí o filme é horrível, na minha opnião). Tenho no entanto notei que ela atende aos adeptos real do Game de cartão e não os "outsiders", como muitas das cenas simulam duelos usando cartões reais do Yu-Gi-Oh! Então eu não entendo muito o diálogo sobre magias e monstros durante o filme, mas eu ainda encontrei o enredo e o simbolismo bastante surpreendente. Estas pesquisas no mundo de Yu-Gi-Oh! Só confirmaram as minhas dúvidas: Yu-Gi-Oh! Está repleto de simbolismo das sociedades secretas, nomeadamente da Ordo Templi Orientis, uma Fraternidade oculta popularizada por Aleister Crowley.
Aleister Crowley e a OTO




Aleister Crowley , quando jovem

A Ordo Templi Orientis (OTO), é uma forma hermética, modelada depois da iniciação na Maçonaria alemã e no Iluminismo e ensina os segredos dos Mistérios, gnosticismo, magia, sexo, Kaballah e Thelema.



"A OTO foi oficialmente fundada no século 19, por dois maçons de alto escalão, o industrial austríaco Karl Kellner e o agente de polícia alemão Theodor Reuss, membro da inteligência prussiana Kellner,que também foi membro fundador da sexualis mágica (magia sexual) círculo conhecido como a Irmandade Hermética da Luz, Em 1895, a OTO ofereceu uma série de três graus avançados apenas aos mais altos maçons. Esta sexualis mágica estava no coração da OTO , o suposto "grande segredo" ou "chave para os mistérios".

- Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare



Sua figura mais influente, Aleister Crowley, era um praticante de magia negra e usuário de drogas pesadas (incluindo a heroína), que gostava de ser chamado de "o pior homem do mundo". Sua personalidade polêmica ajudou popularizou a OTO e ainda fez parte da cultura popular. Enquanto ele é admirado por estrelas do rock(ou seja, Beatles Sgt Pepper's 'Lonely Hearts ClubBand) e referidos nos filmes (ou seja, Bruce Dickinson de casamento Chemical) e livros, a influência de Crowley vai mais além de meros tributos de seus admiradores A OTO estava envolvida ao longo de décadas na produção de produtos culturais destinados às massas.



"Membros da OTO também estavam envolvidos no desenvolvimento de roteiros para filmes de Hollywood ( A OTO tinha inúmeras cooperativas com Hollywood, era uma espécie de produtora da MGM, que usou o pseudônimo M. Balcon).OTO iniciou as notícias do mercado de massa, especialmente de ficção científica, com subliminares, ocultismo temas publicados em livros e revistas populares. "

-Idem



Embora seja difícil estabelecer uma conexão direta entre o pessoal do Yu-Gi-Oh! E a OTO, uma visão simples do simbolismo encontrado nos produtos da franquia é o suficiente para concluir que ela é fortemente influenciada pela Ordem hermética e por Aleister Crowley e sua história de vida e obra.
Yu-Gi-Oh!: Simbolismo ocultista para Crianças!!!!!!


Yu-Gi-Oh! é um fenômeno internacional que cativa milhões de fãs no mundo inteiro. , Destinado principalmente a crianças e adolescentes, The Game cartão e suas produções relacionadas contêm muitas símbolos ocultistas e as referências colhidas sociedades secretas. Este artigo analisa os símbolos utilizados e sua origem ocultista.


Yu-Gi-Oh! É um mangá japonês criado por Kazuki Takahashi. Ele tem gerado em uma franquia que inclui programas de televisão, o comércio de jogos de cartas, jogos de vídeo e filmes. Este fenômeno mundial atingiu milhões de fãs em todo o mundo, mas ainda é amplamente desconhecida por "outsiders". Deparei com Yu-Gi-Oh! O filme enquanto aleatoriamente mudar de canal em uma manhã de sábado. Eu tenho que dizer que toda a produção era de qualidade bastante medíocre (daí o filme é horrível opiniões). Tenho no entanto notei que ela atende aos adeptos real de The Game cartão e não os "outsiders", como muitas das cenas simular duelos usando cartões de cartão real do Yu-Gi-Oh! convés. Então eu não entendo muito do diálogo sobre magias e monstros durante o filme, mas eu ainda encontrei o enredo e o simbolismo do enredo bastante surpreendente. Mais pesquisas no mundo de Yu-Gi-Oh! Só confirmou as minhas dúvidas: Yu-Gi-Oh! Está repleto de simbolismo sociedade secreta, nomeadamente da Ordo Templi Orientis, uma Fraternidade oculta popularizado por Aleister Crowley.
Aleister Crowley e da OTO







A Ordo Templi Orientis (OTO) é uma forma hermética modelado depois inicia a sua Maçonaria e alemão Iluminismo e ensina os segredos dos Mistérios, gnosticismo, magia, sexo, Kaballah e Thelema.


"A OTO foi oficialmente fundada no século 19 por dois maçons de alto ranking, industrial austríaco Karl Kellner e agente de polícia alemão Theodor Reuss, membro da inteligência prussiano. Kellner também foi membro fundador da sexualis mágica (magia sexual) círculo conhecido como a Irmandade Hermética da Luz. Em 1895, a OTO ofereceu uma série de três graus avançados apenas com os mais altos maçons. Esta sexualis mágico estava no coração do OTO suposto "grande segredo" ou "chave para os mistérios".

- Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare

Sua figura mais influente, Aleister Crowley, era um praticante de magia negra e usuário de drogas pesadas (incluindo a heroína), que gostava de ser chamado de "o pior homem do mundo". Sua personalidade polêmica ajudou popularizou a OTO e ainda fez parte da cultura popular. Enquanto ele é admirado por rockstars (ou seja, Beatles Sgt Pepper's 'Lonely Hearts ClubBand) e referidos nos filmes (ou seja, Bruce Dickinson de casamento Chemical) e livros, a influência de Crowley vai mais além do mero tributos por admiradores. A OTO foi envolvido ao longo de décadas na produção de produtos culturais destinados às massas.


"Membros da OTO também foram envolvidos na tela de escrever para filmes de Hollywood (entre a OTO de inúmeras cooperativas de Hollywood era um produtor da MGM, que usou o pseudônimo M. Balcon). OTO inicia autoria notícias do mercado de massa, especialmente de ficção científica, com subliminares, ocultismo temas publicados em livros e revistas populares. "

-Idem

Embora seja difícil estabelecer uma conexão direta entre o pessoal do Yu-Gi-Oh! Ea OTO, uma visão simples do simbolismo encontrado nos produtos da franquia é o suficiente para concluir que ela é fortemente influenciada pela Ordem hermética e por Aleister Crowley história de vida e obra.
Yu-Gi-Oh! O Filme



Pirâmide de Luz, foi o meu primeiro iniciativa da franquia(O filme, veja aqui), A premissa da história, traça um paralelo significativo com a doutrina da OTO, de Aleister Crowley e sua história de vida. Os paralelos não são encontrados somente no foco do filme sobre a magia egípcia e simbolismo, mas em muitos detalhes específicos que remetem diretamente à Ordem e Aleister Crowley.Introdução do filme tem lugar na Grande Pirâmide do Egito, onde os arqueólogos descobrem túmulo de Anúbis. Esta descoberta em última análise, cumpre a profecia de 5.000 anos de idade e provoca a vinda de uma "Nova Era" (isto é, a Nova Ordem Mundial). O primeiro quadro do filme exibe uma relíquia egípcia na qual estão representados os "jogos sombrios , feitos pelos antigos reis egípcios"
Estela da Revelação



Estela da revelação
Veja vídeo sobre A estela da revelação:
Esta relíquia egípcia apresenta semelhanças com a misteriosa Estela Crowley "para revelar", uma estela funerária de madeira que se tornou um artefato sagrado para os membros da OTO.

Embora não seja uma réplica exacta da Estela da Revelação, a estela de Yu-Gi-Oh! Contém muitas características semelhantes, como a forma geral, a posição dos dois personagens, o fogo entre eles e a forma peculiar do disco do sol alado, no topo.




O disco do sol, exactamente semelhante ao encontrado na Estela da Revelação. Aleister Crowley descobriu a Estela da Revelação durante sua lua de mel no Egito, e acreditava que ele representava o início de uma nova era, o "Novo Aeon de Hórus".

"Em 1903, Crowley casou-se com Rose Kelly, e eles foram para o Egito em sua lua de mel. Depois de retornar para o Cairo no início de 1904, Rose (que até este ponto não demonstrou nenhum interesse ou familiaridade com o ocultismo) começou a entrar em estado de transe e dizer ao marido que o deus Hórus estava tentando entrar em contato com ele. Como um teste, Crowley levou para o Museu Boulak e pediu-lhe para apontar Horus para ele. Ela passou várias conhecidas imagens do deus Hórus e conduzido Aleister direto para uma estela funerária de madeira pintada (a Estela da Revelação) da dinastia 26, retratando a receber um sacrifício do Ankh falecido, um sacerdote chamado-fn-Khonsu. Crowley ficou particularmente impressionado pelo fato de que esta peça foi numerada 666 ,pelo museu, um número com o qual ele se identificava desde a infância.O resultado foi que ele começou a ouvir a Rose, e em sua direção, em três dias sucessivos, começando 8 de abril de 1904, ele entrou ao meio-dia e escreveu o que lhe foi ditado por uma presença obscura por trás dele. O resultado foi três capítulos de versos conhecido como Liber AL velLegis, ou O Livro da Lei". Este livro anunciava a chegada do Novo Aeon de Hórus, que será regida pela Lei de Thelema. "Thelema" é uma palavra grega que significa "vontade", e da Lei de Thelema é frequentemente citada como: "Faze o que tu queres". Como o profeta do Novo Aeon, Crowley passou o resto de sua vida trabalhando para desenvolver e estabelecer a filosofia Thelêmico ".
- Thelema 101(
Fonte)



A descoberta de Crowley do artefato profético em um museu egípcio, também é paralelo em Yu-Gi-Oh!, Quando Yu-Gi e seu avô encontram uma profecia de 5.000 anos , em uma exposição de um museu egípcio.



Millennium Pingentes

O filme todo é baseado na descoberta do Millennium, itens que dão grandes poderes Yu-Gi , mas também provocam a vinda de Anubis, o deus dos mortos. Estes pingentes ''Milênio'', são bastante simbólicos.



Yu-Gi vs Anubis, cada um usando um item do Milênio. Observe os seus terceiros olhos iluminados .
Os pingentes consistem de um Olho de Hórus dentro de um triângulo, que é provavelmente o mais reconhecível símbolo sociedade secreta Illuminati , que se encontra hoje. O olho de Horus em um triângulo é encontrado no lamen da OTO de Crowley que também gostava de usá-lo como um chapéu .



Crowley com o Olho de Hórus no chapéu



Derivativos
Apesar de Yu-Gi-Oh! Está hipnotizando crianças com AS luzes brilhantes do Olhos de Horus em todos os lugares, vendem um monte de porcaria, enquanto estamos no assunto, vejam:


Agora você ou seu filho pode usar o Olho de Hórus durante todo o dia



Falando de produtos derivados, o filme também promove comerciais :
thingy:


A propaganda de produtos é grande




Hexagrama

Voltando para o filme, o confronto entre Yu-Gi e Anubis, as duas forças opostas são representadas pelo triângulo ascendente e descendente da sua pingentes, também é representado como um choque no plano astral.





Combate simbólico entre as pirâmides ascendentes e descendentes , nesta batalha do bem contra o mal.

No simbolismo ocultista, a união de um triângulo para cima e para baixo cria um hexagrama (também conhecido como o selo de Salomão, em alguns círculos), que representa a união de duas forças opostas.Adaptação de Aleister Crowley (ou apropriação) desse símbolo é o hexagrama "unicursal". É um hexagrama ou estrela de seis pontas que podem ser rastreados ou desenhados , apresentando uma linha contínua em vez de dois triângulos sobrepostos


Um Hexagrama Unicursal

O hexagrama unicursal é assim chamado porque ele pode ser desenhado unicursally, isto é, em um movimento contínuo. Isto é significativo quando formando figuras em ritual de magia, onde uma linha contínua é preferível a um movimento interrompido.

O símbolo foi criado pela Golden Dawn e, mais tarde adaptado por Aleister Crowley como um dispositivo de significado pessoal. É freqüentemente usada por Thelemitas como um sinal de identificação religiosa e reconhecimento. O hexagrama unicursal foi criado com a finalidade de desenhar a figura de um movimento contínuo, como os outros polígonos mágicos são criados, o pentagrama é um exemplo. Isto é significativo na magia ritual quando se invoca e hexagramas de banimento deve ser feito. Adaptação de Crowley do hexagrama unicursal colocada a cinco pétalas rosa, simbolizando um pentagrama (o divino e feminino), no centro, o símbolo de uma tomada de todo onze (cinco pétalas da rosa mais seis pontos do hexagrama), o número de união divina ".-
Fonte

Com essas explicações em mente, vamos olhar algumas Yu-Gi-Oh cards!:



O hexagrama unicursal símbolo é considerado sagrado pelos membros da OTO e é usado em rituais de magia negra real. Acaso isto é um jogos para crianças?
Outros personagens de Yu-Gi-Oh!

Alguns personagens do Yu-Gi-Oh aventuras! Urso revelando alguns nomes e características.
Alister

Alister tem o nome de Aleister Crowley.





Alister com o hexagrama unicursal na testa


"Alister, conhecido no Japão como Amelda, é um dos principais antagonistas no Waking the Dragons (ou Doma) arco da história do Yu-Gi-Oh! anime segunda série, que é conhecido como Yu-Gi-Oh! Duel Monsters na Ásia. Ele não existe no mangá. Seu nome dúbio foi baseada em Aleister Crowley, ocultista britânico que criou o Hexagrama Unicursal, o símbolo utilizado para o selo da Orichalcos. O esquecimento deste fato é mais provável que ajudou a driblar os censores. "

- Yu-Gi-Oh! Wikia
Fonte
Dr. Vellian Crowler


Nomeado depois que você sabe quem.
Maximillion Pegasus


Esta personagem tem um olho de Horus, no olho esquerdo, que é extremamente simbólico em reinos ocultistas.


"Horus, o filho de Osíris e Ísis, era chamado de" regras de Hórus, que, com dois olhos. "Seu olho direito era branco e representava o sol, seu olho esquerdo era preto e representou a lua. De acordo com o mito de Hórus perdeu seu olho esquerdo para o seu irmão maligno, Seth, a quem ele lutou para vingar o assassinato de Seth , Osíris. Seth arrancou o olho, mas perdeu a luta. O olho foi remontado pela magia de Thoth, o deus da escrita, da lua e da magia. Horus apresentou seus olhos a Osíris, que experimentou o renascimento no submundo.

Como um amuleto do Olho de Horus tem três versões: um olho esquerdo, um olho direito, e dois olhos. O olho é construído em partes fracionárias, com 1 / 64 em falta, um pedaço Thoth adicionado pela magia ...

Os egípcios usavam o olho como um amuleto funerária para proteção contra o mal e renascimento no submundo, e decorava as múmias, caixões e túmulos com ele. O Livro dos Mortos instrui que olho dos amuletos funerários deve ser feito de lápis-lazúli ou uma pedra chamada Mak. Alguns foram banhados a ouro.

Foi chamado o "olho que tudo vê." Outros atributos associados a ele são de terror e indignação. De acordo com alguns mitos, o olho ganhou uma personalidade própria, abatendo do céu a injustiça. "

- Dee Finney, Dreams of the Eye of Horus


"O Elohim transferir a imagem divina em forma de semente adequada da criação Shekinah, que são reprogramados e regenerados pelo Olho de Hórus colocou no rosto dos eleitos, que são os irmãos".

- JJ Hurtak, Chaves de Enoch
Conclusão

Apesar de Yu-Gi-Oh! ser um fenômeno mundial , com uma enorme base de fãs, ele passa despercebido por aqueles que não estão familiarizados com a franquia. Um treinado educado na imagem utilizada no Yu-Gi-Oh! Revela a forte influência de de Aleister Crowley Thelema e seu simbolismo inerente. Como visto acima, a OTO historicamente esteve envolvida na realização das produções de Hollywood e de livros best-seller , aparentemente para propagar a sua filosofia na cultura popular. É Yu-Gi-Oh faz parte desse plano! A presença de simbolismo que são considerado sagrados e extremamente poderosos pelos ocultistas, em um produto que é destinado a crianças, é bastante preocupante. Não é isso que chamamos de "doutrinar a juventude"? Ficou provado que a mente dos homens devem ser escravisadas ou doutrinadas em uma idade jovem, a fim de influenciar o seu pensamento sobre o curso de sua vida. São os jovens sendo preparados para o Aeon de Hórus "?


"Por meio do gênero recém-emergente da ficção científica, a OTO foi capaz de moldar a visão da América através de uma programação de previsão, que forcasts ,um" futuro inevitável ", de forma a influenciar tudo, desde a arquitetura das nossas cidades, a concepção dos nossos automóveis e concepção do que constitui "o progresso e libertação" no futuro. (...)

A capacidade da OTO para transformar a América consistiu na ligação desta descarada mentira com a ciência e a ficção científica, os meios de moldagem e da medicina em sua imagem e semelhança e criando uma nova "religião Thelêmico 'para as massas"

- Michael A. Hoffman, Secret Societies and Psychological Warfare

Irmandades Ocultistas, muitas vezes, denunciam a doutrinação das massas, por instituições religiosas ... mas eles são diferentes?

25 de mar. de 2013

Pregadores Semelhantes a Cristo



Por: Bill Elliff

Todo comunicador da Palavra de Deus que quiser crescer no ministério deve avaliar-se de acordo com o ministério de Jesus, o modelo perfeito de pregação ungida. Uma pessoa interessada em sua própria glória nunca vai querer se comparar a tal modelo, mas o pregador sincero que almeja a mão de Deus sobre sua vida e ministério se colocará espontaneamente diante desse holofote.
Jesus deu dois critérios para avaliar os pregadores:

1. Minha pregação nasceu da iniciativa de Deus?

Os fariseus valorizavam seu modelo específico de treinamento formal. De repente, chegou o filho de um carpinteiro e espantou-os com suas percepções inusitadas. “Como sabe este letras, sem ter estudado”, perguntaram perplexos (Jo 7.15).
Nunca imaginaram que houvesse outro caminho ao conhecimento além daquele que tradicionalmente seguiam. Mas a resposta de Jesus deu o verdadeiro segredo da pregação ungida: “O meu ensino não é meu, e, sim, daquele que me enviou” (Jo 7.16).
Jesus, um homem adulto, sentava-se aos pés do Pai e simplesmente comunicava o que ouvia. Ele repetiu esse princípio tantas vezes que é impossível duvidar de sua importância máxima. Veja:
  • “Eu nada posso fazer de mim mesmo” (Jo 5.30).
  • “… nada faço por mim mesmo” (Jo 8.28).
  • “… não tenho falado por mim mesmo” (Jo 12.49).
  • “… as palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo” (Jo 14.10).
  • “… o Espírito da verdade… não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido” (Jo 16.13).
A marca da pregação verdadeira não é apenas estudo diligente (2 Tm 2.15; Ed 7.10), mas um coração dependente que pergunta a Deus o que ELE deseja falar com seu povo. A combinação de estudo diligente e dependência espiritual produz grande comunicação.
As grandes pregações também possuem a marca da iniciativa de Deus na determinação do tempo certo. São apropriadas para a necessidade do momento, dando graça aos que ouvem (Ef 4.29). Deus estende sua mão através do pregador e toca corações, trazendo aquela libertação que só ele é capaz de operar.

2. Estou pregando para ser conhecido?

Se quisermos pregar como Cristo pregava, precisamos tratar com nosso desejo de obter glória para nós mesmos. “Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória; mas o que procura a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro e nele não há injustiça [ou falsidade]” (Jo 7.18).
Esta é a grande maldição de todos os pregadores: nosso orgulho natural sobe quando pregamos. O coração que não foi provado tem um desejo secreto de ser reconhecido. Ansiamos por ser notados, valorizados, elogiados, lembrados. Ficamos frustrados quando ninguém faz um comentário positivo depois da mensagem, secretamente irados quando ouvintes sábios fazem avaliações construtivas.
Deus não confiará sua verdade àqueles que roubam sua glória. O comunicador orgulhoso pode ser muito bajulado por ouvintes sem discernimento, mas não receberá aplausos do céu. Deus pode até passar por cima do orgulho humano e abençoar a mensagem por amor aos ouvintes; no entanto, ficará entristecido pelo mensageiro, sabendo que seu ministério será limitado pelo desejo de receber louvores dos homens.
Precisamos avaliar implacavelmente nossa motivação. Precisamos deixar a Palavra de Deus inundar diariamente nossos corações para educar-nos na justiça. Precisamos estar constantemente em oração, clamando: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração!”. Devemos encorajar e buscar a avaliação de homens e mulheres tementes a Deus. Devemos reconhecer que pregação não é uma realização de uma hora, mas o resultado do nosso relacionamento com Jesus durante todas as horas da semana.
Pregação é uma disciplina de toda a vida. Deus acumula sua Palavra na mente do estudante diligente, edificando seu canal de comunicação no coração do servo humilde. Durante esse processo, surgem momentos de grandes pregações. Humilhantes e, ao mesmo tempo, emocionantes, para o pregador, são esses momentos quando Deus fala – e bem-aventurados aqueles que ouvem!

Texto extraido de: O Arauto da sua Vinda

29 de jan. de 2013

O Show E O Altar



Por: Pr. João A. de Souza Filho

Fui convidado para ser um dos juízes de um festival de música evangélica. Recusei. Não que discorde de tais festivais. Mas porque o festival gospel a que fui convidado a comparecer vinha sendo anunciado também como um tempo de adoração e louvor. E é preciso diferenciar um show musical, de uma reunião em torno do altar.

Adoração envolve altar; show, palco. Entre o palco e o altar há um grande abismo. Sim, porque no altar nosso alvo é Deus, e o alvo de Deus somos nós. Homem e Deus interagem a ponto de haver um amalgama de sentimentos de alegria e tristeza, de emoção e de gozo espiritual. No altar Deus lança seu holofote sobre nós, não para sermos vistos pelo auditório, mas para nos iluminar o interior. No show, os holofotes apontam para o palco, para nós, para que os outros nos vejam! As luzes do show iluminam o exterior. A de Deus, o interior.

Não quero afirmar com isto que o palco não seja lugar de adoração. Nada disto. Porque não tenho em mente apenas o espaço físico, o tablado de madeira, ou seja o que for. Muita adoração pode se dar no “palco”, mas não como lugar que nos projeta para os homens, e sim que nos identifica com Deus. Na adoração, podemos transformar o palco em altar.
No palco dos festivais, as atenções estão voltadas para o homem. Servem para destacar sua técnica, sua música, sua voz e habilidades. Quando estamos no altar, nada disso é preciso. Altar é lugar de sacrifício e de morte; de entrega e de abandono a Deus. É onde morremos para nossas paixões, desejos e sonhos. Ao contrário do altar, o palco é onde nos projetamos diante de todos – mas nem sempre nos projetamos para Deus! 


Os festivais podem até servir como meio de evangelização, como forma de mantermos comunhão com o corpo de Cristo, local de expressarmos amor e carinho aos membros do corpo, tempo de festa e alegria, mas jamais como encontro de adoração. Sim, porque adoração não combina com palco! Adoração só combina com altar! Afinal, adoração é um estilo de vida que nem sempre combina com o altar de Deus!

Acho os festivais de música gospel uma maravilha; uma oportunidade de conhecermos novos amigos, cantores, músicas, de estudar e perceber as tendências musicais; de levar amigos para serem evangelizados – coisa rara – mas que esperamos aconteça. E eu como gosto de estudar as tendências musicais evangélicas do país tiro deles proveito. Mas, por favor, tratemo-los como festivais. Certa ocasião um cantor internacional esteve em minha cidade para uma noite de apresentação. O custo do ingresso foi bem salgado! E mesmo assim, como o cara é famoso, umas dez mil pessoas compareceram ao ginásio. Ele dançou, pulou, cantou, e lá pelas tantas tentou levar o povo a adoração, à presença de Deus. Mas não funcionou. Os que ali estavam pagaram ingresso caro para vê-lo cantar, e não estavam dispostos a morrer no altar! Ninguém paga entrada para subir no altar; pagam para os shows! Ele tentou duas vezes e desistiu! 


Foi quando percebi que show não combina com altar! E quase sempre se cobram ingressos para shows! No altar o ingresso é a própria vida. Quando se tenta cobrar ingresso, automaticamente pisamos no tablado do palco! O músico e sua equipe quando estão no palco querem ser vistos. E apesar de tentar levar o povo a olhar para Cristo, os olhos da multidão estarão sempre neles, porque é sobre eles que brilham as luzes dos holofotes. E eles sabem disto. Porque se vestem de maneira diferente, usam tatuagens, bandagens na cabeça, bonés com abas para trás, correntes penduradas na cintura e fazem acrobacias com seus instrumentos musicais. Lamentavelmente tentam vender a idéia de que estão adorando a Deus, quando na realidade, estão levando as pessoas a adorarem suas músicas, seu estilo e a eles mesmos.

E enganam-se! Sim, porque o palco oferece oportunidade ímpar a quem nele se apresenta. O cantor ou músico recebe seu cachê, vende seu material, cumpre o compromisso estipulado anteriormente de cantar um reduzido número de hinos ou cânticos, e volta para o seu hotel. Deixa o palco deslumbrado consigo mesmo, atraca-se aos prazeres de sua carne, na privacidade de seu quarto de hotel, em orgias mentais ou física, com a conta bancária mais recheada. E em época de campanhas eleitorais, o cachê é mais alto. Tudo em nome de Deus! Em nome da fé! Em nome desse mercantilismo descarado que vem varrendo a nação brasileira. Especialmente agora que ser gospel virou coisa chique!

Já o músico ou cantor que vai para o altar, fica ali, ministrando, orando com as pessoas, aconselhando, ajudando e rendendo-se aos pés de Cristo. Para estes não existem holofotes nem apupos, porque tudo o que é colocado no altar, queima em sacrifício a Deus. Se pudéssemos visualizar, veríamos a fumaça subindo verticalmente aos céus.

E nestes últimos anos percebemos que uma ponte de acesso foi construída entre o altar e o palco. Porque alguns começaram no altar, como adoradores, morrendo para si mesmos, mas acabaram seduzidos pelo palco. Faça os cálculos de quanto rende a um cantor, que se diz adorador, apresentar-se quase todos os dias algures no país. Sem cobrar cachê, e vivendo apenas de boas ofertas, ele supera, três vezes mais o salário de um ministro de Estado! É aqui que altar e palco se confundem na mente do adorador! Ele se imagina no altar, e nem percebe que está no palco!

São os Hofini e Finéias da igreja, que se acostumaram ao altar, aos sacrifícios, e atravessam a ponte para o palco, deliciando-se com os prazeres que podem proporcionar a vida religiosa, e regressam ao altar, como se nada tivesse ocorrido. Aliás, não apenas os cantores, mas pastores e líderes fazem todos os dias a travessia do altar para o palco, porque neste não se exige sacrifícios. Esquecem, no entanto, que no palco o líder é Belial, que carrega consigo a comitiva de demônios, entre eles Mamom, o tesoureiro de Lúcifer.

O lastimável nisto tudo, é que as mais lindas melodias surgem no altar, mas são entoadas no palco, porque ali rendem mais!

Entre o altar e o palco há uma travessia invisível e de fácil acesso! Só quem tem radar espiritual consegue detectá-la!

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