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Rádio Gospel Maranata


11 de jun. de 2013

Sejamos Como O Incenso Moído



Por: Lalith Mendis, Sri Lanka

”Toma substâncias odoríferas… e disto farás incenso… temperado com sal, puro e santo. Uma parte dele reduzirás a pó e o porás diante do Testemunho na tenda da congregação, onde me avistarei contigo; será para vós outros santíssimo” (Êx 30.34-36).

O incenso é moído, bem fininho, assim como deve ser o cristão que ora. Quanto mais o incenso é reduzido a pó, maior é a nuvem de fumaça e mais intenso o aroma suave. De igual forma, um cristão que ora tem consideravelmente mais valor para o Reino quando é moído.

Precisamos ser moídos em nosso orgulho, ambição, vontade própria, apego às realizações passadas e habilidades espirituais. Pedaços que permanecem inteiros e não são quebrados em nós produzem uma fumaça ácida nas narinas de Deus e nas dos outros! É fácil para alguém orar quando é um joão-ninguém. Ele passa a lançar-se diante do Senhor em oração. “Preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10) é incenso suave ao Senhor.

O servo de Deus que é moído se gloriará em suas fragilidades. Seu testemunho será de que a força de Deus é aperfeiçoada em sua fraqueza.

Um homem que é moído nunca será uma pedra de tropeço para outra pessoa. Ele é tão pequeno que ninguém consegue tropeçar nele.

O livro de Cantares fala da noiva como um jardim de especiarias (Ct 4.12-16). A Palavra de Deus fala da vida de Jesus como um sacrifício de aroma suave (Ef 5.2). A vida de Jesus derramada sobre o Calvário é o altar de incenso mais eficaz e mais doce da História. Sua vida foi o incensário de ouro que levou o incenso de expiação até a face do Pai (Nm 16.46-50).

Somos exortados a ser o aroma suave de vida para aqueles que são salvos (2 Co 2.14). Nossas orações devem ser incenso suave (Sl 141.2; Ap 8.3-4). Conforme as súplicas dos santos sobem ao trono, Deus começa a revelar seu propósito para um indivíduo ou uma nação, assim como falava com Arão do meio da nuvem de incenso (Lv 16.2,12-13).

Incenso suave, tal como a oração, é o sacrifício aceitável a Deus que brota de um espírito contrito e quebrantado (Sl 51.17). Oferecer incenso era a tarefa especial e exclusiva da tribo de Levi (Dt 33.10).

Talvez a narrativa mais notável a respeito do incenso é aquela em que Arão se põe em pé com seu incensário de ouro entre os mortos e os vivos na rebelião de Coré, Datã e Abirão. Em Números 16.46-47, devemos observar que a oferta de incenso foi considerada uma expiação. Da mesma forma, somos chamados para interceder e derramar nossa vida quando a morte precisa ser barrada.

Arão ofereceu incenso em seu incensário de ouro. Incenso era queimado continuamente sobre o altar de ouro de incenso. O incenso era misturado ao óleo da unção, indicando que unção e oração são interligadas. O pão da proposição no Santo Lugar era aspergido com incenso, indicando que a Palavra de Deus era eficaz somente quando tinha a unção da oração (Lv 24.5-7).


O Benefício de Ser Incenso Moído

O coração quebrantado se livra rapidamente de mágoas e amargura e absorve logo a bondade de Cristo, já que está imerso na bondade dele. Considere um material absorvente que não foi quebrado. Absorveria uma tinta bem mais depressa se fosse mergulhado na solução em pedaços quebrados. Pedaços menores de carne absorvem o molho mais rápido do que a peça inteira.

O homem quebrantado tem apenas uma resposta para todos os desafios que encontra. Ele se torna incenso sobre o altar. É por isso que Deus trabalha poderosamente para aqueles que esperam nele. Ele se mostra forte em favor dessas pessoas. O altar de incenso encontra-se no Santo Lugar e, portanto, uma pessoa assim passará a maior parte de sua vida no Santo Lugar diante do Senhor. Três grandes exemplos desse tipo de vida foram David Brainerd, Amy Carmichael e Praying Hyde (o homem que orava). Hebreus 11.33-34 poderia ter sido escrito a respeito deles:

“… os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros.”

O altar de oração é um lugar solitário. Não tem ninguém para aplaudi-lo. Seu Pai no Céu, que o vê em secreto, irá recompensá-lo publicamente.

O incenso de louvor e oração só pode subir se o fogo estiver aceso. O fogo não podia se apagar em nenhum dos dois altares (Lv 6.13).

O altar de bronze de holocausto representa o ministério visível, enquanto o altar de ouro representa o ministério invisível de oração, no quarto fechado. Muitos buscam o primeiro em detrimento do último. Muitos parecem preferir o altar público mesmo se o fruto que permanece for muito escasso. Tais pessoas são atores de teatro. Era o incenso que mantinha a nuvem sobre o propiciatório e o Lugar Santíssimo. Sem a nuvem, os rituais não teriam a aprovação divina.

O altar de quebrantamento é erguido quando me torno consciente do poder e da fidelidade do Senhor em oposição à minha fragilidade e inconstância.

Texto Extraido de: O Arauto  Da Sua Vinda

5 de jun. de 2013

O Falso Profeta

 



Ele não vacila em usurpar a glória devida apenas ao Senhor da glória

Introdução
Quem já não se defrontou com um falso profeta? Inescrupuloso e arrogante, joga ele a igreja contra o pastor, leva os obreiros à desinteligência e, habilmente, induz os santos à apostasia. Aliás, ele não vacila em usurpar a glória devida apenas ao Senhor da glória.

Certa vez, um desses indivíduos enfrentou Jeremias. Patrocinado pelo estado e contando com a simpatia de boa parte da população, tinha aquele operário de Satanás, como objetivo, perverter os caminhos do Senhor e desviar os filhos de Israel da verdade. Refiro-me ao soberbo e atrevido Hananias. Antes de tecermos outros comentários a seu respeito, vejamos o que é o profeta.

I. O que é o profeta

1. Definição. A palavra profeta vem do hebraico nabbi. Este vocábulo, por seu turno, origina-se do verbo dabar: dizer, falar. O profeta, por conseguinte, é o homem que fala por Deus. O vocábulo grego prophete, do qual veio a palavra portuguesa profeta, significa literalmente aquele que fala em lugar de outrem.

2. A função do profeta. Era a função precípua do profeta proclamar os desígnios e arautos de Deus, a fim de reconduzir o povo à obediência da lei divina (Ez 33.7). Nem sempre revelar o futuro era a sua principal tarefa.

3. A prova de autenticidade do profeta. Se o profeta predisser alguma coisa, e esta se cumprir, será ele reconhecido como autêntico mensageiro de Deus (Dt 21,22). Caso contrário, que seja alijado da comunidade dos santos. Dessa forma determinava o Deuteronômio.

Não basta, porém, a profecia cumprir-se para o profeta ser considerado autêntico (Dt 13.1-5). Isto porque, os enganadores, inspirados pelos demônios, embora não conheçam o futuro, podem, através de ardis e estratagemas, fazer com que o óbvio pareça certeiro cumprimento profético. É por isso que temos de julgar as profecias e discernir os espíritos (1Co 14.29; 1Jo 4.1). Vejamos, pois, o caso de Hananias.

II. O falso profeta Ananias entra em cena

1. Quem era Hananias. Ele era do tipo que impressionava. Falava como profeta, tinha discurso de profeta e vestia-se como profeta. Além do mais, era ele mais dramático que os profetas de Deus.

Falando somente o que o povo queria ouvir, vinha ele, genericamente, profetizando a paz. Mas, agora, eis que se apresenta com uma profecia específica e impressionante.

2. As palavras de Hananias. Foi no auge da crise espiritual e política de Judá que Hananias entra em cena, perturbando o povo e opondo-se tenazmente a Jeremias. Se este exortava Judá a aceitar o jugo babilônico, como Deus o requeria, aquele, sempre politicamente correto, induzia o povo à rebelião contra o Senhor, garantindo-lhe que, passados dois anos, seriam os cativos repatriados e os tesouros do Santo Templo, devolvidos. Sua profecia jamais se cumpriu: no teste do verdadeiro profeta, estava reprovado (Dt 18.22).

Hipocritamente dramático, quebra os jugos de madeira que Jeremias levava aos ombros. Diante de toda aquela presepada, o que restava ao mensageiro do Senhor? Tendo os sacerdotes e os ministros do altar como espectadores, declara Jeremias: “Amém! Que assim faça o SENHOR! Que o SENHOR confirme as tuas palavras que profetizaste e torne ele a trazer os utensílios da Casa do SENHOR e todos os do cativeiro da Babilônia a este lugar” (Jr 28.6).

Hananias profetizou o que o rei queria ouvir, o que povo ansiava escutar e o que todos almejavam viesse a acontecer.

Não foste, ó homem de Deus, chamado para brincares de pregador; convocou-te o Senhor para atuares como pregoeiro da justiça. O teu único compromisso é com a verdade. Se não quiserem ouvir-te, que te não ouçam. No entanto, todos haverão de saber que, entre si, esteve um autêntico mensageiro divino.

3. O castigo de Hananias. Hananias em tudo parecia profeta. A Palavra de Deus, todavia, não estava com ele. E por haver se insubordinado contra o Senhor, foi severamente punido: naquele mesmo ano veio a morrer segundo vaticinara Jeremias (Jr 28.1-17). Este é o destino daquele que, sem temor nem tremor, brinca com o nome de Deus, zombando-lhe da santidade. Lembra-te daquela profetiza que, em Tiatira, induzia os servos de Cristo ao adultério? (Ap 2.20) Ou do profeta Balaão que ensinou Balaque a colocar tropeços diante dos filhos de Israel? (Ap 2.14).

Tens tu o dom profético? Coloca-te à disposição de Deus. Deixa que Ele te use de acordo com as necessidades da Igreja. Jamais queiras abusar do que te não pertence. Sê humilde, reconhecendo sempre, em teu pastor, a autoridade máxima da Igreja.

III. Cuidado com os falsos profetas

Alerta-nos o Senhor Jesus que, nos últimos dias, aparecerão muitos falsos profetas que, se possível, enganarão até os mesmos escolhidos (Mt 24.11). Por isso, temos de manter-nos alertas e vigilantes, a fim de que os lobos não nos arrebatem as ovelhas. Eis alguns cuidados que haveremos de tomar.

1. A procedência do profeta. De onde vem o pregador, o conferencista e o pretenso profeta? Busca saber se tem ele carta de recomendação; não deixes de confirmar a veracidade do documento. Cuidado com os chamados clínicos pastorais que, sob o apanágio da psicologia, se intrometem nas intimidades das ovelhas, induzindo as servas de Deus à imodéstia. Não passam os tais elementos de destruidores de lares. Toma cuidado contra os que, de igreja em igreja, levantam vultosas somas. Não permitas que o lobo te espolie a igreja.

2. A qualidade da mensagem. O mensageiro fala a Palavra de Deus? Ou se acha em nosso meio a instilar o engano e a apostasia? Se vier com outro evangelho, que seja considerado anátema mesmo que tenha cara de anjo (Gl 1.8).

3. A pretensão do profeta. À semelhança de Hananias, que não temeu enfrentar o homem de Deus, muitos são os profetas e profetisas que procuram dominar o pastor, o ministério e a igreja. Não aceites tais manobras! Não te deixes dominar pelas ameaças dessa gente desocupada e orgulhosa. A Igreja é para ser governada pelos dons ministeriais e não pelos dons espirituais. Servem estes apenas como suporte ao processo de edificação do corpo de Cristo. O cajado foi entregue a ti, pastor, e não aos aventureiros que das ovelhas visam apenas a lã e a gordura.

Quem cuida das ovelhas é o pastor. E que o profeta mantenha-se em seu lugar, e respeite o anjo da igreja como a autoridade máxima do rebanho. Neste momento, cai muito bem a recomendação de Paulo: “Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37).

Conclusão

Cuidado com os falsos profetas! Não lhes permitamos que nos devorem os rebanhos. Outrossim, não podemos desprezar as verdadeiras profecias (1 Ts 5.20). Pois o Espírito Santo continua a falar através dos dons que distribui à Igreja. Equilíbrio e discernimento! Cada profecia deve ser considerada de acordo com as demandas e reivindicações da Bíblia. Nada, absolutamente nada, pode estar acima da Bíblia Sagrada – nossa única regra de fé e conduta.
| Autor: Glenn Pease | | Tradutor: Wilma Rejane | | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

A Língua Mata?

 



Tema: Provérbios cap 18 v 21

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.”

Introdução: É incrível a capacidade da língua, pois, permite a fala e conseqüentemente a comunicação, e quando não existe comunicação, aquilo que estamos fazendo ou realizando passa a andar lentamente e às vezes ficam parados durante anos, até que alguém se lembre e fale ou comente sobre o assunto fazendo com que os projetos tornem a andar. Entretanto, a língua também possui peçonhas mortais, capaz de levar todo o corpo ao abismo eterno porquanto disse São Tiago: “A língua está cheia de peçonha e os homens não podem dominá-la” (Tiago 3.8), diante destes fatos, eu chamo a sua atenção para esta tão grande verdade o qual Deus o SENHOR, tem tratado com os homens através dos séculos para que os mesmos, ponham freio em sua própria língua para gozarem o bem da sua fala.

ESBOÇO:

• NA LINGUA ESTÁ A VIDA E A MORTE
• A LÍNGUA E O FRUTO DA VIDA
• A LÍNGUA E O FRUTO DA MORTE
• O SENHOR JESUS É ENFÁTICO
• O PEDIDO DO SALMISTA
• CONCLUSÃO:

• NA LINGUA ESTÁ A VIDA E A MORTE

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios cap 18 v 21)

Meus irmãos o uso correto da língua é tão primordial que definirá se viveremos ou morreremos, ou seja, se não soubermos usar a nossa língua para: animar, consolar, confortar e corrigir em amor, não poderei comer a vida que a língua me produzira, antes pelo contrario, de Deus o SENHOR, receberei o mal. Para tanto acompanhe os benefícios da fala, e veja, qual é o desejo de Deus no uso correto da mesma.

• A LÍNGUA E O FRUTO DA VIDA

- A LINGUA ANIMA E CONFORTAR

Disse Davi a Salomão:
“Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te apavores; porque o SENHOR Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabe toda a obra do serviço da casa do SENHOR” (1º Crônicas cap 28 v 20)

- A LINGUA CONSOLA

“Consolai, consolai o meu povo diz o vosso Deus” (Isaias cap 40 v 1)

- A LINGUA CORRIGI

“Estas são as coisas que deveis fazer: Falem a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas.” (Zacarias cap 8 v 16)

Meus queridos, não haverá momentos em nosso viver, sem que encontremos pessoas com medo, pessoas que foram maltratadas, pessoas que não sabem as verdades de Deus e por isto vivem a sofrer. Mas, a questão é: como poderei eu viver bem, se ao invés de animar o fraco e aos tímidos, eu os desencorajo e ainda os envergonho na minha fala. Como haverá fé e vida nos corações se eu só planto a perda, a derrota e a morte. Como não haverá suicídios se eu não consolo a ninguém. Como as pessoas sairão do erro se eu não vos mostrar as verdades de Deus, a Salvação e o perdão dos pecados que está em Jesus Cristo o SENHOR. Todavia, se assim não nos portarmos nossa língua será um instrumento de falsidade, de mentiras, de separação e de perturbação; vejam a seguir.

• A LÍNGUA E O FRUTO DA MORTE

- A LINGUA DA FALSIDADE

“A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará.” (Provérbios cap 19 v 5)

- A LINGUA MENTIROSA

“Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora? Flechas agudas do poderoso, com brasas vivas de zimbro” (Salmos cap 120 v 3- 4)

- A LINGUA DA SEPARAÇÃO

“O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio.” (Provérbios cap 18 v 19)

- A LINGUA DA PERTURBAÇÃO

“Não admitirás falso boato, e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa.” (Êxodo cap 23 v 1)

A língua mal utilizada só fará mal, tanto a si, quanto aos outros, pois, causará separação de irmão, provocará duvida na integridade de pessoas honesta com falsos boatos, fará com que inocentes sejam tidos como culpados, disseminará o ódio e a discórdia, provoca rebeliões e promovera facções, partidos e tantas desgraças, pois, bem disse São Tiago “Ela (língua), é um pequeno membro que se gloria de grandes coisas, e assim como um pequeno fogo é capaz de destruir um grande bosque tal é a língua mal utilizada” (Tiago cap 3 v 5)

• O SENHOR JESUS É ENFÁTICO

“A boca fala daquilo que está cheio o coração” (Lucas cap 6 v 45)

O Mestre e Salvador Jesus, foi direto no alvo de todo o mal, a saber, o coração humano (centro das emoções e sentimentos), pois, como poderei eu falar o bem, se meu coração está cheio de maldade? Como poderei usar minha língua para animar alguém, se no fundo estou com inveja de seu projeto e de sua iniciativa! Como consolarei alguém se estou feliz com sua perca, e satisfeito de não ser o único a perder alguma coisa! Como falarei a verdade se amo o engano? Mas, ao olharmos para as palavras de Deus o vemos dizer: “Língua enganadora as flechas do poderoso vira sobre ti com brasas de zimbro” (Salmos cap 120 v 3-4), ou seja, Deus julgará o homem pela sua fala e a ferida será mortal e o tormento será eterno, pois, a flecha trará a morte, e a brasa de zimbro é o fogo que não se apaga; símbolo do inferno.

O PEDIDO DO SALMISTA: SENHOR QUE EU ESTEJA EM SILÊNCIO

O único capaz de dominar a língua do homem é Deus o SENHOR, e esta capacidade Ele dá aos seus servos (a), que realmente entendem o quão bom é guardar o silencio para não pecar com a sua fala. Isto é perfeitamente claro na revelação de Deus por meio do Salmista; observem: Salmos cap 39 v 1-9

“Guardarei a minha boca com um freio”
- Enquanto o Salmista ficou calado, guardando o silencio ele pode refletir na sua fragilidade (Sl 39 v 4)
- Ele viu o quão pequena é a sua vida que a comparou a um palmo de um homem (Sl 39 v 5)
- Ele viu que as aparências não significam nada, ele viu que as riquezas amontoadas ficam para outros (Sl 39 v 6)
- Enquanto guardava o silencio ele pode enxergar Deus como sua única esperança (Sl 39 v 7)
- Ele viu seus pecados e clamou por perdão (Sl 39 v 8)
- E ele reconheceu que se calou porque Deus o ajudou (Sl 39 v 9)

Conclusão: É notório tudo o que nos revela a palavra de Deus, pois, diz: Que até o louco quando se cala é tido por sábio (Provérbios cap 17 v 28), e ainda diz: Que todo aquele que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias. (Provérbios cap 21 v 23). Então eu pergunto: ficarei calado? Não mais abrirei a minha boca? De modo algum, pois, se de Deus temos a língua que nos proporciona a fala, devemos fazer o uso correto da mesma, fazendo como o Salmista: Eu preciso de um freio em minha boca (Salmos cap 39 v 1), logo, o problema não é falar, mas, O QUE SE ESTÁ FALANDO, SE EXISTE FREIO A ESTA LÍNGHA e ainda QUAL É O MEU DEPOSITO, pois, disse o SENHOR JESUS: “O homem bom tira do seu bom deposito, coisas boas” (Lucas cap 6 v 45).

Que o senhor nos ajude a gozar dos bons frutos de nossas palavras

 
Autor: Ev. Eli HudsonVia: www.estudosgospel.com.br
Ev. Eli Hudson
Ev. Eli Hudson é casado pai de três filhos; tem exercido o Ministério Pastoral na Igreja Assembléia de Deus M. Perus; foi o pioneiro na fundação do trabalho no Bairro do Pretória (Bairro carente na periferia da cidade), Franco da Rocha - SP pela Igreja que responde, seu exercício no ministério é marcado pela pregação e ensino isto; nas Igrejas, nas Rádios, nas Praças, nos Presídios e atualmente na Radio Nova Estação (comunitária), na freqüência 87,5 FM das 15:00 as 16:00 horas ou por meio do Site: www.radioestacaofm.com.br
Também, está envolvidos em projetos Sociaias na Entidade Filantropica Azarias Ceifa o qual exerce a função de conselheiro Fiscal.

E-mail: eli_hgs@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
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