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Rádio Gospel Maranata


13 de jan. de 2011

Será o Catolicismo Romano Uma Instituição Cristã?


SERÁ O CATOLICISMO ROMANO UMA INSTITUIÇÃO CRISTÃ?

 

Pb. Felipe Costa




INTRODUÇÃO
          Este estudo foi elaborado, afim de que ele traga esclarecimento aos milhões de Católicos do Brasil e do mundo; que desconhecem as origens de sua igreja, suas doutrinas e ensinamentos.
          Peço a Deus Pai em nome do Senhor Jesus Cristo, que este estudo seja em sua vida amado leitor, como uma luz em meio a uma noite escura, que te guie e leve por um lugar seguro; peço também ao Espírito Santo que é o Autor da Palavra Sagrada, que abra os olhos do seu entendimento e te dê sabedoria e inteligência espiritual (Efésios 1.17 – 18), para compreender este estudo.
          Devo dizer que creio na sinceridade dos muitos Católicos que tem dedicado a maior parte de suas vidas servindo a igreja e a comunidade; deixando-nos um exemplo de dedicação e caridade.
         Devo dizer também que sou um Cristão Fundamentalista, creio na Bíblia como livro inspirado por Deus e como a única base e regra de Fé verdadeira; pois nela se encontra a revelação de Deus a humanidade, revelação de um Deus que amou o mundo de tal maneira que enviou seu único Filho para morrer em nosso lugar e nos libertar da escravidão do pecado (João 3.16).
         Estarei usando neste estudo a Bíblia Edição Corrigida e Revisada, Fiel ao Texto Original; por ser uma das melhores versões da Bíblia, usarei também a Bíblia de Jerusalém por ser ela uma versão Católica Romana. Quero em cada parte deste estudo me manter dentro da Bíblia Sagrada; pois Santo é aquele que diz:
“Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando” (Deuteronômio 4.2).
          Peço a você amado leitor  que abra a sua Bíblia e faça neste momento uma oração, pedindo a Deus em nome de Jesus, para que dê a você entendimento e sabedoria para compreender este estudo (Tiago 1.5). Peço a você também, que leia este estudo até o fim ainda que discorde de alguma parte dele; leia em sua Bíblia cada referência e citação da mesma.
Capítulo 1

A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
      SUA ORIGEM
      Os Católicos crêem que a sua igreja foi fundada pelo próprio Senhor Jesus Cristo. Afirmam que esse acontecimento teve lugar aproximadamente no ano 33 da era cristã, quando o Senhor Jesus disse a Pedro:
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”         (Mateus 16.18).
        A Igreja Cristã foi certamente estabelecida por nosso Senhor Jesus Cristo, mas naquele tempo não era Romana. De fato os romanos perseguiram os Cristãos até o Édito de Tolerância, proclamado pelo Imperador Constantino no ano 313 d.C..
       Deve-se lembrar, contudo, que durante centenas de anos não houve nem igrejas Católicas, nem Protestantes e nem Ortodoxas. Os seguidores de Cristo eram conhecidos simplesmente como Cristãos:
 “E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados  Cristãos” (Atos 11.26).[grifo nosso]
                 
          Mas será que a igreja foi fundada por Simão Pedro? Será que ele foi o primeiro Papa? Na passagem usada para apoiar esta teoria, o Senhor Jesus disse aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram:      Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro[Pedro = Petros = pequeno fraguimento de pedra], e sobre esta pedra[pedra = petra = rocha maciça]edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mateus 16.13-18).
          Deve-se notar, em primeiro lugar, que existe uma diferença entre [Petros = pequeno pedregulho] e [Petra = rocha maciça]. Parece que o Senhor estava usando um jogo de palavras e dizia o seguinte:“Pedro, tu és uma pequena pedra, mas sobre esta pedra maciça edificarei a minha Igreja”.
          Quem é a grande pedra? A declaração: “Tu és o Cristo o Filho do Deus Vivo”. Este é o fundamento básico do Cristianismo. Se o Senhor Jesus fosse somente um homem bom, um grande mestre, mas não o Filho de Deus, não haveria razão para a existência da igreja Cristã.    A Bíblia utiliza três figuras como imagem da Igreja do Senhor Jesus:
1- Um Edifício
2- Um Corpo
3- Uma Noiva
   O Senhor Jesus Cristo é o Fundamento do Edifício, a Cabeça do Corpo e o Esposo da Noiva:
“Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).
“E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos (Efésios 1.22-23).
“Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo
(II Coríntios 11.2). 
      A passagem de (Mateus 16.13-18) usa claramente a figura de um edifício. Cristo diz: “Edificarei minha Igreja”. O Apostolo Paulo diz: “Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).
       Cristo é o único fundamento seguro, a parábola dos dois fundamentos nos ensina isso:                         “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mateus 7.24).
         No entanto a ICAR (ICAR = Igreja Católica Apostólica Romana) no seu Catecismo diz o seguinte: “Somente Simão, a quem deu o nome de Pedro, o Senhor constituiu em pedra de sua Igreja. Entregou-lhe as chaves da mesma; instituiu-o pastor de todo o rebanho”. [Catecismo da Igreja Católica P. 253, # 881].
     Se a igreja estivesse construída sobre Simão Pedro, teria um fundamento frágil e instável. Três vezes depois daquela confissão Pedro negou a Cristo, dizendo que não o conhecia        (Mateus 26.69-75).  
       
         Em (Mateus 21.42), em (Marcos 12.10), (Lucas 20.17), (Atos 4.11); faz-se menção a pedra que os edificadores rejeitaram. O Apostolo Pedro não se proclamou a si mesmo como fundamento, fundador ou a pedra angular da igreja, pelo contrario, ele diz que Jesus Cristo mesmo é a pedra angular:
“E, chegando-vos para Ele (Jesus), pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa.  Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo. Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, A pedra que os edificadores reprovaram, Essa foi a principal da esquina” (I Pedro 2.4-7).
“Porque ninguém pode por outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Coríntios 3.11).
         Vimos, portanto que Pedro não foi o fundador da Igreja e nem o primeiro Papa, como diz a ICAR; pelo contrario ele sempre se alto titulou de simples servo de Deus e não de Sumo-Pontífice. Veja:
“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro 1.1)
Não cometamos o erro de rejeitar a verdadeira pedra fundamental, como fizeram os lideres religiosos que viveram na época de Jesus.
O NOME DA IGREJA
         CATÓLICA →Não se discute a extensão quase universal da ICAR, apesar de ainda haver regiões do mundo em que ela não tem penetrado. Entretanto o titulo de Igreja Católica Apostólica Romana, é em si mesmo uma contradição, pois Romana estabelece uma área geográfica, enquanto que a palavra Católica significa Universal. [Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa].
         APOSTÓLICA → Será que o ensino Apostólico fica garantido pela “sucessão apostólica” da igreja que sustenta essa doutrina? Apesar dos supostos sucessores de Pedro (os Papas) afirmarem poder seguir uma linha de sucessão dos Papas até nossos dias, a evidência não é muito convincente. Creio que o apostolado deve ser determinado pelos ensinos e poder dos primeiros Apóstolos. Pode a ICAR ser considerada apostólica se já não ensina mais as doutrinas pregadas pelos Apóstolos e não possui o poder que eles possuíram?
          ROMANA→ O próprio nome romana já indica onde a ICAR teve sua origem. Em Roma capital do grande Império Romano. Pois o catolicismo só começou a tomar forma no ano 325 d.C., quando o Imperador Constantino “convertido” ao cristianismo, convocou o primeiro Concílio das igrejas.
    1º Concílio de Nicéia

 O Primeiro Concílio de Nicéia ocorreu em 325 d.C., durante o reinado do Imperador Romano Constantino I, o primeiro a aderir ao cristianismo como religião oficial do império. Considerado como o primeiro dos três concílios fundamentais na Igreja Católica, foi a primeira conferência de bispos ecumênica [do Grego oikumene, "mundial"] da Igreja cristã.   

 Não entendo o porquê de a ICAR ostentar o titulo de romana, pois pela lógica, ela que se proclama ser a primeira e única Igreja de Cristo, deveria se chamar de: Igreja Católica Apostólica Judaica; pois a salvação veio de um Judeu (Jesus), e também o Apostolo Pedro que ela alega ter sido o fundador da igreja e também o primeiro Papa, era Judeu e não romano.
   Chegamos, portanto a conclusão de que a verdadeira Igreja de Jesus Cristo é aquela que se molda aos princípios e praticas impostos por nosso Senhor e seus Apóstolos e estabelecidos pelas Sagradas Escrituras. A verdadeira Igreja do Senhor é chamada de sua Esposa e seu Corpo Espiritual; ela transcende todas as barreiras denominacionais e está composta por todos os Cristãos que são verdadeiramente nascidos de novo, isto é nascido do Espírito Santo e que andam na Luz (I João 1.7). Como seu Corpo, devemos ser diligentes em cumprir a sua vontade e fazer sua obra. Como sua Esposa, devemos lembrar que o Senhor virá buscar uma Noiva sem mancha nem ruga” (Efésios 5.27). Alleluiah... Ora vem Senhor Jesus!

 


Enquanto mais de seis milhões de Judeus estavam sendo mortos pelo nazismo, porque a ICAR que se diz ser infalível e a Proclamadora da Paz e da Moral, se manteve calada?  

“E vi que a mulher [mulher - prostituta= igreja infiel] estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração”(Apocalipse 17.6).

O papa Pio XII, que dispunha da única rádio independente em toda a Europa ocupada, jamais alçou-se em fazer sequer uma denúncia pública das atrocidades que os nazistas estavam cometendo. Na reunião do Lago de Wansee, ocorrida na periferia de Berlim em janeiro de 1942, como se sabe, os altos hierarcas do partido e do governo comprometeram-se a conjugar esforços para executar a Endlösung, a Solução Final, gazeando toda a população judaica européia (calculada em 11 milhões). O máximo que obteve-se de Sua Santidade foi uma alocução, no Natal de 1942, na qual, sem especificar quem eram as vítimas, apontou "as centenas e os milhares que, sem falta ou culpa alguma, talvez apenas em razão da sua nacionalidade ou raça, foram marcados pela morte e pela progressiva extinção."

O estranho argumento dos defensores do mutismo pacellista era de que se o Sumo Pontífice delatasse os crimes, os nazistas, em represália, poderiam aumentar o número dos imolados, tornado o sofrimento ainda maior! Alegam ainda, como fez o historiador Christopher Browning, que é uma ingenuidade pensar-se que o papa pudesse, em qualquer momento, deter o genocídio que, em sua maior parte, deu-se bem longe da Itália, vitimando ciganos, judeus poloneses e russos, e prisioneiros soviéticos.

Raciocínio que nos leva a concluir que o sentimento de solidariedade cristã e indignação humana contra os assassinatos em massa está limitado pela geografia! Ninguém, é bom lembrar, considera a Cúria Papal um exército, nem vê o papa como um general a quem se recorre para complicadas operações de salvamento e resgate, mas sim acredita ser a Igreja Católica uma força ética e uma reserva moral do Ocidente, de quem espera-se que aja em favor das vítimas justo nesses momentos terríveis. [Fonte: "O Silêncio do Papa Pacelli" ].




 Livro o Papa de Hitler

Sinopse: Investigação aos arquivos do Vaticano em que o autor conclui que o Papa Pio XII é culpado de um silêncio escandaloso durante toda a II Guerra Mundial, tendo concluído que Pio XII estava claramente informado desde o Outono de 1942 do extermínio de seis milhões de Judeus na Europa.



 Secretário de Estado cardeal, Eugênio Pacelli (que depois se torna o Papa Pio XII) assina a Concordata entre o Nazismo Alemão e o Vaticano a uma cerimônia formal em Roma no dia 20 de julho de 1933. O Nazista Vice-Chanceler Von de Franz Papen se senta à esquerda, Pacelli no meio, e Rudolf Buttmann se senta a direito. 

A Concordata legitimou Hitler e o Nazismo efetivamente no governo para os olhos do Catolicismo, Cristianismo, e o mundo.

 


”E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta [prostituta = igreja infiel] que está assentada sobre muitas águas; Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição” (Apocalipse 17.1-2). [grifo nosso]


 A ICAR não ousou desperdiçar estas oportunidades-chave para reforçar a sua hegemonia e impacto social na Alemanha e Itália, respectivamente, mesmo que para isso tivessem de compactuar e apoiar alguns dos maiores líderes sanguinários da História.
 

Em fevereiro de 1929 o ditador italiano Benito Mussolini assinou um tratado com a Igreja Católica, selando a paz entre o Estado Italiano e a Santa Sé. A benção do Sumo Pontífice ao acordo de certo modo legitimou o líder fascista aos olhos do mundo católico e sedimentou uma estranha aliança entre um regime político que exaltava a violência e a guerra com uma religião que enaltecia o amor e a concórdia.

"Um homem era necessário como aquele que a providencia colocou em nosso caminho: um homem que não partilhasse as preocupações da escola liberal..."(Pio XI sobre Mussolini, 1929). [Fonte: "A Igreja e o Fascismo" ].    


 
 
Se a ICAR é infalível, porque em 5 maio de1431, Joana D'Arc foi condenada e queimada viva pela ICAR, sob acusação de feitiçaria, heresia e sedição, e depois de ter passado 489 anos, em 5 maio de 1920 é canonizada como santa pelo Papa Bento XV?

 Qual dos dois Papas “infalíveis” estava certo nessa história? Pois um a condenou a morte e o outro a beatificou como santa?

Porque proibiram aos leigos a leitura da bíblia, e em outras épocas a recomendaram?

Estas e outras perguntas similares levantam sérias duvidas acerca da validade de tais proclamações anti-bíblicas! 

É importante compreender que não foi Deus quem declarou essa gente infalível, mas foram homens pecadores que o declararam. As Escrituras estão cheias de homens pecadores. Mesmo aqueles que

Deus usou, a maioria era gente pecadora. O apóstolo Paulo e todos os demais apóstolos eram pecadores. Paulo fala de si mesmo:


“Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (I Timóteo 1.15). [grifo nosso]

Ninguém, na Escritura, com exceção de Jesus, é infalível. A bíblia diz:


“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”.

(Romanos 3.23) [grifo nosso]

Só Deus é infalível, só Ele é Santo:

 

“Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos”. (Apocalipse 15.4) [grifo nosso]



Capítulo 2

A ADORAÇÃO E CULTO AS IMAGENS NA ICAR

ONDE TUDO COMEÇOU              

        Após o édito de tolerância ser proclamado no ano 313 d.C.; o Imperador Romano Constantino professou aceitar a fé cristã, ele declarou o cristianismo a religião oficial do império romano e ordenou que todos os seus soldados fossem batizados. Antes conhecidos como um bando de “hereges”, os cristãos se converteram então em uma religião popular. O favor do imperador lhes trouxe grande prestigio e poder político. Foi ai que deu inicio ao que nós conhecemos hoje como Igreja Católica Apostólica Romana.

         Esse triunfo aparente da Fé Cristã não era benção ilimitada que parecia ser naquele momento. A perseguição que os Cristãos por séculos vinham sofrendo, era para eles uma grande fonte de purificação. Sob o risco de perder o prestigio, bens materiais e até a vida por ser cristãos, somente aqueles que tinham coração puro e fé forte podiam unir-se ao grupo até então perseguido.

         No entanto, agora que o cristianismo havia se tornado na religião oficial do império romano, milhares de pessoas se uniram á igreja sem terem experimentado verdadeiramente a conversão. Esses novos adeptos que eram pagãos trouxeram consigo seus ídolos e suas praticas pagãs, que com freqüência eram adaptados á religião cristã depois de rotulados de nomes cristãos. Foi dessa maneira, por exemplo, que a “Rainha dos Céus” (a deusa babilônica Ishtar) converteu-se na Virgem Maria, a imagem de Júpiter em Pedro.

 



A falsa adoração a uma deusa-mãe, Rainha dos Céus, Senhora, Madona etc. Teve início na antiga Babilônia e se espalhou pelas nações até chegar a Roma.





Os gregos adoravam Afrodite; em Éfeso, a deusa era Diana; Isis era o nome da deusa do Egito; e muitos desse tipo de adoradores “aderiram” ao catolicismo romano para ficarem mais próximos do poder. Assim, esses “cristãos” nominais levaram suas práticas idólatras e pagãs para a igreja de Roma, e em vez de coibir o abuso e conduzir os fiéis pelos caminhos da fé exclusiva em Deus, os líderes do catolicismo romano contemporizaram a situação. As imagens dos deuses pagãos receberam nomes cristãos e passaram a ser adoradas e se tornaram objeto de orações como se representassem os “Santos”.

 

         E na esteira desse sincretismo religioso, a santa Maria surgiu com diversos títulos que até a igualavam ou a tornavam superior a Deus, em certos pontos. Colocações como “Mãe de Deus”, “Senhora”, “Sempre Virgem”, “Concebida sem Pecado”, “Assunta aos céus”, “Mediadora e Advogada”, e até mesmo “Co-Redentora”.

Nesta época foram emprestados do paganismo os templos e altares, os santuários rurais, os quadros e imagens, o uso da água benta e a queima de incenso, uma vez que não se encontram na Igreja no Novo Testamento. Também foram copiados das praticas pagãs o celibato forçado dos sacerdotes, os sinais místicos e a adoração de relíquias.




A transferência da adoração pagã para a cristã exigiu pouca mudança. As estátuas de Júpiter e Apollo foram imediatamente transformadas em São Pedro e São Paulo, e por volta da metade do quinto século a cristandade tinha adquirido várias deidades pagãs como santos.

Segundo o Cobham Brewer Dictionary (1810–1897), em Roma, várias obras de arte feitas para deuses pagãos e imperadores romanos foram transformadas em santos católicos:

Anjos da Catedral de São Pedro em Roma são estátuas pagãs de cupidos e seres alados. O anjo Gabriel é uma estátua do deus Mercúrio. João Batista é uma estátua de Hércules. Santa Catarina é uma estátua da deusa Fortuna. São Egídio é uma estátua do deus Vulcano. São Paulo é uma estátua colocada sobre a coluna de mármore de Marco Aurélio (no lugar da estátua dele). A coluna é decorada com baixo-relevos das guerras do imperador romano. A Virgem Maria é uma estátua da deusa Ísis sobre uma Lua crescente, e São Pedro é uma antiga estátua do deus Júpiter, cujo pé está gasto de bilhões de fiéis que já passaram por ali beijando e tocando a estátua de Júpiter pensando que é Pedro.


O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ADORAÇÃO DE IMAGENS

“Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura”. (Isaías 42.8)


         Vemos na bíblia que o Senhor Deus proibiu, tanto a fabricação como a adoração de imagens:





“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.


E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos” (Êxodo 20.4-6).


         Mesmo diante de todas as proibições que Deus faz em sua palavra, o clero romano tenta defender-se destas passagens das Escritura dizendo o seguinte:- “Não adoramos imagens, somente temos respeito e veneração por elas, pois representam os santos”.

A ICAR ensina haver dois tipos de culto:


1º- O de adoração, chamado de latria, exclusivo a Deus.
2º- O de veneração, dividido em dulia, destinado ao santos e aos anjos, e hiperdulia, de caráter muito especial, á Virgem Maria.
Contudo não conseguem diferenciá-los. Esse argumento deles impressiona, por suas palavras difíceis, até os detentores de maior cultura. Mas, na verdade, adoração, culto e veneração são vocábulos sinônimos. Isso constatamos em um hino do missal romano, destinado á cerimônia de adoração da cruz. E cruz não é Deus:                                                                                                                     




“Adoramos Senhor, vosso madeiro; vossa ressurreição nós celebramos. 





 Veio alegria para o mundo inteiro por esta cruz que hoje veneramos”.


Como disse acima, adoração e veneração são vocábulos sinônimos; se consultarmos um bom dicionário, veremos que a palavra venerar é a mesma que adorar ou render culto. [Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa]. Portanto os fiéis católicos estão adorando um objeto que a palavra de Deus proíbe não só fabricá-las, mas também adorá-las.
         Os padres católicos em sua maioria, dificilmente citam o texto de Êxodo 20.4-6, outros, porém quando citam, tentam justificar o uso das imagens pela ICAR, dizendo, que Deus no Antigo Testamento, deu ordem a Moisés, e disse para este fazer imagens de dois querubins e colocá-las sobre a Arca da Aliança, conforme Êxodo 25.18-22. Porem estes padres omite aos seus fiéis, que Moisés no Monte Sinai, teve uma visão dos modelos de todos os utensílios e imagens, que seriam usados no Tabernáculo, e que Deus recomendou a Moisés, dizendo a ele que todos os utensílios e imagens deveriam ser fabricados conforme os modelos que lhe foi mostrado no monte:

“Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte” (Êxodo 25.40).

          Outra coisa de sua importância que estes padres omitem é que todos os homens que fabricaram os utensílios e as imagens, foram todos eles enchidos por Deus do seu Espírito; Deus lhes deu também sabedoria e entendimento, para trabalhar em todo artifício de ouro, prata, cobre, madeira, etc... Conforme o texto de Êxodo 31.1-11:

“Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, o filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor, para elaborar projetos, e trabalhar em ouro, em prata, e em cobre, e em lapidar pedras para engastar, e em entalhes de madeira, para trabalhar em todo o lavor.  E eis que eu tenho posto com ele a Aoliabe, o filho de Aisamaque, da tribo de Dã, e tenho dado sabedoria ao coração de todos aqueles que são hábeis, para que façam tudo o que te tenho ordenado.  A saber: a tenda da congregação, e a arca do testemunho, e o propiciatório que estará sobre ela, e todos os pertences da tenda; e a mesa com os seus utensílios, e o candelabro de ouro puro com todos os seus pertences, e o altar do incenso; e o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base;  e as vestes do ministério, e as vestes sagradas de Arão o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio;  e o azeite da unção, e o incenso aromático para o santuário; farão conforme a tudo que te tenho mandado”.[grifo nosso]

       Vimos, portanto que os utensílios e as imagens, foram fabricados por homens cheios do Espírito Santo, e de acordo com o modelo que foi mostrado a Moisés no monte. O que não tem nada a ver com as imagens que são fabricadas pelos artesãos de hoje; e com a idolatria e comércio por traz de tudo isso, e tudo com o apoio da ICAR.
         Os fiéis católicos por não conhecerem a verdade, vivem na pratica do pecado de idolatria, algo que terão que prestarem contas no Dia do Juízo, pois desprezaram as palavras do Apostolo Paulo que diz:

“Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (I Coríntios 10.14).

Continua.......

7 de jan. de 2011

Símbolos da Nova Era


Esta relação de símbolos é uma colaboração do JesusSite

Existe há séculos uma série de símbolos que são a representações de diversos costumes e crenças. São como logotipos, representação gráfica (desenho, letras, etc) usado pelas empresas atuais que ao vê-los logo reconhecemos.

A maioria das pessoas que utiliza esse sistema simbólico está ligada à música e aos meios de diversão em geral, com destaque aos grupos de Rock (Metal), que fazem de suas vestimentas e capas de discos, os mais eficientes veículos de divulgação dessa simbologia.

Veja abaixo alguns exemplos:


Anarquia

O movimento prega a destruição de toda e qualquer organização que não queira se integrar ao novo sistema. Declara a anarquia do inferno a essas organizações que resistem à adesão universal.


Ankh ou "Cruz com laço", "Cruz egípcia"...

Antigo símbolo egípcio que representa a vida, o conhecimento cósmico e o intercurso sexual. Também é conhecido por bruxos como a "Cruz Ansata", utilizado em rituais de encantamento, fertilidade e divinação.

Todo faraó ao morrer levava a cruz junto às narinas para adquirir imortalidade.

Ele era encontrado sempre nos hieróglifos, sendo segurado pelas divindades egípcias como se fosse uma chave, o que nos remete ao seu significado como "a chave dos portões que separam a vida e a morte", já que estes desenhos eram muito comuns em pirâmides mortuárias dos faraós. O Ankh simboliza a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento.


Arco-íris

É o símbolo principal da Nova Era, mas apresentado só a metade! Ele representa a ponte entre a alma humana individual e a "Grande Mente Universal" ou "Alma Universal", que é Lúcifer. Também é considerado como "Ponte Mental" entre o homem e as energias cósmicas e a cidade de Shambala, governada por Lúcifer. Na Bíblia, o arco-íris é o símbolo da Aliança entre Deus e o Seu povo.


Besouro

Símbolo que mostra que a pessoa que usa tem poder dentro do satanismo.


Borboleta

A borboleta é o símbolo próprio dos adeptos da nova era ou dos "aquarianos". Como a lagarta entra no casulo, transforma-se e sai em forma de borboleta, assim a humanidade passa de uma era antiga, transforma-se em todos os sentidos e entra na nova era.


Cabeça de bode

É um símbolo de zombaria, contrário ao cordeiro de Deus "Jesus".


Casal Transpessoal

Símbolo do fim do casamento representado pela letra Omega, última letra do alfabeto grego. Os adeptos da Nova Era dizem que o ser humano não deve pertencer a nenhuma família possessiva, mas deve ficar sempre livre para buscar outros parceiros.


Chalice Well (Símbolo celta)

Associado aos poderes mágicos, o chalice well representa o poço do Glastonbury, no fundo do qual estaria escondido o Santo Graal - o cálice usado por Cristo na última ceia. É um objeto da tradição celta mais recente, pois remonta o início da Era Cristã e ao período medieval. Usado como talismã, atrai proteção e facilita a comunicação com os seres elementais - fadas, gnomos, ondinas, silfos, salamandras e duendes. Não há uma divindade associada a esse talismã, porque ele se identifica com o cristianismo (incorporado pelos celtas), não tendo, portanto, uma ligação direta com o druidismo nem com a mitologia celta primitiva.


Chifre

Usado em colares, pulseiras, brincos, etc. Simboliza o afastamento de fluídos negativos (mal olhado, olho gordo...).


Circulo

O movimento cíclico do Universo e das energias. Representa toda forma de força cíclica, seja corpórea ou universal ininterrupta.


Cruz Celta

Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.


Cruz com laço

Simboliza o desprezo da virgindade, troca da parceiros conforme a escolha pessoal. A NE ensina que a sexualidade é a parte que purifica o ser humano, eleva o espírito e embeleza o corpo. É a volta ao paganismo antigo, cujos "deuses" promoviam as danças com barulho excessivo, as orgias, a prostituição ritual, etc.


Cruz Satânica ou Cruz da confusão

O nome por si já diz o que significa, qual o seu uso, e o objetivo do porque usa.


Cruz suástica

Para o Movimento Nova Era simboliza o movimento cósmico. É bem conhecida sua conotação com a pessoa de Adolf Hitler e seu movimento nazista que dizimou milhões de seres humanos na Segunda guerra mundial. É conhecido, também no Brasil e em outras partes do mundo, o renascimento deste movimento nazista. A cruz suástica é inspiração de chamberlain, um vidente satânico e conselheiro de Hitler. Foi ele que inspirou a Hitler as idéias de um reino de terror e poder.


Cruz de Cabeça para Baixo

Usado por grupos de Rock e adeptos da Nova Era. Simboliza zombaria da cruz de Jesus. Usado também em rituais satânicos.


Estrela de cinco pontas

As duas pontas para cima, significam Lúcifer e seu reino; duas pontas para baixo, significa o homem como deus, no lugar de Deus. É símbolo da adoração a Satanás já estabelecida em várias partes do mundo. Alguns conjuntos musicais de "Rock" adoram este símbolo para garantir sucesso.


Estrela de Davi em círculo

É usada pelo movimento Nova Era como símbolo da unificação da humanidade com as forças cósmicas.


Fita entrelaçada Sem Fim

Significa a vida entrelaçada, onde há sempre uma continuidade em outras encarnações. Também representa o pacto de sangue entre os nova-erinos, envolvendo pessoas ou organizações. É usado para uma melhor obediência entre os aliados do movimento Nova Era. É também um 666 estilizado.


Lua-estrela

Usados em roupas, adereços, artes e também em centros espíritas. Simboliza poder para transportar através do cosmos.


Mancha

Usada principalmente em automóveis. É uma gota de sangue em zombaria ao sangue redentor de Jesus.


Mão chifrada

Usado por artistas ligados à música (principalmente Rock) e seus fãs. Simboliza invocação ao diabo e louvor em rituais satânicos.


Netuno

Simboliza a transformação das crenças. A cruz para baixo significa que todas as crenças serão destruídas para que o planeta Terra seja governado por Maitreya o "Novo Messias".


Número da besta

Este número tem qualidades sagradas e por isso, deveria ser usado com maior freqüência possível para representar a Nova era, segundo os ensinamentos da Alice Bailey, suma-sacerdotisa da Sociedade Teosófica.


Olho de Lúcifer

Simboliza o olhar de satanás sobre as finanças do mundo. (ver nota de um dólar).


Olho de Lúcifer

Usado em roupas e outros meios. Simboliza o olho de satanás vendo tudo e chorando por aqueles que estão fora do seu alcance (judeus e cristãos principalmente).


Olho de Hórus

É um outro antigo símbolo egípcio. Representa o olho divino do deus Hórus, as energias solar e lunar, e freqüentemente é usado para simbolizar a proteção espiritual e também o poder clarividente do Terceiro Olho.


Pé-de-galinha (Movimento Hippie)

É uma cruz de cabeça para baixo, também chamada de "pé-de-galinha". Simboliza a "verdadeira" paz sem Cristo. O pé-de-galinha é uma cruz com os braços quebrados e caídos. O círculo representa o inferno. Na década de 60 foi usada pelos hippies; também foi símbolo de ecologia no mundo, pois representa uma árvore de cabeça para baixo. E esse símbolo simboliza a Igreja de Satã nos Estados Unidos.


Pentagrama

É um dos símbolos pagãos mais poderosos e mais populares entre os Bruxos e Magos Cerimoniais. O pentagrama (uma estrela de cinco pontas circunscrita num círculo) representa os quatro antigos e místicos elementos: fogo, água, ar e terra, superados pelo espírito.

Na Wicca o símbolo do pentagrama é geralmente desenhado com a ponta para cima a fim de simbolizar as aspirações espirituais humanas. Um pentagrama voltado com duas pontas para cima é um símbolo do Deus Cornífero.


Pirâmide

É tida como elemento que capta a energia cósmica e beneficia as pessoas dando sorte nos negócios.


Plutão

Simboliza a "união planetária, construção da "Aldeia Global", é o novo nascimento do planeta Terra com a união sem fronteiras, acima de credos, cor e raça. Simboliza também a "paz universal" dentro da nova era.


Pomba com Ramo

Simboliza a paz à qual tendem os aquarianos, na esperança de que as águas de Peixes sequem para dar lugar à Nova Era.


Raio

É o reconhecimento do poderio de satanás, senhor Satã, e a disposição de estar a seu serviço.


Signo de Lúcifer

Este sinal é o símbolo da bandeira de Lúcifer. O círculo representa o planeta Terra como reino de satanás. O ponto são os homens, instrumentos a serviço deste reino.


SS

Usado por grupos nazistas e grupos de Rock também em roupas, broches, tatuagens, etc. Simboliza o louvor e invocação de satanás.


Triângulo

Símbolo com várias interpretações, aliás conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade.

É um símbolo de manifestação finita na magia ocidental, sendo usado em rituais para invocar os espíritos quando o selo ou sinal da entidade a ser invocada está no centro do triângulo. O triângulo é equivalente ao número três - número mágico poderoso - e é um símbolo sagrado da Deusa Tripa: Virgem, Mãe e Anciã. Invertido simboliza o princípio masculino.

Tem cabalisticamente duas formas de interpretação, define o temário, numero três: causa, ação e reação. É também a força do etéreo quando o vértice está para cima.


Triskle Celta (Símbolo celta)

Associado aos quatro elementos básicos da natureza - a terra, o fogo, o ar e a água - , o triskle celta é o símbolo que sintetiza toda a sabedoria desse povo. Ele representa as três faces da mulher, considerada a expressão máxima da natureza: a anciã, a mãe e a virgem. Usado como talismã, esse objeto atrai as três principais qualidades femininas - ou seja, a intuição, a ternura e a beleza - e ajuda a obter proteção contra todos os males. A divindade relacionada a esse talismã é a própria natureza, cultuada pelos celtas.


Unicórnio

É o símbolo da liberdade e promiscuidade sexual: homossexualismo, lesbianismo, heterossexualismo, fornicacionismo, sexo grupal, etc.


Urano

Amor à natureza que se expressa através dos movimentos ecológicos. Urano simboliza a harmonia com o cosmo, adoração à deusa Gaia, o que eles chamam de "Lado feminino de Deus".


O Tao ou Yin Yang

A representatividade chinesa do macro e microcosmos e das duas energias que regem das duas energias que regem o mundo, yin e yang; o feminino e o masculino; o bem e o mal; a ordem e o caos; - energias opostas que se complementam. A força intrínseca do Universo convertendo-se ora em uma, ora em outra.


Deus Abençoe sua vida!


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