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Rádio Gospel Maranata


5 de jul. de 2012

2012 - O Fim do Mundo?


Sem dúvida, o homem moderno tem muito conhecimento e um horizonte amplo. Por exemplo, sabemos da fragilidade de nosso pequeno planeta e como ele gira no espaço... Preocupamo-nos com a poluição ambiental e com maneiras de evitar doenças. Mesmo assim, sentimo-nos ameaçados e temos medo daquilo que nos parece sinistro ou obscuro, de grandes mudanças e surpresas negativas. Tememos ser atropelados pelos acontecimentos...
Será que em 2012 devemos esperar por uma acúmulo de catástrofes inimagináveis? Terremotos, mega-erupções solares, tsunamis, tornados, impactos de meteoros, uma colisão com o misterioso planeta Nibiru, deslocamento dos polos magnéticos terrestres... Haverá constelações extraordinárias e alinhamentos de planetas fora do comum quando nosso sistema solar cruzar o “Equador galáctico”, liberando muita energia cósmica? Haverá um colapso do tempo? Uma nova e superior esfera de consciência? Ou: será que as experiências do acelerador de partículas de Genebra provocarão um buraco negro em 2012, desencadeando o fim do mundo e tragando as pessoas para o abismo?
Esse medo coletivo latente é usado e abusado pelos cineastas, autores e repórteres: fala-se do malfadado calendário maia com seus 13 ciclos Baktun e de antigos hieróglifos egípcios, de oráculos romanos e de visões de pajés dos habitantes primitivos dos Estados Unidos como os Hopi e Cherokee, o antiquíssimo i-ching chinês entra em pauta juntamente com misteriosos desenhos rupestres... Nostradamus obviamente não pode faltar, como também não pode faltar uma pitada de profecia “bíblica” dos profetas Ezequiel e Zacarias, misturada com visões apocalípticas. Para completar, os que amam teorias conspiratórias (lamentavelmente, inclusive cristãos) esquentam o clima com suas idéias de dominação mundial e com especulações sobre os tempos finais (veja Jeremias 10.2). Infelizmente, com suas explicações aleatórias e arbitrárias eles difamam e diluem a seriedade e a veracidade da profecia bíblica!
Mas a Bíblia, hoje propagada e disponível no mundo todo, fornece informações claras e precisas. É ali, na própria Bíblia, que encontramos os verdadeiros guardiões da revelação divina. Ela é a única fonte de informação e orientação digna de confiança (veja 2 Pedro 1.19-21).
As profecias bíblicas não nos deixam na mão. Elas são bem mais do que um anúncio prévio de coisas que irão acontecer ou a proclamação de juízos apocalípticos. O mais importante que a Bíblia tem a dizer sobre o futuro é anunciar a volta de Jesus, o Rei do Universo. Na Sua primeira vinda Ele veio como Salvador de cada um de nós e pagou o preço dessa salvação com Sua própria vida. Agora Ele espera pacientemente pela resposta das pessoas. Mas apenas até que o prazo esteja esgotado! “Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória” (Lc 21.27).
Desde o nascimento de Jesus muitos povos outrora grandes e poderosos já desapareceram – restaram apenas as sombras de sua glória passada em museus e ruínas como as pirâmides egípcias, o Coliseu romano, a Acrópole grega, Machu Pichu no Peru ou os restos de templos maias no México. Entre esses povos havia somente superstição e idolatria. Mas a Bíblia fala do centro verdadeiro e legítimo de nossa adoração, que é igualmente Aquele que dá sentido à nossa existência pessoal: Jesus Cristo!
Quando Ele vier, será como terrível Juiz para você? Ou como o tão esperado Salvador? Vivemos em um mundo maduro para o juízo. Se o Deus da Bíblia existe de fato, então as coisas não poderão continuar assim por muito tempo. Mas será que não há mais esperança? A situação do mundo é sem saída?
Jesus Cristo veio para morrer pelos seus pecados. Ele ressuscitou dentre os mortos para garantir sua salvação. A Bíblia conclama homens e mulheres a darem meia-volta, da desobediência para a obediência a Deus, e promete perdão dos pecados a todo aquele que crer nEle (veja 2 Crônicas 7.13-14).
Um dia haverá, sim, um acúmulo de catástrofes inimagináveis; porém, não será o fim do mundo mas as “dores de parto” prenunciando a volta do Messias, Jesus (Lucas 21.25-26).“Vede que ninguém vos engane! Vigiai!” (Mateus 24.4; Marcos 13.5,37). Quando Cristo voltar, Ele virá para você como Salvador ou como Juiz? (Reinhold Federolf -http://www.chamada.com.br)

Das Crises Mundiais Ao Gigante Mundial




Das Crises Mundiais ao Gigante Mundial      Três tipos de crises mundiais forçam a unidade das nações: a crise ambiental, o terrorismo internacional e as crises econômicas. Nesse sentido, alguém declarou: “Estamos sendo arrastados em direção à nova ordem mundial, empurrados pela histeria climática, esmagados pelas finanças”. A crise mais recente que nos atingiu foi a crise financeira mundial...

Antes de tratarmos de um tema polêmico, seguindo a orientação de Tiago 5.1-9, quero enfatizar que, em princípio, a riqueza não é proibida pela Bíblia. Conhecemos homens da Bíblia que eram ricos, como o bem-sucedido Filemom, os ricos patriarcas e o bilionário Davi. Se meus cálculos estiverem corretos, o rei Davi, por exemplo, possuía cerca de 3.400 toneladas de ouro e 34.000 toneladas de prata, que colocou à disposição para a construção do templo (1 Cr 22.14). E ele não ficou mais pobre por isso. A Bíblia não proíbe a riqueza, mas adverte acerca dos perigos que ela representa e lamenta seu uso fora da vontade de Deus (Mc 4.19; Lc 12.15; At 5.4; Cl 3.5-6; 1 Tm 6.9-10,17; 2 Pe 2.14-15).

1. Um sinal dos últimos dias

“Tesouros acumulastes nos últimos dias” (Tg 5.3).
A palavra profética de Deus conecta os tempos finais com o mundo financeiro. Este é um sinal dos últimos tempos. O setor financeiro terá um papel significativo nestes dias e será um tema dominante. Não creio que Tiago 5 trate apenas de indivíduos ricos, que sempre existiram, mas de um mundo enriquecido e de nações economicamente ricas, como as de hoje. O cenário predito na Bíblia condiz com o mundo financeiro dos últimos dias.
Alguns exemplos:

A última hora

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora” (1 Jo 2.15-18).


Os grandes bancos, que obtiveram lucros bilionários, ainda assim demitiram e estão demitindo milhares de empregados.
Nossa época, como nenhuma outra, é determinada por emoções, imagens e pela ostentação de riqueza e poder. Heinz Schumacher, na sua tradução da Bíblia [para o alemão], traz a seguinte explicação sobre “soberba da vida” (v.16): “Vangloriar-se daquilo que a pessoa é, do que tem e do que pode em sua vida terrena”.[1] O comentário bíblico de Menge diz que a “soberba da vida” é “orgulho como postura de vida (ou: gabar-se da fortuna, exibir-se com dinheiro, a pompa terrena)”.
Com certeza, é muito significativo o fato de João ligar o mundo financeiro e sua derrota futura com a “última hora” e o “Anticristo” que virá. Ele o faz de modo semelhante a Tiago, que fala dos “últimos dias” nesse contexto. João também é o escritor do Apocalipse, e justamente quando trata da união mundial anticristã e da derrocada da Babilônia financeira, ele repetidamente menciona esta hora (Ap 18.10,17,19).

Jeroboão

A história de Jeroboão é relatada a partir de 1 Reis 11. Ele levou o povo a descaminhos como nenhum outro antes dele. Por isso ele é um tipo de Anticristo. E o Israel do seu tempo exemplifica um povo que, nos últimos dias, deixar-se-á seduzir novamente. Jeroboão provocou uma revolta, dividiu o reino e tomou dez tribos para si. Conseguiu ser declarado rei sobre Israel (dez tribos). Erigiu um bezerro de ouro em Betel e outro em Dã, uma contraposição ao serviço a Deus no templo em Jerusalém. Jeroboão instituiu um sacerdócio falso e mudou até mesmo as datas da festa dos Tabernáculos. “Pois, quando ele rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o Senhor e o fez cometer grande pecado” (2 Rs 17.21).
Os atos de Jeroboão foram tão terríveis que a Bíblia repetidamente fala do “pecado de Jeroboão”. Porém, é interessante ler o seguinte a respeito desse homem: “Ora, vendo Salomão que Jeroboão era homem valente e capaz, moço laborioso, ele o pôs sobre todo o trabalho forçado da casa de José” (1 Rs 11.28).
Um “último Jeroboão” se levantará sobre Israel e sobre o mundo, e ele também fará com que tudo gire em torno de finanças.

A ira de Deus por causa do dinheiro

“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Cl 3.5-6).
Essa ira de Deus não se refere ao Dia do Juízo, mas à Tribulação futura mencionada no Apocalipse, algo que Isaías também liga com a Babilônia dos últimos tempos (Is 13.1,9-13; cf Sf 2.2-3; Rm 1.18; Ap 6.16-17).
O que será essa “idolatria” da qual o Apocalipse tanto fala, e da qual as pessoas não se arrependerão (Ap 9.20-21)? Haverá novamente ídolos de pedra ou madeira para serem adorados, ou o objeto de culto será algo mais moderno? Basta lembrar que a carta aos Colossenses chama a avareza de idolatria e enfatiza que, por sua causa, a ira de Deus virá sobre o mundo desobediente (Cl 3.5-6) e que o Apocalipse descreve essa ira de Deus – então saberemos que idolatria é essa: a dança ao redor do bezerro de ouro (o mundo financeiro) nos tempos finais. “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Cl 3.5; NVI).
Pelo visto, acumular dinheiro, esbanjá-lo e exibi-lo será um fenômeno característico dos tempos finais.

2. A atualidade das afirmações proféticas



Em princípio, a riqueza não é proibida pela Bíblia. O rei Davi era bilionário; entre outros bens, ele possuía cerca de 3.400 toneladas de ouro.
“Tesouros acumulastes nos últimos dias... Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança; tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência” (Tg 5.3,5-6).
O cumprimento total do versículo 6 está reservado para a Grande Tribulação futura, mas o que está descrito nos versículos 3 e 5 já é perfeitamente visível nos dias de hoje. A região da antiga Babilônia está se transformando numa nova Babilônia – basta ver o desenvolvimento de Dubai. Essa região mostra ao mundo inteiro o quanto a Bíblia é atual.[2]
As chamadas “oligarquias” também voltaram a ter destaque desde a década de 90. O termo oligarquia deriva do grego do tempo de Platão (427-347 a.C.), e descreve o “governo sem lei dos ricos que só pensam em seu próprio benefício. Assim como a aristocracia, é o governo de poucos, com a diferença de que a aristocracia, ao contrário da oligarquia, é considerada como um governo legal, voltado ao bem comum”. É interessante considerar que, desde a década de 90, essa palavra voltou a ser significativa na Rússia. Ela refere-se a empresários “que em geral são suspeitos de terem obtido grande riqueza e influência política por meios escusos durante o período caótico que se seguiu ao fim da União Soviética”.[3]
A respeito, li:
...em apenas 10 anos, alguns russos entraram, da noite para o dia, para o clube mundial dos hiper-ricos. Sem escrúpulos, tiraram proveito da transição do sistema comunista para um novo sistema capitalista, garantindo para si, a preço de banana, o filé da economia russa. Estes assim chamados “oligarcas” são os vencedores de um enorme “Banco Imobiliário” (...) Os antigos administradores soviéticos mostraram-se extremamente adaptáveis, descartando rapidamente a sua ideologia e privatizando as estatais para dentro de seus próprios bolsos. (...) Os banqueiros da primeira hora ganharam milhões em dinheiro público com especulação e câmbio, sem correr grandes riscos. Apenas, não concediam muitos empréstimos. Na primeira metade da década de 90, os banqueiros eram a elite da oligarquia. (...) Na fase inicial, a propriedade das estatais foi distribuída amplamente entre a população, por meio de certificados de participação. Essa distribuição foi teórica, pois logo os antigos administradores e os novos ricos tinham garantido essas empresas para si. Isso foi possível graças à hiperinflação e à crise”.[4]
“Tesouros acumulastes nos últimos dias!”.

O manuseio injusto de dinheiro e poder

“Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” (Tg 5.4).
• A renda mensal média dos cidadãos de Dubai é de 2.400 euros; já o salário dos trabalhadores estrangeiros, que cumprem jornadas de 15 horas por dia, sob uma temperatura de 40 graus à sombra, é de apenas 100 euros. Esses são os escravos de hoje.[5]
• A oligarquia, nome para um governo sem lei exercido pelos ricos, só tem seu próprio benefício em vista, e não se importa com o bem comum.
• Os grandes bancos, que obtiveram lucros bilionários, ainda assim demitiram e estão demitindo milhares de empregados.
• No final de novembro de 2008, a União Européia (UE) decidiu reduzir drasticamente as subvenções para os agricultores europeus, privando-os de uma receita importante para a manutenção de seus empreendimentos.

O colapso econômico foi predito



No Portão de Brandenburgo (em Berlim) 200.000 pessoas aclamaram Barack Obama, mesmo sem conhecer seu programa de governo.
“Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça; o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias” (Tg 5.1-3).
O repentino colapso financeiro é um exemplo para o Dia do Senhor, que sobrevirá ao mundo como um ladrão à noite. Justamente no meio de um pico econômico, quando todos estavam otimistas, veio o crash, a crise financeira atual. A miséria e a aflição literalmente desabaram sobre o mundo das finanças. Grandes setores industriais (indústria automobilística) ruíram, e os bancos se tornaram devedores. De uma hora para outra, a recessão e a depressão se tornaram os assuntos do dia nos países mais ricos. Bilionários e suas famílias perderam grandes fortunas em poucos dias. A economia mundial e todo o sistema financeiro estão abalados. Mas tudo isso é apenas o começo, pois o juízo da própria Tribulação ainda está por vir.

3. A volta do Senhor está próxima

O retorno iminente do Senhor é mencionado três vezes em relação direta com as crises econômicas mundiais:
“Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor” (Tg 5.7).
“Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.8).
“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas” (Tg 5.9).
Primeiro é dito duas vezes que o retorno do Senhor está próximo, e em seguida lemos que o juiz está às portas. Jesus virá para arrebatar os Seus e depois virá como Juiz. Os acontecimentos da Tribulação já serão os juízos iniciais desse Juiz.
A rebelião do mundo contra Deus e o seu Ungido é cada vez maior (Sl 2). As pessoas não querem saber de Cristo nem do cristianismo. Os cristãos são rejeitados com freqüência cada vez maior. E, você quer saber de uma coisa? O próprio Deus vai tirá-los do meio das pessoas! O Arrebatamento extrairá o verdadeiro cristianismo do mundo, para que o anticristianismo tenha seu espaço (2 Ts 2.5-12). Deus dará ao mundo o que ele deseja; Saul em vez de Davi, Barrabás em vez de Jesus, o Anticristo em vez de Cristo. O retorno do Senhor está próximo, e o Juiz está às portas.
As crises ambientais, o terrorismo internacional e a crise financeira mundial empurram o mundo para a unidade e na direção de um último “gigante mundial” profetizado na Bíblia. A revista factum publicou um artigo que dizia: “...Os sinais dos tempos chamam a atenção e lembram que estamos na última etapa da história da humanidade. Os seis primeiros juízos dos selos do Apocalipse prevêem rupturas políticas, sociais, econômicas e militares que remetem ao que já vivemos hoje”.[6]
A Bíblia é clara quando fala de uma reunificação mundial, liderada por um “gigante” anticristão, a quem o dragão dará sua força, seu trono e seu poder absoluto (Ap 13.2). “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem” (Ap 17.12-13).
Diante de tudo isso, não é surpreendente que o presidente alemão, Horst Köhler, afirmou que desejaria que os governos escolhessem “alguns sábios” para regulamentar o mundo globalizado.[7] Ou que Kofi Annan (ex-Secretário-Geral da ONU) tenha enfatizado o fato de que a crise só poderá ser resolvida de forma global.[8]
Já nos acostumamos a expressões como “cúpula econômica mundial”, “sistema financeiro mundial”, “ordem financeira mundial”, “controle financeiro mundial”, “fórum econômico mundial”. Ultimamente, também ouve-se falar cada vez mais de uma “entidade ou banco central mundial”.
Fica claro que os eventos descritos no último livro da Bíblia terão de se cumprir e que isso acontecerá de forma repentina e rápida. Os rumos estão sendo estabelecidos hoje. É preciso formar uma plataforma para o futuro reino mundial anticristão e seu líder. Para isso é preciso que haja unidade e, através de manobras de engano em massa, também deverá ser produzida uma nova prosperidade.


A depressão na década de 1930 na Alemanha selou o fim da democracia parlamentarista. Hitler subiu ao poder.
A depressão na década de 1930 na Alemanha selou o fim da democracia parlamentarista. Hitler subiu ao poder. Com mentiras, enganos, sedução e uma nova prosperidade econômica o país galopou em direção à catástrofe da ditadura, da Segunda Guerra Mundial, da perseguição aos judeus e, finalmente, da derrocada total do “Terceiro Reich”. As crises atuais parecem servir para preparar os acontecimentos do Apocalipse. Elas clamam por segurança confiável, por uma nova ordem mundial, impelem a globalização e exigem um homem forte, um gigante mundial.



Exemplos da mídia

• Romano Prodi (ex-primeiro-ministro da Itália) disse: “Não temos alternativa senão formar os Estados Unidos da Europa”.[9]
• Em um artigo, a revista Die Zeit lamentou que não haja um “líder global” adequado em vista e considerou Barack Obama como “o presidente mundial certo para o século 21”.[10] O noticiário suíço 10 vor 10 tratou do tema “Barack, o salvador”. Em todo o mundo, os meios de comunicação competiram para publicar relatos eufóricos a respeito dele. Ele foi chamado de “Messias” com freqüência cada vez maior. No Portão de Brandenburgo (em Berlim) 200.000 pessoas o aclamaram, mesmo sem conhecer seu programa de governo. O então presidente George W. Bush, que se declarava cristão, era demonizado e odiado, mas as mesmas massas aclamaram um homem que mal conheciam. Isso tudo é um bom exemplo para o futuro. Individualmente, as pessoas podem ser inteligentes, mas as massas sempre estão sujeitas à sedução. A história prova isso, e as conseqüências são assustadoras.
• O ex-secretário da Economia dos EUA, Prof. N. Cooper, já dizia em 1984: “Para o próximo século sugiro uma alternativa radical: a criação de uma moeda comum para todas as democracias industriais, com uma política cambial comum e um banco comum para a fixação de uma estratégia monetária (...) Como países independentes podem conseguir isso? Precisarão entregar o controle da política cambial a uma corporação supranacional”.[11]
• Neste contexto uma declaração do presidente francês Nicolas Sarkozy não causa qualquer espanto: “Durante anos tentamos alcançar algo. A crise deve ser aproveitada como a oportunidade para que ela não se repita. Precisamos de uma economia de mercado humana que funcione. Isso só é possível com regras. Essas regras precisam ser definidas em âmbito global (...) precisamos de uma resposta global para uma crise global...”[12]
• A revista Veja lamentou a falta de um líder político adequado para o mundo, que precisa do estadista certo.[13]
As crises econômicas preparam o mundo para o gigante mundial que virá.

4. O Juiz está diante da porta, e um dia o homem estará diante do Juiz

“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas” (Tg 5.9).
Cada homem será julgado, e nada será esquecido diante de Deus: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Co 5.10). “Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam” (1 Tm 5.24).
Diante do prédio da nossa missão na Suíça há um hotel muito bonito, chamado Sonnental (= Vale do Sol). Ele foi reformado e parcialmente reconstruído por dentro e por fora, com novas dependências e bela decoração. As cores são lindas e o atendimento é excelente. Há nele um grande spa e um restaurante de primeira linha. O Sonnental desfruta de uma boa reputação. Há algum tempo aconteceu algo estranho: uma parte do piso do estacionamento afundou. O buraco era tão grande que um caminhão poderia ter caído nele. O motivo era a existência de uma fossa negra naquele local, da qual ninguém tinha conhecimento e que não aparecia em nenhum documento ou planta.
Uma camada de terra de 2 metros de espessura cobria a fossa. O nível inferior da fossa estava 4,5 m abaixo do piso do estacionamento. Ela tinha sido desativada há muito tempo sem ter sido limpa. Como o conteúdo é muito ácido, com o tempo ele corroeu a cobertura de concreto e causou o desabamento. Cerca de 70m3 de esgoto que ainda estavam na fossa tiveram de ser aspirados por uma firma especializada e levados embora em dois caminhões-tanque. No lugar do esgoto o buraco foi preenchido com 70m3 de bom material e assim o problema foi resolvido.
Um engenheiro comentou: “O fato de a fossa não ter sido esvaziada na época foi um grave crime ambiental, e as conseqüências estão se mostrando hoje. Ninguém sabe quanto esgoto penetrou no lençol freático, já que o seu nível neste local é mais alto que o nível inferior da fossa”.
Esse não é um bom exemplo para os seres humanos? Por fora muitos são um “Vale do Sol”, mas por dentro está escondida uma fossa negra. Por fora as aparências são ótimas, mas interiormente a profunda fossa dos pecados ainda não foi limpa. Os pecados corroem nossa vida e podem causar grandes danos. Porém, quem permite que Jesus a limpe e depois a preencha  com seus dons, experimentará a verdade bíblica: “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.7-9). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

Notas:

  1. NT, Heinz Schumacher, Hänssler, pg 916, comentário 28.
  2. “Blickfeld”: “Das Seiende, das vergeht, und das Bleibende, das kommt”.
  3. http://de.wikipedia.org/wiki/Oligarchie.
  4. www.netstudien.de/Russland.
  5. israel heute, abril de 2008, PF. 28.
  6. factum 4/2008, p. 44.
  7. Reuters.com, 11 de outubro de 2008, 12h40.
  8. www.20min.ch/news/kreus–und–quer/story/15873676, 11 de outubro de 2008.
  9. NZZ, 20 de novembro de 2008, International, pg. 7.
  10. factum 8/2008, p. 6.
  11. TOPIC, outubro de 2008, p. 5.
  12. www.bundesregierung.de “Mitschrift Pressekonferenz: Pressekonferenz Bundeskanzlerin Merkel und Präsident Sarkozy”, 12 de outubro de 2008.
  13. Veja, 1 de outubro de 2008.

Apocalipse Cap: 13


A


Apocalipse 13 é um dos mais fascinantes e misteriosos capítulos de toda a Bíblia. Esse capítulo é singular para a nossa época, porque não identifica países definidos por fronteiras; em vez disso, ele fala do mundo inteiro – um mundo global. Essa mensagem simplesmente ignora que o planeta Terra é dividido em cinco continentes e aproximadamente 200 nações. Ele ignora que essas nações são diversas, falam línguas diferentes, têm diferentes culturas, praticam várias religiões, têm seus próprios costumes e festejam seus próprios feriados. Apocalipse 13 ignora tudo isso e simplesmente nos revela um mundo único no final dos tempos: uma Nova Ordem Mundial para todas as pessoas do planeta Terra. Sabemos que uma situação dessas seria impossível um século atrás. O mundo era muito diversificado e dividido por fronteiras nacionais, mantidas por forças militares. Mas, hoje em dia, está acontecendo uma coisa que nunca aconteceu antes: a corrida em direção ao globalismo. Durante a crise financeira internacional, o globalismo atravessou um terreno instável, em que as nações tentaram desesperadamente cuidar de si mesmas. Neste contexto, o protecionismo tornou-se uma questão séria para o mundo. Mas tudo isso é temporário. Não devemos jamais permitir que nossa visão da profecia bíblica seja obscurecida pelas circunstâncias atuais. No fim das contas, o mundo precisa, e irá, se tornar um. Essa é uma sentença irrevogável da profecia bíblica. Apocalipse 13 mostra o resumo do sucesso fraudulento de Satanás, o deus deste mundo e príncipe das trevas que dominou o planeta Terra com suas artimanhas. Esse capítulo da Bíblia fala de política, comércio e religião; tudo junto. A autoridade terrena é o Anticristo; seu poder é absoluto. Ninguém pode existir no planeta Terra se não tiver a marca da besta.Os 18 versículos de Apocalipse 13 são uma mensagem compacta sobre o final dos tempos, destacando três identidades principais: 

1. O dragão;
2. A primeira besta, que é o Anticristo; e
3. A segunda besta, que é o falso profeta.

Trindade e criação

O dragão, a primeira e a segunda besta são uma imitação da Trindade de Deus. Sua tarefa é a criação de duas coisas específicas: 1. A imagem da besta; e 2. A marca da besta.
Enquanto Deus criou o homem à sua imagem e lhe ordenou que sujeitasse a terra, a trindade do mal cria a imagem e a marca da besta para sujeitar o homem. O propósito de Satanás é tornar o homem sujeito à sua autoridade. Satanás quer ser Deus. Essa, em resumo, é a história da humanidade.

Introdução à revelação de Jesus Cristo


A mensagem desse capítulo precisa ser entendida, estudada e analisada no contexto de todo o livro do Apocalipse.
O livro começa com: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João” (Apocalipse 1.1); e termina com: “A graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21). Ele é, portanto, a Revelação de Jesus Cristo.
Os três primeiros capítulos revelam o Senhor exaltado e suas mensagens para sete igrejas especificadas por seus nomes. Essas igrejas são geográfica e historicamente identificáveis. São igrejas reais, existentes na terra.

Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu.



Céu aberto


Então, no capítulo 4, algo diferente acontece: “Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas” (v. 1). Agora, o lugar do evento é o céu. O texto menciona especificamente que João recebeu ordem de subir “para aqui” a fim de ver e transcrever “o que deve acontecer depois destas coisas”.
Fora deste mundo

Ao lermos o livro de Apocalipse, é importante entender que esta é uma mensagem vinda do céu. João está na presença do Senhor, no céu. Estamos diante de algo que, literalmente, não é deste mundo, mas é endereçado às pessoas da terra, particularmente àqueles que lêem e ouvem: “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Apocalipse 1.3).


Coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais

Ao lermos o livro de Apocalipse como crentes em Cristo, precisamos pedir sabedoria para distinguir entre coisas físicas terrenas e coisas físicas espirituais.

Aqui está um exemplo: No capítulo 1, encontramos uma descrição do Senhor:

“Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, com uma cinta de ouro. A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força” (v. 12-16).


João é incapaz de descrever o que está vendo, senão através de definições metafóricas. Observe as palavras “semelhante” e “como”. Os seus cabelos eram brancos “como neve”; seus olhos, “como chama de fogo”; seus pés “semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha”; a sua voz “como voz de muitas águas”. Se deixarmos nossa imaginação correr solta, construiremos uma figura delirante: um homem com cabelo branco, com labaredas saindo dos olhos, pés pegando fogo, e com uma voz parecendo as Cataratas do Niágara. Esses pensamentos nos levam a uma imagem distorcida da realidade espiritual que o autor tenta transmitir no livro de Apocalipse.
Vejamos alguns outros exemplos.

Irreal, em termos terrenos

No capítulo 5, lemos estas palavras: “... eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu...” (v. 5). No verso 6, lemos: “... entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto...”. Obviamente, o Senhor não havia se transformado num animal, num cordeiro, e nem num leão. Ele é aquele que Isaías descreve: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6).

Não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres. 



Mas, novamente, acho que todos nós concordamos que uma criança não poderia ser chamada de “Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Sob o ponto de vista intelectual, não faz o menor sentido. Assim, precisamos nos lembrar do que diz 1 Coríntios 2.14-15: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém”.


A besta de sete cabeças

Do mesmo modo, não faz sentido presumir que a besta sobre a qual lemos em Apocalipse 13 seja um animal desconhecido que tem sete cabeças e dez chifres. Se deixarmos essas fantasias entrarem na nossa mente, imaginando a figura de um monstro, teremos dificuldade em entender o significado espiritual realista dessa profecia.



Apocalipse 13 pode ser difícil de entender, mas isso não altera o que está escrito em 2 Timóteo 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. Com essas palavras, temos a garantia da confiabilidade da Bíblia e recebemos instruções para estudar criteriosamente o conteúdo da Bíblia; neste caso, o livro de Apocalipse.

Toda a terra


O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico. 

Em particular, este capítulo se aplica à época em que vivemos por causa das palavras que identificam o globalismo: “toda a terra” (v. 3); “cada tribo, povo, língua e nação” (v. 7); “adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra” (v. 8); “a terra e os seus habitantes” (v. 12). Essas palavras apontam claramente o que está acontecendo em nossos dias. “Toda a terra”significa o mundo inteiro, e essa é a característica do globalismo.


É mais do que evidente que isso não poderia ter acontecido 100 ou 200 anos atrás. Naquela época, seria impossível para o mundo se unir, ser governado por um único líder ou ter um sistema econômico que monopolizasse o planeta Terra. Pensar em uma religião unificada que fizesse com que “todos os que habitam sobre a terra” adorassem a besta era algo completamente fora de cogitação.



A nova interdependência

Até há pouco tempo, as nações tinham independência. Cada uma delas precisava zelar pela segurança de suas fronteiras e estabelecer novas, na maioria das vezes pelo uso da força. Elas tinham que cuidar de sua economia, finanças e religião, independentes umas das outras. Mas, hoje em dia, isso já não acontece. Praticamente tudo se tornou uma questão global. Tudo o que acontece em outros países, afeta o nosso. A independência foi substituída pela interdependência. O motivo disso é bastante razoável. Por exemplo, para fazer vôos para a Europa, os Estados Unidos tem que pedir permissão ao Canadá para cruzar seu espaço aéreo. Pense só em países interiores, como a Suíça. O que aconteceria se seus aviões não pudessem voar por cima dos outros países? A interdependência é um resultado natural do avanço tecnológico.

Comunicação

A comunicação entre as nações também era limitada. Os países falavam línguas diferentes. A tradução só estava ao alcance das classes superiores. Ninguém sabia realmente o que estava acontecendo no país vizinho. A única informação disponível era aquela fornecida por seus respectivos líderes.



Hoje em dia, podemos nos comunicar com o mundo todo a qualquer hora. Ondas de rádio, telefone, satélites e cabos interconectaram os continentes. Praticamente todas as pessoas podem se comunicar com qualquer um a qualquer hora. 



Transporte


Quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis.
E o que dizer dos transportes? As possibilidades eram bastante limitadas antes de 1900. Os transportes terrestres dependiam da tração animal: cavalo, jumento, camelo, etc. Essa forma de viajar extremamente desconfortável provocava dores nas costas, era muito cansativa e expunha o viajante a grandes perigos. Até mesmo um rei não conseguia percorrer mais do que alguns quilômetros por dia. Além disso, não havia estradas pavimentadas que permitissem uma viagem com um mínimo de conforto. Fora dos vilarejos e cidades, não havia ruas pavimentadas nem rodovias de concreto. As viagens dependiam das condições meteorológicas. Ao tentar ir de um lugar ao outro, o viajante podia ficar retido por vários dias por causa da chuva, por exemplo. As pontes eram poucas. No calor do verão, deveria ser insuportável viajar por aquelas estradas quentes e poeirentas, através de densas florestas, sujeito a todo tipo de perigo a cada curva. Cruzar os oceanos era se arriscar num barquinho de madeira, dependendo dos ventos para se mover e esperando que eles soprassem na direção certa. Histórias sobre as antigas viagens marítimas ficaram registradas para nós no Livro dos Atos. Hoje, podemos praticamente dar a volta ao mundo em 24 horas. Um percurso de 50 km numa cidade não é nada incomum. Muitos fazem isso diariamente.
Portanto, quando lemos na Bíblia sobre uma sociedade política, econômica e religiosa global, compreendemos que só nos nossos dias é que essas coisas são possíveis. Estamos vivendo na época em que essas coisas podem se cumprir.
Espero que esta breve introdução prepare o palco para nosso estudo a respeito desse capítulo singular – Apocalipse 13 – e transmita ao nosso coração a mensagem de que esta é realmente a preparação para a última vitória de Satanás! (Arno Froese -http://www.chamada.com.br)

O Derramamento do Espírito




Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. (Jo 7:38) 

O Derramamento do Espírito
PRODUZ RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS



Quando Deus fende os céus e desce, os montes tremem na sua presença (Is 64.1), as nações se estremecem diante do Todo-poderoso e os ad­versários do Senhor se apercebem de sua majestade absoluta (Is 64.2).
Vejamos quais são os resultados desse avivamento que aguardamos:

1. Conversões abundantes.
"E brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. " (Is 44.4.)
Um dos sinais visíveis e irrefutáveis do der­ramamento do Espírito é o tremendo e espantoso crescimento da igreja. Os corações mais endu­recidos são quebrados e os pecadores mais rebeldes são arrastados com cordas de amor aos pés do Salvador, em profunda convicção de pecado. O próprio Deus varre dos corações endurecidos a incredulidade, e os que se salvam brotam como a erva e como os salgueiros junto às correntes das águas. Em tempos de avivamento, Deus trabalha para a igreja. Ele mesmo atrai os pecadores de forma irresistível. A igreja vê mais conversões em um só dia pela ação do Espírito do que em dezenas de anos de trabalho extenuante na força da carne. As pessoas, até então indiferentes e insensíveis, são convencidas de pecado. Os corações passam a ter sede de Deus e, em agonia de alma, as pessoas procuram colocar sua vida em harmonia com ele. As multidões famintas abandonam suas crenças vãs e buscam o Senhor, o manancial das águas vivas.
Foi assim no Pentecoste. Quando o Espírito desceu, quase três mil pessoas se renderam a Cristo num só dia (At 2.41). Quando o Senhor visitou a Missão Kwa Sizabantu, na África do Sul, em 1966, num poderoso derramamento do Espírito, imediatamente os feiticeiros mais embrutecidos pela cegueira do diabo vieram correndo, chorando, clamando pela misericórdia de Deus. Aos borbotões, as pessoas vinham de todos os lados, ao ponto de os missionários não terem tempo para comer, tamanha era a urgência com que os pecadores se apressavam para acertar sua vida com Deus. As casas já não comportavam a multidão que era atraída pela própria mão de Deus. Essas pessoas ficavam em campo aberto, debaixo das árvores, noite e dia, com ansiedade na alma, com um propósito único: entregar a vida ao Senhor Jesus. Hoje, nessa missão, há um templo para quinze mil pessoas, e são muitos os que ainda são alcançados por Jesus ali.
Quando o braço onipotente de Deus se mani­festa num avivamento, as barreiras são quebradas, os antros do pecado são invadidos, as portas do inferno são arrombadas, o império das trevas é saqueado e os pecadores cativos de suas paixões e vícios degradantes são levados aos pés de Jesus, onde recebem vida nova e abundante.
O poder do Espírito é como uma dinamite que explode o coração mais endurecido. Mesmo com um coração duro como ferro e insensível como pedra, não se pode resistir a essa ação do Espírito Santo. Se alguém se confessa ateu, terá seus olhos abertos para ver que Deus é real e que não pode viver sem ele. Se alguém é agnóstico, vai compre­ender que a intimidade do Senhor é para aqueles que o temem. Sendo alguém incrédulo, vai perceber a fé salvadora florescer com vigor no seu coração. Sendo idolatra, vai reconhecer que os ídolos nada são e que não existe senão um só Deus vivo e verdadeiro. Alguém que é espiritualista vai arrepender-se de estar preso pelas cordas da feitiçaria e vai buscar, arrependido, o perdão de Jesus. Alguém que se embrenhou nos caminhos sinuosos de falsas e perigosas seitas vai correr, quebrantado e arrependido, para os braços do Salvador. Aquele que está amarrado pelas ataduras de suas paixões carnais e dominado por vícios degradantes vai conhecer o poder libertador do nome de Jesus. O que viveu na igreja, mas apenas representou um papel de convertido, vivendo uma vida dupla, vai ver as máscaras caindo e, então, a vida de Deus vai explodir em seu coração.
Devemos saber que ninguém é um caso difícil para Deus. Se ele derramar sobre nós o poder do seu Espírito, cairemos de joelhos, com o rosto em terra, como Saulo de Tarso, pedindo a misericórdia do Senhor (At 9.3-6).
Essa é a realidade de todos os avivamentos que Deus concedeu à sua igreja. Quando John Knox chegou à Escócia, em 1559, depois da terrível perseguição de Maria Tudor, muitas vezes sua mulher o chamava para comer e ele, prostrado, com o rosto em terra, dizia: "Como posso comer se o meu povo está indo para o inferno?" Prosseguia na sua oração e clamava a Deus debaixo de lágrimas copiosas; "Dá-me a Escócia para Jesus, senão eu morro." no ano seguinte, em 1560, a Escócia já não era mais a mesma. A religião oficial não era mais a católica, mas a presbiteriana. Multidões renderam-se a Cristo, em resposta às orações e à pregação de John Knox.
Quando John Wesley, o evangelista do coração aquecido, se levantava para pregar, as multidões eram fuziladas por tamanha convicção de pecado que os homens mais endurecidos se derretiam em choro copioso, buscando o socorro de Deus. A Palavra esmigalhava como martelo os corações mais insensíveis, feria como espada as consciências mais cauterizadas, inflamava como fogo os corações mais gelados; e pecadores aos montes corriam para os braços de Jesus.
Quando Jonathan Edwards, depois de jejuar e orar por uma semana, pregou o sermão "Pe­cadores nas mãos de um Deus irado", a multidão presente chorava, gritava e gemia sob forte convicção de pecado; caíam dos bancos, pros-trando-se de joelhos, rogando ao Senhor mise­ricórdia.
Quando David Brainerd, embrenhado no cora­ção das selvas, cheio do poder do Espírito, pregava aos índios canibais, rudes e endurecidos, viu as torrentes de Deus descerem sobre aquele solo ressequido; e milhares de almas saíram da garganta do inferno.
Hoje a igreja está fraca e sem poder. Por isso, não há crescimento. O crescimento vem de Deus. É ele quem acrescenta à igreja os que vão sendo salvos (At 2.47). Mas quando as janelas do céu se abrem e o Senhor derrama o seu Espírito, multidões são despertadas, o reino das trevas é despovoado e a igreja alarga o espaço da sua tenda (Is 54.2).
Ah, como aspiramos ver, nestes dias, essas maravilhas de Deus! Só um derramamento do Espírito pode reerguer a igreja e trazer as multidões perdidas e famintas ao colo do bom pastor.

2. Testemunho ousado pela Palavra.
"Um dirá: eu sou do Senhor..." (Is 44.5.) Hoje, apenas cinco por cento dos crentes já ganharam uma pessoa para Cristo. Os outros noventa e cinco por cento estão omissos, calados, encavernados, acovardados e amordaçados. Muitos vivem escondidos, não têm coragem de se comprometer com Jesus. Seguem o Mestre de longe.
Todavia, quando o Espírito Santo vem e inflama o coração, os crentes tímidos perdem o medo, saem da toca, do casulo, das quatro paredes, e vão lá fora, onde os pecadores estão, nos becos, nas praças, nas ruas, nas escolas, nas universidades, nos hospitais, nas fábricas, nas lojas, nas casas, e testemunham com ousadia e autoridade, dizendo: Eu sou do Senhor. Minha vida pertence a Jesus. Estou comprometido com ele. Jesus é o Senhor da minha vida, do meu lar, dos meus negócios. Ele é o prazer maior da minha vida. Ele é a minha alegria, a minha paz, a minha herança, o meu tesouro mais precioso.
A igreja está presente em todos os segmentos da sociedade. Como fermento, ela pode permear toda a massa. Se cada crente, cheio do Espírito, se levantar para dar testemunho vibrante do evangelho, haverá uma tremenda revolução. Os alicerces do inferno serão balançados. A igreja apostólica invadiu todos os quadrantes do império romano, em menos de cinqüenta anos, porque cada crente tornou-se uma testemunha ousada de Jesus (At 8.1-4). Ninguém pode deter a igreja se ela compreende essa verdade e a coloca em prática.
Imaginemos o impacto que as pessoas sen­tiriam se os alunos e professores evangélicos, cheios do poder de Deus, se levantassem em sala de aula, nas escolas e nas universidades, dizendo: Eu sou do Senhor. Milhares de alunos, ao verem a obra de Deus na vida desses cristãos, se renderiam a Cristo.
É impossível ser revestido do poder do Espírito Santo e ficar acomodado. Howeel Harris, por exemplo, no dia 30 de março de 1735, foi à igreja paroquial de Targarth, no País de Gales, e ali ouviu o ministro anunciando que a ceia do Senhor se realizaria no domingo seguinte. O pastor, sabedor de que muitos irmãos estavam ausentando-se da ceia, disse à congregação: "Muitos deixam de comparecer à ceia do Senhor porque não se sentem preparados. Quem não está preparado para participar da ceia, não está preparado para orar. Quem não está preparado para orar, não está preparado para viver. Quem não está preparado para viver, não está preparado para morrer."
Esse aviso explodiu como bomba no coração de Howeel Harris e, no mesmo instante, ele rendeu-se a Cristo. No dia 18 de junho de 1735, outra experiência gloriosa lhe aconteceu, quando estava lendo a Bíblia e orando na torre de Llangasty. Ali o Espírito de Deus foi derramado sobre ele com poder. Seu coração começou a arder de compaixão pelas almas. Como não sabia pregar, começou a visitar os enfermos, lendo para eles alguns livros evangélicos. A unção de Deus era tão forte sobre ele que, à medida que ia lendo, as pessoas que o escutavam iam-se convertendo. Daí a pouco, as pessoas iam-se ajuntando em grandes grupos para ouvirem as suas leituras. Mais tarde, Deus o dotou de grande eloqüência, e ele veio a ser um dos maiores pregadores daquele século, levando a Cristo milhares de vidas. Enfrentou oposições, perseguições e ameaças de morte, mas, com ousadia, testemunhou com poder em todo o seu país. Até o funeral desse valoroso homem trouxe sobre a sua terra um poderoso despertamento. Mais de vinte mil pessoas estavam presentes. A ceia do Senhor foi celebrada. Centenas de pessoas foram convertidas a Cristo, numa manifestação viva de Deus no meio da grande multidão presente.
Quando Deus envia sobre a igreja o seu Espírito, ele tem um firme propósito: que a igreja tenha poder para testemunhar, "...recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas tes­temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra." (At 1.8.)
O sinal evidente de uma pessoa revestida de poder não é falar em outras línguas, mas amar profundamente as almas perdidas e testemunhar a elas com ousadia.
A palavra testemunha significa mártir. Nós, portanto, recebemos poder não apenas para viver e pregar, mas sobretudo para morrer, se preciso for, pelo testemunho do evangelho. Quem foi batizado com esse poder do céu não recua diante dos perigos, não retrocede diante de ameaças, não se acovarda diante de açoites, cadeias e prisões. Quem conhece o poder de Deus não treme diante do poder da morte. A Bíblia diz que "...o justo é intrépido como o leão" (Pv 28.1). Ainda que os homens, na sua fúria e perversidade, o açoitem, o maltratem, o firam e o matem, ele não cessa de falar do nome de Jesus.
Foi assim com o pré-reformador John Huss. Ele conheceu o poder do evangelho através dos escritos de John Wycliff. Começou, então, a pregar, na Boêmia, a salvação pela fé em Cristo Jesus. Os bispos o perseguiram. Intimidaram-no. Constran­geram-no a se retratar de suas pregações evan­gélicas. Mas ele jamais retrocedeu. Prenderam-no em um calabouço. Angustiaram-lhe a alma e afli­giram seu corpo com escassez de pão. Mas John Huss, sereno e seguro, manteve-se firme. Enviaram-lhe uma proposta para que abandonasse sua pregação e, em troca, receberia imediata liberdade. Ele respondeu sem detença: "Se me soltarem hoje, amanhã estarei nas praças pregando o evangelho novamente."
Pronunciaram, então, sua sentença de morte. Os bispos zombaram dele mas, como um príncipe de Deus, permaneceu imperturbável. Exortaram-no a retratar-se novamente, mas ele voltou-se para o povo e disse: "Com que cara, pois, contemplaria os céus? Como olharia para as multidões de homens a quem preguei o evangelho puro? Não! Aprecio mais a salvação do que esse pobre corpo, ora destinado à morte."
Os bispos, então, o amaldiçoaram e colocaram em sua cabeça uma carapuça em que estavam desenhadas figuras horrendas de demônios com a palavra "arqui-herege".
"Com muito prazer", disse Huss, "levarei sobre a cabeça esta coroa de ignomínia, por teu amor, Jesus, que por mim levaste uma coroa de espinhos."
Quando o levavam para a estaca, os prelados disseram: "Agora, votamos tua alma ao diabo."
"E eu", disse John Huss, "entrego o meu espírito em tuas mãos, ó Senhor Jesus, pois tu me remiste,"
Então foi entregue às autoridades seculares e levado para o lugar da execução, acompanhado por um numeroso séquito. Ali seu corpo ardeu em chamas, enquanto cantava: "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim", até que sua voz silenciou na terra e foi entoar louvores a Jesus no céu.
Oh! aguardamos o tempo em que cada crente, impactado pelo poder do Espírito, dirá como aqueles quatro leprosos no arraial dos siros: "...Não fazemos bem: este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por cul­pados; agora, pois, vamos, e o anunciemos..." (2 Rs 7.9.)

3. Testemunho ousado pela vida.
"... o outro ainda escreverá na própria mão: eu sou do Senhor..." (Is 44.5.)
A grande tragédia dos nossos dias é que muitas pessoas dizem que são do Senhor, proclamam com eloqüência que pertencem a Jesus, mas, quando se examina mais acuradamente como elas vivem no namoro, no casamento, nos negócios, nos estudos, no trabalho, no lazer, chega-se a uma conclusão contrária. Elas dizem que são do Senhor, mas sua vida prova o contrário; falam uma coisa e vivem outra. Testemunho não é apenas o que falamos: é o que somos. Dwight Moody dizia: "Piada fecha tanto os lábios como a vida." Outro grande gigante de Deus, um dos pilares do movimento metodista, John Fletcher, afrmava: "As verdades que eu prego aos outros são as mesmas das quais me alimento."
Isaías diz que as pessoas escreverão na própria palma da mão: "Eu sou do Senhor". O que é que prova que somos do Senhor? O que fazemos testifica de quem somos. Se um detetive acompa­nhasse nossos passos, ouvisse nossas palavras, visse nossas ações e reações, observasse nosso comportamento dentro do lar, nossas atitudes nos negócios, o modo de ganhar e gastar o dinheiro, a maneira de tratar o cônjuge, os filhos, os pais, os irmãos, os vizinhos, chegaria à conclusão de que realmente somos do Senhor?
Suportaríamos uma investigação em nossa vida íntima, particular, como aquela que os inimigos de Daniel lhe fizeram, para só chegarem à conclusão de que ele era do Senhor? (Dn 6.4.)
Infelizmente, muitas pessoas que falam de Jesus não vivem com ele, levam vida dupla. Representam diversos papeis. Usam mascaras. Tem um comportamento em casa e outro na igreja. Pregam santidade na igreja e vivem de forma desonesta. São como Naamã, heróis no campo de guerra, leprosos em casa. Com os de lota, são educados e polidos; com a família, ,são grosseiros e amargos. Lá fora, são pessoas bonitas, dignas e honradas; dentro do lar, ao tirarem as máscaras, estão cheias de lepra repulsiva. Falam uma coisa e vivem outra. São fariseus. São hipócritas.
Se queremos ver os pecadores rendendo-se a Cristo, precisamos ter vida santa. Precisamos testemunhar não apenas com palavras bonitas, mas com vida certa. Hoje os crentes estão perdendo o referencial de santidade. Estão tão entusiasmados com o mundo que o imitam e seguem seus modelos. Muitos querem servir a Deus no Egito mesmo (Êx 8.25). Outros não querem romper com o pecado de vez; querem ficar perto do Egito, transigindo com o pecado (Êx 8.28). A igreja, muitas vezes, ao invés de levar a luz de Cristo para o mundo, está trazendo as trevas do mundo para dentro dela. Ao invés de ser um povo santo e diferente, está copiando o mundo, no falar, no vestir, no cantar e no agir. Muitas vezes, a própria igreja está quebrando o muro que a distingue do mundo. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Se somos do mundo, então deixamos de ser igreja de Deus.
Existem muitos crentes que falam de Deus, mas estão como Sansão, envolvidos até o pescoço com impurezas e toda sorte de mundanismo. Uns são como os irmãos de José: passam anos e mais anos acobertando seus pecados, fazendo os outros sofrerem por causa de suas maldades e mentiras. Outros são como Absalão: vivem cheios de amar­gura com os pais, por causa das tragédias familiares não-resolvidas. Outros, ainda, são como Caim: vivem com o coração azedo de inveja e rancor. Todos estes falam de Deus com os lábios, mas o negam com a vida. São como os ateus práticos (Tt 1.16).
Todavia, quando Deus derrama o seu Espírito sobre a igreja, ela é curada dessa terrível enfermi­dade, é restaurada dessas distorções e passa a viver na luz. Sua vida torna-se coerente, transparente e então, ela testemunha de Jesus com os lábios e com a vida!
Ah, como aguardamos com ansiedade esses tempos de refrigério da parte do Senhor! Ah, como desejamos ver uma igreja que seja santa como Deus é santo! Ah, como anelamos contemplar uma igreja que vai abalar o mundo pela santidade do seu viver! Que o Senhor abra os nossos olhos, alargue as estacas do nosso coração e estique as cordas da nossa alma, para atendermos ao forte clamor da sua Palavra. Que em cada lugar onde estivermos, as pessoas vejam a glória de Deus em nós e a confirmação irrefutável, através de nossos atos, de que de fato somos do Senhor. Se a igreja com­preender essa verdade e vivenciá-la, isso abalará o mundo, despovoará o reino das trevas e causará alegria no céu.
Fonte: Livro "O Derramamento do Espírito" - Rev. Hernandes Dias Lopes
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